Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)
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8 de outubro de 2016

O Que Darwin Não Podia Saber

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Werner Gitt

Para celebrar o “ano de Darwin” em 2009, a revista alemã Die Zeit publicou um artigo de duas páginas com a manchete “Muito obrigado, Darwin!”, acompanhado de quatro páginas falando sobre evolução. Esse agradecimento foi para um homem que nasceu há 200 anos. Seu “revolucionário” livro A Origem das Espécies foi publicado há 150 anos. [Naquela época, nada se sabia sobre o DNA, o armazenamento de informações genéticas e sua transmissão].

O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) já afirmava, cheio de orgulho: “Dêem-me matéria, e dela farei um mundo”. Cinqüenta anos mais tarde, o matemático e astrônomo francês Laplace (1749-1827) vangloriava-se diante de Napoleão: “Minhas teorias não precisam da hipótese chamada ‘Deus’.” Esses e outros pais do ateísmo científico buscavam uma explicação para a origem da vida em que Deus pudesse ser descartado. A resposta aparentemente salvadora veio de Darwin, que tornou viável explicar a origem da vida “de forma natural”. Enquanto ele próprio ainda era reticente em relação às implicações de sua teoria, hoje o mundo, cada vez mais ímpio, aclama seu patrono em manchetes sem fim.

Até a viagem de Darwin às ilhas Galápagos em 1835, acreditava-se no filósofo grego Aristóteles, que dizia que as espécies são imutáveis. A partir das diferentes formas de bicos de tentilhões que viviam na ilha, Darwin concluiu com acerto: espécies podem se adaptar e se modificar. Mas sua conclusão seguinte, de que toda a vida viria de uma árvore genealógica comum, não é cientificamente defensável. O próprio Darwin percebeu que uma grande fraqueza de sua teoria era a inexistência, na natureza, de fósseis de formas intermediárias. Mesmo assim, seguindo a doutrina darwinista, o homem perdeu sua posição especial atribuída pelo Criador e passou a ser apenas um ser mais evoluído no reino animal.

As molas-mestras da evolução

Como molas-mestras da evolução são mencionadas hoje: mutações, seleção, isolamento, longas eras, acaso, necessidade e morte. Todos esses fatores existem; porém, nenhum deles é fonte de novas informações criadoras.
Mutações apenas podem modificar informações herdadas pré-existentes. Entretanto, sem as informações do DNA já disponíveis, a evolução nem pode dar a largada inicial. Mutação é, por definição, um mecanismo aleatório sem qualquer objetivo definido, de tal forma que, por princípio, não pode fazer surgir novos conceitos (por exemplo, criar órgãos).
A seleção favorece os seres vivos mais aptos e faz com que sua predisposição hereditária seja passada adiante. Mas, através da seleção ocorre apenas uma escolha ou um aniquilamento de algo que já existe; nada pode ser melhorado por ela, nem ela faz surgir algo novo.
• Os outros fatores evolutivos citados também não podem ser considerados fontes criadoras.
Vejamos alguns poucos exemplos de seres vivos e examinemos se os fatores evolutivos em ação aleatória poderiam tê-los trazido à existência.

A reprodução sexuada

Conforme a teoria da evolução, a “descoberta” da reprodução sexuada seria uma condição decisiva para o desenvolvimento progressivo dos seres vivos. Através de combinações genéticas sempre novas, surgem muitas variedades, das quais as mais adaptadas ao seu ambiente sobrevivem ao processo de seleção. Duas razões, porém, eliminam esse processo na almejada tendência ascendente no desenvolvimento de uma linhagem:
1. A reprodução sexuada nem pode começar por um processo evolutivo. Ela apenas seria possível se ambos os sexos dispusessem simultaneamente de órgãos prontos e plenamente funcionais. Entretanto, na evolução, por definição, não existem estratégias planejadas ou direcionadas. Como o desenvolvimento dos órgãos necessários à reprodução poderia estender-se por milhares de gerações se os seres vivos nem conseguem se reproduzir sem esses órgãos? Mas, se um desenvolvimento lento precisa ser excluído por ser inviável, como seria possível que órgãos tão diferentes e tão complexos, que precisam combinar entre si até nos mínimos detalhes, surgissem repentinamente? Além disso, eles precisariam estar presentes juntos no mesmo lugar no momento da reprodução.
2. Ainda que admitíssemos a possibilidade da reprodução sexuada ter “caído do céu”, mesmo assim não surgiria nova informação na mistura da carga genética. Em suas muitas experiências, criadores de plantas e animais demonstraram que vacas altamente aperfeiçoadas geneticamente continuaram sendo vacas, e que o trigo jamais produziu girassóis. A chamada microevolução (mutação dentro de uma espécie) é verificável cientificamente; de uma macroevolução (mutação que ultrapasse as fronteiras das espécies) falta toda e qualquer prova.

Técnica genial nos glóbulos vermelhos

Em cada gota de sangue temos aproximadamente 5 milhões de glóbulos vermelhos. Eles são como mini-submarinos altamente especializados que, ao invés de levarem a bordo torpedos mortais, realizam algo extremamente vital.
• 175.000 vezes durante seus 120 dias de vida eles são abastecidos com oxigênio, enquanto descarregam no pulmão o gás carbônico (CO2), resíduo que se forma pelo processo de oxidação.
• Esses minúsculos navios cargueiros são tão pequenos que conseguem ultrapassar os mais finos vasos capilares, chegando a todas as partes do corpo.
• A cada segundo são gerados dois milhões de novos glóbulos vermelhos, que contêm a hemoglobina (que dá a cor vermelha ao sangue), uma composição química muito notável e complexa.


Co­mo mo­las-mes­tras da evo­lu­ção são men­cio­na­das ho­je: mu­ta­ções, 
se­le­ção, iso­la­men­to, lon­gas ­eras, aca­so, ne­ces­si­da­de e mor­te. To­dos 
es­ses fa­to­res exis­tem; po­rém, ne­nhum de­les é fon­te 
de no­vas in­for­ma­ções cria­do­ras.

A hemoglobina é necessária para o transporte de oxigênio já na fase de desenvolvimento embrional. Evidentemente, até o terceiro mês as necessidades de oxigênio são diferentes do que no estágio fetal (a partir do terceiro mês), e por isso faz-se necessário um tipo distinto de hemoglobina, de composição química diferente. Pouco antes do parto, as fábricas celulares voltam a funcionar a todo vapor para realizar a alteração para hemoglobina adulta. Os três tipos de hemoglobina não poderiam ser descobertos pelo caminho evolutivo, através da experimentação, porque as outras variantes não transportariam oxigênio suficiente, o que seria fatal para o ser vivo supostamente em evolução. Mesmo que em dois estágios fosse produzida a molécula correta, isso significaria a morte certa se a molécula da terceira fase não estivesse disponível. Por três vezes a produção de hemoglobina necessita de um biomecanismo completamente diferente, que também precisa modificar completamente sua produção no momento exato.

De onde vem um mecanismo tão complicado? Aqui toda e qualquer idéia de evolução falha completamente, pois em seus estágios semi-prontos, que segundo a evolução teriam conduzido a esse mecanismo tão complexo, esses seres vivos nem poderiam ter sobrevivido.

Esse conceito de complexidade não-redutível também é válido para o sistema imunológico do organismo humano ou para o flagelo com que as bactérias se locomovem. Mais uma vez, vemos que os seres vivos não teriam sobrevivido em sua “jornada” até seu estágio atual se este fosse atingido por processos evolutivos. É mais razoável admitir que tudo esteve pronto desde o princípio, o que somente é possível se um Criador planejou e criou tudo funcionando plenamente desde seu começo.

O vôo da Tarambola-Dourada

A Tarambola-Dourada é um pássaro maravilhoso que nasce no Alasca. Como ali o inverno é extremamente frio, ele migra para o Havaí. Sua viagem é muito longa, pois o destino fica a 4.500 quilômetros de distância. O vôo tem de ser direto, sem escalas, uma vez que no caminho não existem ilhas para descanso, e essa ave não sabe nadar. Para seu vôo, a Tarambola-Dourada precisa de um tanque cheio de combustível na forma de 70 gramas de gordura armazenada em seu corpo. Desse total, 6,8 gramas são uma reserva para enfrentar ventos contrários. Como o pássaro tem de voar ininterruptamente por três dias e meio, noite e dia, sem parar, e precisa manter a rota com exatidão dentro das coordenadas geográficas, ele necessita de um piloto automático trabalhando com extrema exatidão. Se não encontrar as ilhas do Havaí, sua morte é certa, pois não existe qualquer outra alternativa de pouso. Se não possuísse essa porção de gordura precisamente calculada, não sobreviveria.

A mutação e a seleção, nesse caso, mais uma vez são construtores incapazes. Mais plausível é admitir que a Tarambola-Dourada foi criada assim desde o começo – pronta e equipada com tudo o que precisa.

O raciocínio evolucionista é útil?

Como vimos nos exemplos desses seres vivos, em outras áreas também encontramos projetos altamente especializados:
A baleia cachalote é um mamífero que está equipado de tal forma que pode emergir de 3.000 metros de profundidade sem morrer pela temida descompressão.
• Uma quantidade imensa de bacrias microscópicas em nosso trato intestinal tem motores elétricos embutidos, que podem funcionar para a frente e de marcha a ré.
• A sobrevivência dos seres vivos depende do funcionamento perfeito de cada um de seus órgãos (por exemplo, coração, fígado, rins).

Órgãos semi-prontos, em desenvolvimento, não têm valor algum. Nesse assunto, quem pensa segundo o darwinismo deveria saber que a evolução desconhece a perspectiva de um órgão que passará a funcionar perfeitamente no futuro. O biólogo evolucionista alemão G. Osche observou acertadamente: “Seres vivos não podem, durante certas fases evolutivas, parar tudo como um empresário que fecha a firma temporariamente por causa de reformas”.

A inteligência e a sabedoria expressas nas obras da Criação são simplesmente imponentes. O caminho que conduz das obras criadas até um autor criativo é mais que evidente – das obras deduz-se a existência de um Criador. Combina muito bem com nossa observação o que a Bíblia já diz em seu primeiro versículo: “No princípio, criou Deus!”

O bió­lo­go evo­lu­cio­nis­ta ale­mão G. Os­che ob­ser­vou acer­ta­da­men­te: “Se­res vi­vos 
não po­dem, du­ran­te cer­tas fa­ses evo­lu­ti­vas, pa­rar tu­do co­mo um em­pre­sá­rio 
que fe­cha a fir­ma tem­po­ra­ria­men­te por cau­sa de re­for­mas”.

Influenciada pelo darwinismo, estabeleceu-se a teologia histórico-crítica, que rejeitou o relato literal da Criação, até então considerado mensagem de Deus. Mas fazemos bem “acreditando em todas as coisas que estejam escritas” (Atos 24.14), pois “Deus não é homem, para que minta” (Números 23.19).

De onde vem a informação?

Na discussão científica, o argumento sempre é mais forte quando se pode aplicar as leis naturais a algum processo ou fenômeno. As leis naturais não admitem exceção. Conforme essas leis, por exemplo, o moto-contínuo, uma máquina que funciona continuamente sem receber energia, é uma máquina impossível.

Hoje sabemos o que Darwin ainda não podia saber: nas células de todos os seres vivos existe uma quantidade praticamente inimaginável de informação, aglutinada na forma mais compacta que se conhece. A formação de todos os órgãos é conduzida pela informação, todos os processos nos seres vivos funcionam dirigidos por informação e a produção de todas as substâncias do corpo (por exemplo, 50.000 proteínas no corpo humano) é controlada pela informação. O sistema da evolução somente poderia funcionar se houvesse na matéria a possibilidade de a informação surgir por acaso. A informação é absolutamente imprescindível, pois os projetos de todos os indivíduos e todos os processos complexos nas células ocorrem baseados em informação.

Informação é uma grandeza imaterial; portanto, não é uma qualidade da matéria. As leis da natureza acerca de grandezas não-materiais, especialmente da informação, dizem que a matéria jamais pode gerar uma grandeza não-material. É evidente: informação somente pode surgir a partir de um emissor dotado de inteligência e vontade. Assim está claro: quem considera a evolução possível, acredita no “moto-contínuo” da informação, ou seja, em algo que as leis gerais da natureza mostram ser completamente impossível. Assim, acertamos o calcanhar de Aquiles da evolução, que cientificamente chega a seu FIM. [Expliquei a questão com mais detalhes em meu DVD A Origem da Vida à Luz da Informação].

De onde vem a vida?

Diante de todo o barulho que se faz atualmente em torno da evolução, perguntamos: “De onde vem a vida realmente?” A evolução não tem a menor explicação para o surgimento da vida a partir da matéria morta.
Stan­ley Mil­ler (1930-2007), cu­ja ex­pe­riên­cia com a “so­pa pré-bió­ti­ca” (1953) é 
men­cio­na­da em to­do li­vro de Bio­lo­gia, ad­mi­tiu de­pois de 40 ­anos que ne­nhu­ma 
das ­atuais hi­pó­te­ses so­bre a ori­gem da vi­da con­se­gue ser con­vin­cen­te.

Stanley Miller (1930-2007), cuja experiência com a “sopa pré-biótica” (1953) é mencionada em todo livro de Biologia, admitiu depois de 40 anos que nenhuma das atuais hipóteses sobre a origem da vida consegue ser convincente. Ele classificou todas elas de “bobagens”, de “gestações mentais químicas”. O microbiologista Louis Pasteur (l822-1895) reconheceu algo fundamental: “Vida só pode vir de vida”.

Apenas um pôde dizer: “Eu sou a vida” (João 14.6), e esse alguém foi Jesus Cristo. A Seu respeito está escrito em Colossenses 1.16: “Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis”. Em João 1.3 lemos: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez”. Qualquer teoria sobre o início da vida e o surgimento do mundo que não mencione Jesus como a origem e a fonte da vida é uma concepção morta, que inevitavelmente se esfacela na Rocha que é Jesus.

Assim, a teoria da evolução passa a ser um dos maiores enganos da história mundial e lança milhões de pessoas no abismo da incredulidade. Infelizmente, o que muitos dos nossos contemporâneos não levam em consideração é que ao abismo da descrença segue o abismo da perdição eterna depois da morte (inferno). O dilema real na maneira de pensar de nosso mundo é que o verdadeiro Criador de todas as coisas não é honrado com manchetes, dizendo: Muito obrigado, Jesus!

Muitos não sabem que Jesus Cristo nos fez uma oferta grandiosa. Ele disse: “Eu sou a Porta” (João 10.9). Ele estava se referindo à porta do céu. Quem se volta para Jesus tem a vida eterna.
 

(Dr. Werner Gitt — Chamada.com.br) 


Werner Gitt formou-se na Universidade Técnica de Hannover (Alemanha) e concluiu seu doutorado em Engenharia em 1971. Dirigiu o Departamento de Tecnologia da Informação do Instituto Federal de Física e Tecnologia de Braunschweig de 1972 a 2002, onde, em 1978, foi nomeado professor titular. É autor de diversos livros sobre a Bíblia e a Ciência.



Extraído de Revista Chamada da Meia-Noite julho de 2009

21 de julho de 2015

Evolução: O Achismo - Histórias evolucionistas refutadas

Crédito imagem: EFE

 
As afirmações Evolucionistas frequentemente são desmentidas pela própria Paleontologia (quando não há jeito de distorcer o achado)

Os livros que trazem a pseudociência evolucionista dizem que o homem (homo sapiens) surgiu há 200 mil anos na África, e só apareceu em outros continentes a partir de 100 mil anos atrás, porém, recentemente, arqueólogos acharam em Israel, dentes datados de 400 mil anos, contrariando a especulação anterior, além da idade ser muito superior ao que se pensava, o local não era na África (1) (2) (3)
Na caverna de Qesem foram encontrados artefatos sofisticados como pequenas facas, restos de dentes humanos e partes de outros animais em camadas nas quais já não era possível encontrar restos de elefantes. O entendimento evolutivo era de que o Homo erectus não desenvolvia ferramentas sofisticadas, como as encontradas,surpreendentemente, em Israel.

Crédito imagem: EFE

Para se ter outra ideia da bagunça evolucionista em relação às datas, afirmava-se que a produção de lâminas de pedras se deu entre 30 e 40 mil anos atrás, mas as lâminas descobertas na caverna de Israel tem datação de centenas de milhares de anos. De acordo com o Dr. Ran Barkai, as lâminas foram feitas a partir de uma bem planejada "linha de produção".(4) (5) (6)

Mamíferos e Dinossauros

Antigamente, os cientistas evolucionistas diziam que os mamíferos surgiram após a extinção dos dinossauros, depois mudaram dizendo que os mamíferos chegaram a conviver com os dinossauros, mas que eram pequeninos e não passavam de comida de dinossauro. Pois bem, um fóssil encontrado na China, mostrou exatamente o contrário, confirmou não só a existência de mamíferos com dinossauros, como também provou que havia sim, mamíferos que se alimentavam de pequenos dinossauros. Os paleontólogos tiveram que assumir o fato, na imagem acima, uma simulação do repenomamus robustus perseguindo o psitacossauro (o fóssil foi encontrado com os restos do dinossauro dentro do estômago).

"O estudo de um fóssil de um animal descoberto há dois anos na China provou que os primeiros mamíferos que habitavam a Terra se alimentaram de pequenos dinossauros, explicaram paleontólogos americanos hoje, quarta-feira, em Nova York.

Os pesquisadores afirmaram hoje durante a apresentação que a descoberta constitui a primeira prova evidente de que os mamíferos mais primitivos se alimentaram de pequenos dinossauros.

"É prova de que os primeiros mamíferos eram maiores e de que eram predadores. Sendo carnívoros, nos dão uma imagem totalmente diferente de muitos dos animais que viveram no tempo dos dinossauros", declarou Jin Meng, um dos pesquisadores."

"É algo que nunca poderíamos ter imaginado, que os mamíferos pudessem comer dinossauros. Muitos cientistas buscaram algo assim por décadas e nós tivemos a sorte de encontrar essa prova", disse Jin em entrevista coletiva" (7)

Fósseis tem milhões de anos?

Crédito imagens: Colagem com fotos de Mary Schweitzer of North Carolina University

Achados recentes de restos de dinossauros foram encontrados com tecidos moles preservados, o que contradiz a especulação dos milhões de anos e indica uma fossilização muito mais rápida, se o processo levasse milhões de anos as partes mais macias teriam sido destruídas. Aliado a isso também tem o problema de ter tecidos moles num processo de preservação de supostos 60 milhões de anos. Portanto, decretar com certeza a idade extremamente antiga dos dinossauros é algo falho, que parte para a simples adivinhação.

"Os resultados são especialmente impressionante porque normalmente proteínas no tecido são perdidas logo após a morte de um animal. O material do Brachylophosaurus canadensis, ou hadrossauro, é de 80 milhões de anos (segundo contagem evolucionista), de acordo com a Science. Schweitzer disse à revista Cosmos que encontrar células de proteína em um material tão antigo mostra que "nós realmente não entendemos tanto quanto pensávamos sobre como as células e tecidos e moléculas degradam no ambiente protegido do osso."(8)

Os dados da Teoria da Evolução são frequentemente contrariados, mas a maioria dos cientistas seculares se recusam a fazer qualquer critica mesmo diante de fatos como esses.

"Um grupo de paleontólogos, liderados por Mary Schweitzer, que trabalhou com fóssil de uma formação de Montana, segundo um artigo publicado na revista Science, encontrou o colágeno proteína estrutural que esperava encontrar, mas eles também parecem ter extraído hemoglobina, elastina e laminina, junto com estruturas semelhantes a células do sangue e de osso.. (11) 
 
A "extinção" dos Celacantos

Crédito imagem: afp.com / Simon Maina

O achismo Evolucionista, baseado em seus métodos de adivinhação (datações evolutivas), chegou a decretar que os Celacantos haviam sido extintos, porém, para a surpresa de todos, alguns desses peixes que supostamente teriam evoluido a 400 milhões de anos e sido extintos, continuam aí nadando pelos oceanos atuais, sendo agora apelidados de "fósseis vivos".(9)

Cianobactérias - Contradição Evolucionista

Crédito imagem: Wikimedia Commons

As cianobactérias são colocadas como um dos organismos mais primitivos do mundo, responsáveis pelo inicio da oxigenação no mundo e pela origem da vida eucarionte na Terra, antes  eram tidas como algas, mas hoje são classificadas dentro do domínio bactéria.

Afirmava-se antes que, os primeiros organismos vivos eram um amontoado de compostos químicos , uma espécie de sopa de moléculas (10), apesar da sua origem primitiva, anunciada pelos Evolucionistas com bilhões de anos, contraditoriamente, esses seres eram complexos, possuíam DNA, RNA, proteínas, clorofila, e surpreendentemente venceram as causas Evolutivas (Seleção + Mutação) e estão presentes preservadas aí no mundo, a  "3 bilhões" de anos (idade, segundo o modelo evolutivo).

Datações por camadas são confiáveis?

Crédito imagem: University of Alberta
 
Atualmente, os paleontólogos datam fósseis de dinossauros usando uma técnica chamada cronologia relativa.

(...A fraqueza potencial para a abordagem cronologia relativa é que ao longo de milhões de anos, forças geológicas e ambientais podem causar a erosão de um horizonte contendo fósseis e, portanto, um fóssil pode derivar ou migrar de sua camada original nos estratos. Os pesquisadores dizem que seu método de datação direta impede o processo de reformulação...)

Heaman e seus colegas acreditam que , se a nova técnica de urânio - chumbo namoro confirmar em mais amostras, então o paradigma extinção KT e o fim dos dinossauros terá de ser revisto (12).

Comentário: Claro que vão continuar fazendo datações de milhões de anos, mas isso mostra a incerteza que ronda as datações, nesse caso, o cientista alega que o novo método, carregado de pressuposições, é melhor que um método bastante usado, também carregado de pressuposições!

Conclusão:

São vários dados contrariando as informações provenientes da elástica "ciência" evolucionista, a cronologia e o tempo na Teoria da Evolução são fundamentais, e os cientistas evolucionistas demonstram que vivem de achismos, mas incrivelmente a idéia ainda é mantida em lugar de destaque, como se fosse um fato. Todos esses modelos de datações são baseados em pressuposições. Em breve mais dados contrariando a Teoria da Evolução.

Mesmo o conhecimento científico verdadeiro, ou seja, aquele que aparentemente funciona, não é imutável, mas os Evolucionistas esquecem disso, e fazem pior: jogam afirmações especulativas como argumento para um Deus desnecessário, e portanto inexistente.


1- http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/427/artigo76900-1.htm
2-http://www.sciencedaily.com/releases/2005/02/050223122209.htm
3 - http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2010/12/28/fossil-de-dentes-em-israel-pode-mudar-teoria-da-evolucao-humana.htm
4 -http://www.theepochtimes.com/n2/science/sophisticated-blades-mass-produced-up-to-400000-years-ago-62963.html
5- http://www.sciencedaily.com/releases/2011/10/111017111610.htm
6--http://www.tau.ac.il/humanities/archaeology/info/ran_barkai/XI.pdf
7- http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/01/12/ult1809u3925.jhtm
(8)http://www.findingdulcinea.com/news/science/2009/may/Dinosaur--Blood--Found-in-80-Million-Year-Old-Fossil.htm
9- Forey, Peter L. (1998); History of the Coelacanth Fishes. Londres: Chapman & Hall. Prin
10-http://www.msnbc.msn.com/id/44793862/ns/technology_and_science-science/#.T-X6fxfDfoq
11- http://www.sciencemag.org/content/324/5927/578.htm
12- http://www.sciencedaily.com/releases/2011/01/110127141707.htm


FONTE:
http://narrativabiblica.blogspot.com.br/2012/06/evolucao-o-achismo-historias.html
 
 

16 de novembro de 2013

O QUE DARWIN NÃO PODIA SABER

O Que Darwin Não Podia Saber


Para celebrar o “ano de Darwin” em 2009, a revista alemã Die Zeit publicou um artigo de duas páginas com a manchete “Muito obrigado, Darwin!”, acompanhado de quatro páginas falando sobre evolução. Esse agradecimento foi para um homem que nasceu há 200 anos. Seu “revolucionário” livro A Origem das Espécies foi publicado há 150 anos. [Naquela época, nada se sabia sobre o DNA, o armazenamento de informações genéticas e sua transmissão].

O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) já afirmava, cheio de orgulho: “Dêem-me matéria, e dela farei um mundo”. Cinqüenta anos mais tarde, o matemático e astrônomo francês Laplace (1749-1827) vangloriava-se diante de Napoleão: “Minhas teorias não precisam da hipótese chamada ‘Deus’.” Esses e outros pais do ateísmo científico buscavam uma explicação para a origem da vida em que Deus pudesse ser descartado. A resposta aparentemente salvadora veio de Darwin, que tornou viável explicar a origem da vida “de forma natural”. Enquanto ele próprio ainda era reticente em relação às implicações de sua teoria, hoje o mundo, cada vez mais ímpio, aclama seu patrono em manchetes sem fim.

Até a viagem de Darwin às ilhas Galápagos em 1835, acreditava-se no filósofo grego Aristóteles, que dizia que as espécies são imutáveis. A partir das diferentes formas de bicos de tentilhões que viviam na ilha, Darwin concluiu com acerto: espécies podem se adaptar e se modificar. Mas sua conclusão seguinte, de que toda a vida viria de uma árvore genealógica comum, não é cientificamente defensável. O próprio Darwin percebeu que uma grande fraqueza de sua teoria era a inexistência, na natureza, de fósseis de formas intermediárias. Mesmo assim, seguindo a doutrina darwinista, o homem perdeu sua posição especial atribuída pelo Criador e passou a ser apenas um ser mais evoluído no reino animal.



Como molas-mestras da evolução são mencionadas hoje: mutações, seleção, isolamento, longas eras, acaso, necessidade e morte. Todos esses fatores existem; porém, nenhum deles é fonte de novas informações criadoras.

As molas-mestras da evolução

Como molas-mestras da evolução são mencionadas hoje: mutações, seleção, isolamento, longas eras, acaso, necessidade e morte. Todos esses fatores existem; porém, nenhum deles é fonte de novas informações criadoras.

• Mutações apenas podem modificar informações herdadas pré-existentes. Entretanto, sem as informações do DNA já disponíveis, a evolução nem pode dar a largada inicial. Mutação é, por definição, um mecanismo aleatório sem qualquer objetivo definido, de tal forma que, por princípio, não pode fazer surgir novos conceitos (por exemplo, criar órgãos).

• A seleção favorece os seres vivos mais aptos e faz com que sua predisposição hereditária seja passada adiante. Mas, através da seleção ocorre apenas uma escolha ou um aniquilamento de algo que já existe; nada pode ser melhorado por ela, nem ela faz surgir algo novo.
 Os outros fatores evolutivos citados também não podem ser considerados fontes criadoras.
Vejamos alguns poucos exemplos de seres vivos e examinemos se os fatores evolutivos em ação aleatória poderiam tê-los trazido à existência.

A reprodução sexuada

Conforme a teoria da evolução, a “descoberta” da reprodução sexuada seria uma condição decisiva para o desenvolvimento progressivo dos seres vivos. Através de combinações genéticas sempre novas, surgem muitas variedades, das quais as mais adaptadas ao seu ambiente sobrevivem ao processo de seleção. Duas razões, porém, eliminam esse processo na almejada tendência ascendente no desenvolvimento de uma linhagem:

1. A reprodução sexuada nem pode começar por um processo evolutivo. Ela apenas seria possível se ambos os sexos dispusessem simultaneamente de órgãos prontos e plenamente funcionais. Entretanto, na evolução, por definição, não existem estratégias planejadas ou direcionadas. Como o desenvolvimento dos órgãos necessários à reprodução poderia estender-se por milhares de gerações se os seres vivos nem conseguem se reproduzir sem esses órgãos? Mas, se um desenvolvimento lento precisa ser excluído por ser inviável, como seria possível que órgãos tão diferentes e tão complexos, que precisam combinar entre si até nos mínimos detalhes, surgissem repentinamente? Além disso, eles precisariam estar presentes juntos no mesmo lugar no momento da reprodução.

2. Ainda que admitíssemos a possibilidade da reprodução sexuada ter “caído do céu”, mesmo assim não surgiria nova informação na mistura da carga genética. Em suas muitas experiências, criadores de plantas e animais demonstraram que vacas altamente aperfeiçoadas geneticamente continuaram sendo vacas, e que o trigo jamais produziu girassóis. A chamada microevolução (mutação dentro de uma espécie) é verificável cientificamente; de uma macroevolução (mutação que ultrapasse as fronteiras das espécies) falta toda e qualquer prova.

Técnica genial nos glóbulos vermelhos

Em cada gota de sangue temos aproximadamente 5 milhões de glóbulos vermelhos. Eles são como mini-submarinos altamente especializados que, ao invés de levarem a bordo torpedos mortais, realizam algo extremamente vital.

• 175.000 vezes durante seus 120 dias de vida eles são abastecidos com oxigênio, enquanto descarregam no pulmão o gás carbônico (CO2), resíduo que se forma pelo processo de oxidação.
• Esses minúsculos navios cargueiros são tão pequenos que conseguem ultrapassar os mais finos vasos capilares, chegando a todas as partes do corpo.
• A cada segundo são gerados dois milhões de novos glóbulos vermelhos, que contêm a hemoglobina (que dá a cor vermelha ao sangue), uma composição química muito notável e complexa.

A hemoglobina é necessária para o transporte de oxigênio já na fase de desenvolvimento embrional. Evidentemente, até o terceiro mês as necessidades de oxigênio são diferentes do que no estágio fetal (a partir do terceiro mês), e por isso faz-se necessário um tipo distinto de hemoglobina, de composição química diferente. Pouco antes do parto, as fábricas celulares voltam a funcionar a todo vapor para realizar a alteração para hemoglobina adulta. Os três tipos de hemoglobina não poderiam ser descobertos pelo caminho evolutivo, através da experimentação, porque as outras variantes não transportariam oxigênio suficiente, o que seria fatal para o ser vivo supostamente em evolução. Mesmo que em dois estágios fosse produzida a molécula correta, isso significaria a morte certa se a molécula da terceira fase não estivesse disponível. Por três vezes a produção de hemoglobina necessita de um biomecanismo completamente diferente, que também precisa modificar completamente sua produção no momento exato.
De onde vem um mecanismo tão complicado? Aqui toda e qualquer idéia de evolução falha completamente, pois em seus estágios semi-prontos, que segundo a evolução teriam conduzido a esse mecanismo tão complexo, esses seres vivos nem poderiam ter sobrevivido.

Esse conceito de complexidade não-redutível também é válido para o sistema imunológico do organismo humano ou para o flagelo com que as bactérias se locomovem. Mais uma vez, vemos que os seres vivos não teriam sobrevivido em sua “jornada” até seu estágio atual se este fosse atingido por processos evolutivos. É mais razoável admitir que tudo esteve pronto desde o princípio, o que somente é possível se um Criador planejou e criou tudo funcionando plenamente desde seu começo.

O vôo da Tarambola-Dourada

A Tarambola-Dourada é um pássaro maravilhoso que nasce no Alasca. Como ali o inverno é extremamente frio, ele migra para o Havaí. Sua viagem é muito longa, pois o destino fica a 4.500 quilômetros de distância. O vôo tem de ser direto, sem escalas, uma vez que no caminho não existem ilhas para descanso, e essa ave não sabe nadar. Para seu vôo, a Tarambola-Dourada precisa de um tanque cheio de combustível na forma de 70 gramas de gordura armazenada em seu corpo. Desse total, 6,8 gramas são uma reserva para enfrentar ventos contrários. Como o pássaro tem de voar ininterruptamente por três dias e meio, noite e dia, sem parar, e precisa manter a rota com exatidão dentro das coordenadas geográficas, ele necessita de um piloto automático trabalhando com extrema exatidão. Se não encontrar as ilhas do Havaí, sua morte é certa, pois não existe qualquer outra alternativa de pouso. Se não possuísse essa porção de gordura precisamente calculada, não sobreviveria.
A mutação e a seleção, nesse caso, mais uma vez são construtores incapazes. Mais plausível é admitir que a Tarambola-Dourada foi criada assim desde o começo – pronta e equipada com tudo o que precisa.

O raciocínio evolucionista é útil?

Como vimos nos exemplos desses seres vivos, em outras áreas também encontramos projetos altamente especializados:

• A baleia cachalote é um mamífero que está equipado de tal forma que pode emergir de 3.000 metros de profundidade sem morrer pela temida descompressão.
Uma quantidade imensa de bactérias microscópicas em nosso trato intestinal tem motores elétricos embutidos, que podem funcionar para a frente e de marcha a ré.
A sobrevivência dos seres vivos depende do funcionamento perfeito de cada um de seus órgãos (por exemplo, coração, fígado, rins).

O biólogo evolucionista alemão G. Osche observou acertadamente: “Seres vivos não podem, durante certas fases evolutivas, parar tudo como um empresário que fecha a firma temporariamente por causa de reformas”.

Órgãos semi-prontos, em desenvolvimento, não têm valor algum. Nesse assunto, quem pensa segundo o darwinismo deveria saber que a evolução desconhece a perspectiva de um órgão que passará a funcionar perfeitamente no futuro. O biólogo evolucionista alemão G. Osche observou acertadamente: “Seres vivos não podem, durante certas fases evolutivas, parar tudo como um empresário que fecha a firma temporariamente por causa de reformas”.

A inteligência e a sabedoria expressas nas obras da Criação são simplesmente imponentes. O caminho que conduz das obras criadas até um autor criativo é mais que evidente – das obras deduz-se a existência de um Criador. Combina muito bem com nossa observação o que a Bíblia já diz em seu primeiro versículo: “No princípio, criou Deus!”

Influenciada pelo darwinismo, estabeleceu-se a teologia histórico-crítica, que rejeitou o relato literal da Criação, até então considerado mensagem de Deus. Mas fazemos bem “acreditando em todas as coisas que estejam escritas” (Atos 24.14), pois “Deus não é homem, para que minta” (Números 23.19).

De onde vem a informação?

Na discussão científica, o argumento sempre é mais forte quando se pode aplicar as leis naturais a algum processo ou fenômeno. As leis naturais não admitem exceção. Conforme essas leis, por exemplo, o moto-contínuo, uma máquina que funciona continuamente sem receber energia, é uma máquina impossível.

Hoje sabemos o que Darwin ainda não podia saber: nas células de todos os seres vivos existe uma quantidade praticamente inimaginável de informação, aglutinada na forma mais compacta que se conhece. A formação de todos os órgãos é conduzida pela informação, todos os processos nos seres vivos funcionam dirigidos por informação e a produção de todas as substâncias do corpo (por exemplo, 50.000 proteínas no corpo humano) é controlada pela informação. O sistema da evolução somente poderia funcionar se houvesse na matéria a possibilidade de a informação surgir por acaso. A informação é absolutamente imprescindível, pois os projetos de todos os indivíduos e todos os processos complexos nas células ocorrem baseados em informação.

Informação é uma grandeza imaterial; portanto, não é uma qualidade da matéria. As leis da natureza acerca de grandezas não-materiais, especialmente da informação, dizem que a matéria jamais pode gerar uma grandeza não-material. É evidente: informação somente pode surgir a partir de um emissor dotado de inteligência e vontade. Assim está claro: quem considera a evolução possível, acredita no “moto-contínuo” da informação, ou seja, em algo que as leis gerais da natureza mostram ser completamente impossível. Assim, acertamos o calcanhar de Aquiles da evolução, que cientificamente chega a seu FIM. [Expliquei a questão com mais detalhes em meu DVD A Origem da Vida à Luz da Informação].

De onde vem a vida?

Diante de todo o barulho que se faz atualmente em torno da evolução, perguntamos: “De onde vem a vida realmente?” A evolução não tem a menor explicação para o surgimento da vida a partir da matéria morta.
Stanley Miller (1930-2007), cuja experiência com a “sopa pré-biótica” (1953) é mencionada em todo livro de Biologia, admitiu depois de 40 anos que nenhuma das atuais hipóteses sobre a origem da vida consegue ser convincente.

Stanley Miller (1930-2007), cuja experiência com a “sopa pré-biótica” (1953) é mencionada em todo livro de Biologia, admitiu depois de 40 anos que nenhuma das atuais hipóteses sobre a origem da vida consegue ser convincente. Ele classificou todas elas de “bobagens”, de “gestações mentais químicas”. O microbiologista Louis Pasteur (l822-1895) reconheceu algo fundamental: “Vida só pode vir de vida”.
Apenas um pôde dizer: “Eu sou a vida” (João 14.6), e esse alguém foi Jesus Cristo. A Seu respeito está escrito em Colossenses 1.16: “Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis”. Em João 1.3 lemos: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez”. Qualquer teoria sobre o início da vida e o surgimento do mundo que não mencione Jesus como a origem e a fonte da vida é uma concepção morta, que inevitavelmente se esfacela na Rocha que é Jesus.
Assim, a teoria da evolução passa a ser um dos maiores enganos da história mundial e lança milhões de pessoas no abismo da incredulidade. Infelizmente, o que muitos dos nossos contemporâneos não levam em consideração é que ao abismo da descrença segue o abismo da perdição eterna depois da morte (inferno). O dilema real na maneira de pensar de nosso mundo é que o verdadeiro Criador de todas as coisas não é honrado com manchetes, dizendo: Muito obrigado, Jesus!
Muitos não sabem que Jesus Cristo nos fez uma oferta grandiosa. Ele disse: “Eu sou a Porta” (João 10.9). Ele estava se referindo à porta do céu. Quem se volta para Jesus tem a vida eterna.


(Dr. Werner Gitt - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, julho de 2009.

15 de novembro de 2013

A MORTÍFERA TEOLOGIA DA EVOLUÇÃO

A Mortífera Teologia da Evolução

O ponto de vista criacionista não devia ser ensinado nas escolas, pois, a despeito do que possa ser dito em contrário, o “Criacionismo Científico” desemboca diretamente na religião.[1]

Sempre que há um debate público sobre o ensino das origens do universo e dos seres vivos, a alegação acima é uma das que mais ecoam. Todavia, por alguma razão, os evolucionistas nunca são rotulados de fanáticos religiosos. Em conseqüência disso, o ponto de vista evolucionista domina o debate sobre a questão das origens. Uma vez que a separação entre Igreja e Estado é um dos fundamentos constitucionais dos EUA [e da maior parte dos países ocidentais], os defensores do ponto de vista criacionista enfrentam uma luta desigual, até mesmo para serem ouvidos no âmbito público. O campo de jogo não parece equilibrado. Afinal, pressupõe-se que a ciência evolucionista é neutra e objetiva, enquanto a ciência criacionista não passa de um dogma religioso disfarçado.

Será que essa história mudaria se a evolução fosse tratada como uma religião? Até que ponto a evolução é apenas o ensino errôneo de que toda manifestação de vida na Terra se originou numa progressão natural a partir de seres vivos menos complexos para seres vivos mais complexos? Na verdade, os evolucionistas fazem isso soar como se uma força superior estivesse em operação para levar adiante o processo evolutivo. Alguns deles chegam a tratar essa força invisível como se fosse um deus.

A filósofa Mary Midgley demonstra esse fato com muita propriedade em seu livro Evolution as a Religion [A Evolução Como Uma Religião]. Sua pesquisa revelou que na maioria dos textos científicos sobre evolução há afirmações que não são científicas, mas sim religiosas. Midgley comenta sobre esses textos: “Eles fazem insinuações espantosas sobre uma vastidão de assuntos tais como a imortalidade, o destino humano e o sentido da vida”.[2] Querendo ou não, os autores desses textos fizeram uma combinação de análise científica e aplicação espiritual. Aí está o sinal evidente de uma religião! Embora Midgley não demonstre nenhuma simpatia pelo cristianismo, ela inteligentemente identificou a hipocrisia daqueles que negam a natureza religiosa do evolucionismo.


A Fonte da Teologia da Evolução

Darwin revelou quem era o seu deus. Numa carta escrita a um amigo, ele chegou a denominar e escrever com todas as letras: “Minha divindade ‘a seleção natural’”.
Não é preciso ir muito além dos escritos de Charles Darwin, o pai da moderna teoria evolucionista, para encontrar a fonte da teologia da evolução. Em dado momento, Darwin cogitava ingressar no clero da Igreja Anglicana, mas essa trajetória mudou radicalmente depois que ele passou cinco anos (1831-1836) navegando e explorando a diversidade de seres vivos nas ilhas Galápagos, localizadas próximo à costa do Equador. Em sua autobiografia, Darwin escreveu que nessa época estava num conflito para aceitar a presença do mal num mundo criado por Deus, conforme explica:
Parece-me que há muita miséria no mundo. Eu não consigo me convencer de que um Deus benevolente e onipotente tenha intencionalmente criado a Ichneumonidae [i.e., espécie de vespa] com o expresso propósito de parasitar larvas vivas de outros animais para delas se alimentar, nem criado um gato com a finalidade de caçar um camundongo.[3]
Em 1859, Darwin publicou seu livro intitulado The Origin of the Species by Means of Natural Selection [A Origem das Espécies Por Meio da Seleção Natural], no qual expõe detalhadamente sua concepção de que a vida, em todas as suas manifestações, não provém da mão de um criador, mas origina-se no processo de sobrevivência do mais apto. Dessa forma, Darwin revelou quem era o seu deus. Numa carta escrita a um amigo, ele chegou a denominar e escrever com todas as letras: “Minha divindade ‘a seleção natural’”.[4]
Darwin expressou suas concepções religiosas numa carta que escreveu quando já estava velho e doente:
A ciência não tem nada a ver com Cristo, exceto na maneira pela qual a pesquisa científica torna o homem mais cauteloso em reconhecer a evidência. Quanto a mim, não creio que tenha existido alguma revelação. No que diz respeito à existência de uma vida futura, cada ser humano deve julgar, por si mesmo, entre probabilidades remotas e conflitantes.[5]
Não é de admirar que ele tenha escrito o seguinte:
Nessa época, ou seja, entre 1836 e 1839, eu gradativamente chegara à compreensão de que o Antigo Testamento não era mais confiável do que os livros sagrados dos hindus [...] Aos poucos, passei a desacreditar no cristianismo como uma revelação divina [...] Assim a descrença lentamente penetrou em mim até que me tomasse por completo. O processo foi tão devagar que nem cheguei a sentir angústia.[6]
Há pouquíssima evidência, para não dizer nenhuma, de que Darwin tenha mudado de idéia. O caminho que ele percorreu está descrito em Romanos 1.21-23:
“Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis”.
Deus criou todas as pessoas com um conhecimento nato sobre Ele. Porém, devido ao fato de que o ser humano se dispôs contra Deus, as pessoas O rejeitam e passam a fabricar suas próprias divindades para adorar. Os seres humanos são instintivamente adoradores, contudo muitos adoram ídolos. O declínio de Darwin, ao deixar de professar o cristianismo para se tornar o pioneiro da evolução, tem atraído muitos seguidores. Não há nada mais conveniente do que substituir a consciência do Deus único e verdadeiro pelo postulado divino da seleção natural.


O Caráter da Teologia da Evolução

O deus da evolução é a estupenda força da natureza que, segundo se supõe, conduz gradativamente todos os seres vivos ao aperfeiçoamento. Essa divindade é impessoal, complacente e isenta dos constrangimentos inerentes a um relacionamento pessoal. Ninguém faz orações ao deus da seleção natural. Embora os livros didáticos não definam a doutrina da teologia da evolução, seus contornos e pontos culminantes podem ser identificados de três maneiras.
Em primeiro lugar, a teologia da evolução forma a base para o dogma do humanismo secular, segundo consta no Manifesto Humanista I e Manifesto Humanista II. O documento do Manifesto Humanista I, escrito em 1933, inicia com uma conclamação para a necessidade de se criar uma nova religião que se adapte à era vindoura. Seus dois primeiros pilares de fé consideram “o universo como auto-existente e não criado” e propõem que o ser humano “é uma parte da natureza, o qual surgiu como resultado de um processo contínuo [i.e., evolução]”.[7]
Ao partir do pressuposto de que o ser humano é simplesmente um “animal superior”, o estudo do comportamento animal interpreta elementos de equivalência para o comportamento humano.
Quarenta anos mais tarde, em 1973, acrescentou-se ao documento a necessidade de se depositar fé no progresso humano, apesar do surgimento do nazismo e de outros regimes totalitários que emergiram após a primeira edição do Manifesto Humanista em 1933:
Os humanistas ainda crêem que o teísmo tradicional, particularmente a fé no Deus que ouve orações e que, supostamente, ama e cuida das pessoas, escuta e entende suas orações, e que é capaz de fazer algo em favor delas, é uma fé reprovada e obsoleta. O salvacionismo [...] ainda se mostra nocivo, distraindo as pessoas com falsas esperanças de um céu após a morte. Mentes racionais confiam em outros meios para sobreviver [...] Nenhuma divindade nos salvará; temos que nos salvar a nós mesmos.[8]
A religião dos humanistas é a fé na evolução e, para eles, somente os mais aptos sobreviverão.
Em segundo lugar, Darwin acreditava que a moralidade se originou a partir do mesmo processo que originou todos os seres vivos, a saber, através daquilo que ele admitiu ser o seu deus, a seleção natural. Na luta pela sobrevivência, vencem os mais aptos pelo simples fato de que esses demonstram elevados valores morais, não necessariamente valores corretos. Portanto, a moralidade depende de determinada situação e não possui nenhum fundamento externo que regule aquilo que é certo ou errado.
A maioria dos cientistas sociais considera a seleção natural como a doutrina fundamental que orienta suas pesquisas no campo da moralidade. Ao partir do pressuposto de que o ser humano é simplesmente um “animal superior”, o estudo do comportamento animal interpreta elementos de equivalência para o comportamento humano. “As ciências biológicas continuam a revelar novas descobertas sobre a natureza dos seres humanos em sua relação com o restante do mundo animal”.[9] Tal mentalidade gera uma ética situacionista e uma moralidade que se baseia no momento. Não é de admirar que nos Estados Unidos se leia nos adesivos de pára-choque dos carros os dizeres: “Não fique surpreso se nossos filhos agirem como animais, já que eles aprenderam que são descendentes destes”.
Em terceiro lugar, alguns teólogos desejam fazer a união da evolução com o Deus da Bíblia. Leia estas palavras de acomodação:
Uma visão de futuro biblicamente inspirada oferece uma estrutura mais adaptável tanto para a ciência evolutiva quanto para a busca religiosa por significado [...] Em vez de atribuir a Deus um plano “inflexível” para o universo, a teologia evolucionista prefere considerar a “visão” de Deus para o mesmo [...] O Deus da evolução não determina as coisas de antemão, nem egoisticamente esconde apenas para Si a alegria de criar. Pelo contrário, Deus compartilha com todas as criaturas da própria abertura destas quanto a um futuro indeterminado.[10]
Mais uma vez, o ser humano cria um deus à sua imagem e semelhança. Faça uma comparação com aquela época caótica do período dos Juízes em Israel, quando “...cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25).


O Resultado da Teologia da Evolução

Os riscos são altíssimos nessa batalha; as conseqüências são vida eterna ou morte eterna. O capítulo 17 do livro de Atos descreve o modo pelo qual o apóstolo Paulo lutou uma batalha semelhante em Atenas, que era o centro da filosofia e cultura grega no primeiro século. Paulo andou pela cidade de Atenas e percebeu uma abundância de templos dedicados a muitos deuses. Ele abordou os filósofos no Areópago mencionando a religiosidade do povo ateniense. Paulo usou com perspicácia a realidade do altar dedicado “Ao Deus Desconhecido” para prosseguir seu discurso e explicar a verdade bíblica sobre esse Deus – o Deus verdadeiro.
Entretanto, para que pudesse proclamar o evangelho de Jesus Cristo, Paulo antes tinha que demolir a concepção grega das origens. Naquele dia, Paulo estava diante de filósofos das escolas estóica e epicurista, “duas eminentes correntes filosóficas greco-romanas que eram essencialmente evolucionistas”.[11]
O apóstolo Paulo começou a desmantelar o ponto de vista evolucionista e politeísta de seus ouvintes ao mencionar, por três vezes, a atividade criadora de Deus:
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação” (Atos 17.24-26).
Somente depois de construir uma perspectiva da criação baseada no relato do livro de Gênesis, Paulo pôde pregar a mensagem sobre Jesus Cristo e o julgamento eterno.
Satanás encontrou um meio de convencer a humanidade de que as pessoas são produto de uma força evolutiva impessoal e que, portanto, elas não são responsá­veis perante qualquer ser divino.

O plano de Satanás é tremendamente sagaz; ele encontrou um meio de convencer a humanidade de que as pessoas são produto de uma força evolutiva impessoal e que, portanto, elas não são responsáveis perante qualquer ser divino. O conflito não é simplesmente acerca das origens, mas acerca dos destinos.
Os crentes em Cristo nunca devem permitir que os defensores da evolução mantenham a batalha no âmbito da ciência. Trata-se, em última análise, de uma guerra religiosa que envolve fé, valores morais e adoração. Os cristãos adoram o Deus que criou todas as coisas, “Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2 Co 4.6). Devemos nos unir aos seres celestiais em louvor a Deus, dizendo:
“Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas” (Apocalipse 4.11). 


(William L. Krewson - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)


Notas:
  1. Michael Ruse, Darwinism Defended: A Guide to the Evolution Controversies, Reading, MA: Addison-Wesley Publishing, 1982, p. 322.
  2. Mary Midgley, Evolution as a Religion, Edição Revisada, Nova York: Routledge, 2002, p. viii.
  3. Francis Darwin, org., The Autobiography of Charles Darwin and Selected Letters, Nova York: Dover Publications, 1958, p. 249.
  4. Francis Darwin, org., The Life and Letters of Charles Darwin, Nova York: Basic Books, 1959, 2:165.
  5. Ibid., 1:277.
  6. Darwin, org., The Autobiography of Charles Darwin and Selected Letters, p. 62.
  7. Humanist Manifesto I, publicado no site: www.americanhumanist.org/about/manifesto1.html.
  8. Paul Kurtz, org., Humanist Manifestos I and II, Buffalo, NY: Prometheus Books, 1973, p. 13, 16.
  9. Carl N. Degler, In Search of Human Nature: The Decline and Revival of Darwinism in American Social Thought, Nova York: Oxford University Press, 1991, p. 327.
  10. John F. Haught, God After Darwin: A Theology of Evolution, Boulder, CO: Westview Press, 2000, p. 190-191.
  11. Henry M. Morris, The Long War Against God, Grand Rapids: Baker Book House, 1989, p. 211. Na discussão do tema (p. 211-218), Morris faz menção da obra intitulada Timaeus, da autoria de Platão, que revela uma antiga explicação das origens com base no acaso (c. 400 a.C.).
William L. Krewson é professor no Instituto de Estudos Judaicos de The Friends of Israel. Peter Colón é diretor de The Friends of Israel para os estados do Sul dos EUA. David M. Levy é o diretor de Ministérios Internacionais de The Friends of Israel. David L. Larsen é professor emérito de homilética e diretor associado dos Programas de Doutorado Profissional do Seminário Teológico Evangélico Trinity, em Deerfield/IL.

Publicado na revista Chamada da Meia-Noite, maio de 2009.