Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

9 de julho de 2013

A fúria do inimigo e seu plano contra as crianças, contra a família

“...; era Raquel chorando por seus filhos e inconsolável
 porque não mais existem” (Mateus 2:18).
  
Vendo-se iludido pelos magos, enfureceu-se Herodes grandemente e mandou matar todos os meninos de Belém e de todos os seus arredores, de dois anos para baixo, conforme o tempo do qual com precisão se informara dos magos.” (Mateus 2:16)

Desde a “queda do homem” nas pessoas de Adão e Eva (Gn 3; Rm 3:23, 5:12-19), foram arquitetados dois planos distintos. Um plano de “redenção, de restauração de salvação” para o “homem”, ou seja, para a “raça humana” (Gn 3:15; Jo 3:15-21; 2 Co 5:18-21). Tal plano com certeza tem se cumprido e sua concretização total está próxima (Rm 16:20; 1 Co 15:45-57; Ap 20:10-15), porém, contrariando este “plano de salvação” existe o “plano da perdição”, arquitetado e colocado em prática, também desde a “queda do homem” pelo inimigo de Deus, de Cristo, de sua Igreja e de toda humanidade.

A Bíblia afirma que quando Satanás foi expulso da presença de Deus, ele desceu com “fúria” contra a humanidade, principalmente contra aqueles que perseveram em guardar os mandamentos do Senhor (Ap 12:12,17). Passou então este “ardiloso inimigo” a desencadear, ao longo da história da humanidade, um plano que, de tempo em tempo ele o adéqua, a fim de alcançar seu objetivo que é arrastar consigo, para o “Lago de Fogo”, que é a “Segunda Morte” (Ap 20:14s; 21:6-8) o maior número de almas incautas que, mesmo tendo conhecimento de Deus, preferem a “rebelião” rejeitando o “Senhorio de Cristo”. Devemos ressaltar que o “Lago de Fogo” não foi preparado para nenhuma alma humana, tal castigo é destinado ao Diabo e seus anjos (demônios), como o próprio Jesus afirma em uma de suas parábolas narrada em Mateus 25:41, mas, muitos estão se iludindo com o “plano de perdição” desencadeado por Satanás e seus asseclas.

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Encontramos várias recomendações de homens de Deus orientando outros e à Igreja a se prevenir contra as “astutas ciladas de Satanás” (2 Co 2:11, 11:3, 14; Ef 6:11s; 1 Pe 5:8), tendo a máxima orientação partido do próprio Jesus quando de um de seus confrontos mais fortes contra o ardil do Inimigo, Ele orientou: “- Vigiai e orai” (Mt 26:41), onde a palavra grega traduzida por “vigiai”, segundo o léxico de Strong é “grhgorew” (gregoreuo) que é uma metáfora para “dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo” no sentido de orientar a “tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém”.

Preste atenção que em Mt 26:41, a ordem de Jesus primeiro é “vigiar” e depois é “orar”. Há uma interpretação equivocada deste texto, onde, muitos o utilizam para incentivar as pessoas a “orarem mais”, não que possamos contextualiza-lo desta forma. Mas, gramaticalmente não está muito correta tal afirmativa, pois Jesus está num momento de alto grau de “hostilidade”. Ele está no Getsêmani, momentos antes de ser traído e entregue ao seus algozes para, depois de torturá-lo, o levarem à crucificação. Neste contexto, ele orienta, de forma imperativa, que seus discípulos deveriam “vigiar” e “orar” “para não entrarem em tentação”. Para entendermos melhor vamos por partes:

a) Vigiar: segundo o léxico de Strong, “grhgorew” (gregoreuo), é uma metáfora para “dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo” no sentido de “tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém”;

b) Orar: segundo o léxico de Strong é “proseucomai” (proseuchomai), formado por duas palavras “prov” (pros) e “eucomai” (euchomai), tem o sentido de fazer “orações a Deus, desejando, pedir por...”; como foi ensinado na “Oração do Pai Nosso”, “e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal” (Mt 6:13);

c) Tentação: segundo Strong, “peirasmov” (peirasmos) significa “experimento, tentativa, teste, prova”; “tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância; sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas”; da tentação “pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada; da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade”, etc;

Assim, quando em Mt 26:41 Jesus nos orienta a “vigiar” e “orar” Ele não está determinando a aumentarmos nosso tempo de “oração”, pelo contrário, está nos orientando a termos um objetivo na oração que é “não entrar em tentação”, ou seja, devemos vigiar para não cairmos nas astúcias do inimigo e pedir ao Pai que nos livre de tais ciladas e armadilhas que nos levam a errar, a perder nosso compromisso de santidade, que tenta nos desviar do verdadeiro alvo que o Senhor tem nos dado. Então, não adianta ficar trancado em um quarto e orar o dia inteiro se quando eu saio dele não vigio o suficiente a ponto de perceber as ardilosas ciladas do inimigo.

Não adianta ficar orando por nossos filhos se não nos comprometemos na “vigilância”, no sentido de “cuidado, cautela, precaução, prevenção, prudência”. De nada adiantara você orar, orar e orar, se seu filho continua andando com pessoas que o desviam para o mau caminho, se você não sabe o que ele assiste na TV ou como e com quem se relaciona no facebook, MSN, etc. De nada vai adiantar orar por seu filho se você não o ensina a ter “limites”, “responsabilidades”, a respeitar as regras, as leis, as pessoas, isso, dentro da atual circunstância em que vivemos, é necessário o mais cedo possível e o mais contundente também. (Pv 6:23; 22:15; 23:13s; 29:15)

Ouço muitas pessoas dizerem sobre “respeito à individualidade”, que os filhos precisam de “seus espaços”, dentro desta ótica, muitos pais deixam os filhos se trancarem em seus quartos todo equipado com os melhores aparelhos de TV com canais HDTV assinados, com internet e computadores de última geração, etc. Eles não percebem que o filho esta trancado no quarto, mas as portas deste “mundo tenebroso” estão totalmente escancaradas para a mente e o coração de seu filho. (Dt 4:9; Pv 4:23; Mt 12:35; 15:19)

Sim, precisamos respeitar nossos filhos como indivíduo, pessoa única que ele é, mas respeito não é sinônimo de permissividade, de falta de limites, de irresponsabilidade na criação e educação dos filhos. Para saber que algo é ruim, não é preciso deixar que alguém experimente. É como se mandássemos alguém tomar veneno para saber que aquilo gera a morte. Nossos filhos não precisam experimentar de tudo para saber se algo é bom ou ruim, eles precisam é ter bons exemplos, bons ensinamentos e boas práticas, e como já dito, o quanto antes, o mais cedo, melhor. (Pv 14:2; 15:24; 16:25)

O ardil do Inimigo contra a família e a Igreja

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Bem, até aqui fiz uma pequena introdução para te fazer pensar: “- O quê tem tudo isso haver com nossas crianças!?” Veja a declaração de Deus em Gênesis: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente.” (Gn 3:15), o ardiloso Inimigo tentou impedir que “o Descendente”, aqui com toda certeza um referência a pessoa de Jesus Cristo, viesse ao mundo. Desde está afirmativa, Satanás tentou impedir o nascimento do Salvador.

Numa de suas primeiras ações realizada, Satanás tenta frustrar o nascimento daquele que era um “Tipo de Cristo”: Moisés. Chamado por Deus a ser o Libertador de Israel, responsável pela celebração da “Primeira Aliança” (Ex 24:5-8; Hb 9:18-20). Além de estar subjulgando o povo de Israel, a fim de eliminá-los, utilizando a iniquidade de um dos Faraós do Egito, Satanás, astutamente faz com que um plano de aniquilação seja levado a efeito, onde foi determinado as parteiras egípcias que matassem os recém-nascidos do sexo masculino e, como não surgiu efeito, é determinado ao povo que jogassem os recém-nascidos no rio Nilo (Êxodo 1:6-22).

Quando do nascimento de Jesus, algo parecido acontece. Após tomar conhecimento do nascimento do “Rei dos Judeus”, Herodes, enciumado e sentindo-se enganado pelos magos que estiveram em seu reino buscando ao Rei dos Judeus, determina, depois de saber ao certo o tempo que havia decorrido do nascimento, que se matassem todas as crianças menores de dois anos (Mt 2:1-18), só podemos creditar a tirania de Herodes como uma ação de Satanás tentando impedir que o Salvador do Mundo celebrasse a maior de todas as alianças providenciada pelo Senhor. Nas páginas da Bíblia encontramos a celebração de Alianças feitas por Deus com a humanidade através de alguns homens notáveis. Vemos a celebração da “Primeira Aliança” com uma nação inteira, mas, agora, o Salvador faria uma “Aliança Eterna” com a humanidade, onde qualquer um que crê é liberto do domínio de Satanás (Mt 26:27-29; Jo 3:14-21; 8:31-36).

Como Satanás não conseguiu frustrar o “Plano da Salvação”, como ele não coseguiu impedir que Jesus se entregasse na cruz para nos salvar, ele, Satanás, mudou sua tática de ataque. Satanás não conseguiu impedir a celebração da primeira Aliança, não frustrou a realização da “Nova e Eterna Aliança”, ele não conseguiu impedir a formação do “Corpo de Cristo”, da Igreja, para eternizar a “Nova Aliança pelo Sangue de Jesus”, mas ele tem conseguido que novas gerações, em grande número, não “façam”, não “realizem” essa “Aliança” com Jesus através de Seu Sangue.

Satanás, agora, não tem mais como frustrar o “Plano da Salvação”, mas tem tido êxito em frustrar a salvação de muitas pessoas. Assim como ele tentou impedir que Moisés celebrasse a “Primeira Aliança” e Jesus concretizasse o “Plano da Salvação” celebrando a “Nova e Eterna Aliança” utilizando de pessoas em posições de destaque e influência, que mandaram matar recém-nascidos, Satanás tem investido tudo na morte pré-matura física e espiritual de nossas crianças, adolescentes e jovens.
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A desigualdade social causada pela má distribuição de renda, a má administração da coisa pública, a falta de investimento em educação, a filosofia de permissividade que norteia a sociedade atual aliada ao distanciamento de Deus e de Sua Palavra tem sido os maiores executores de nossas crianças e de famílias inteiras nos dias atuais.

O que vemos hoje em dia é a banalização do sexo, consequentemente do aborto, a coisificação de tudo, onde o que prevalece é o hedonismo aliado aos demais pilares do pós-modernismo: relativismo, liberalismo e consumismo. Com isso, passou-se ser normal ver crianças e adolescente entregues ao álcool, as drogas, ao crime, a prostituição, abusando e sendo abusadas em todos os sentidos formando famílias desagregadas e desestruturadas.

Satanás reformulou seu plano contra a humanidade, sabendo que seus dias de reinado neste mundo tenebroso estão chegando ao fim. Ele sabe que atacando as crianças, matando-as ainda prematuras espiritualmente, ele impedirá à formação de uma família saudável, consequentemente, a sociedade ficará doente e a Igreja sofrerá os danos, como já tem sofrido.

O que podemos fazer?

Primeiro - cuidar de nossos filhos ensinando a eles os Preceitos do Senhor: 
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Êxodo 6:6s).  
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6).
Ensinar nossos filhos os Preceitos do Senhor é muito mais que levá-los a Igreja ou ler para eles a Bíblia. É ser exemplo de cristão em casa, na rua, no serviço a ponto de seu filho seguir seu exemplo. É aplicar a si mesmo os Preceitos do Senhor e fazer com que seu filho os aplique a ele, claro que respeitando sua capacidade e idade. Ao falar para o meu filho não fazer algo, não posso fazê-lo também. Se quero que meu filho respeite as coisas de Deus, então não posso fazer piadas com as coisas sacrossantas pertencentes a Deus ou referentes a ELE.
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Quando apresentamos nosso filho na Igreja, não significa que passamos nossa responsabilidade de criar nosso filho para o Senhor. Pelo contrário, estamos reconhecendo nossa responsabilidade de criar e cuidar de nosso filho como sendo um presente de Deus que está sob nosso cuidado. Qual exemplo você quer deixar para seus filhos. Veja os exemplos as seguir:

Era Acazias de vinte e dois anos de idade quando começou a reinar e reinou um ano em Jerusalém. Sua mãe, filha de Onri, chamava-se Atalia. Ele também andou nos caminhos da casa de Acabe; porque sua mãe era quem o aconselhava a proceder iniquamente. Fez o que era mau perante o SENHOR, como os da casa de Acabe; porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu pai, para a sua perdição” (2 Cr 22:1-4).

Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Fez o que era reto perante o SENHOR, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda. Porque, no oitavo ano de seu reinado, sendo ainda moço, começou a buscar o Deus de Davi, seu pai;” (2 Cr 34:1-3).

Qual é a diferença entre os dois reis? A criação. Como uma criança é instruída, é criada faz toda a diferença quando ele for adulto. Acazias seguia os conselhos de sua mãe em contra partida, mesmo no meio de uma sociedade corrupta e corruptora, Josias, ainda jovem buscou ao Senhor e fez o que era reto perante o Senhor sendo um dos melhores reis de Judá, pois seguiu o exemplo de seus pais. Há um ditado popular que diz: “As palavras convidam, o exemplo arrasta!”.

Segundo – incentivar nossa Igreja a preocupar-se com os cordeirinhos do Senhor.
“Todo o Judá estava em pé diante do SENHOR, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos” (2 Crônicas 20:13).
“Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Lucas 18:16).
As crianças fazem parte do “Corpo de Cristo”, elas não devem ser relegadas tanto no doutrinamento quanto no alcance da evangelização. Pelo contrário, elas são parte do “Corpo” e como tal devem ser assistidas, ensinadas, preparadas a fim de crescerem tanto fisicamente quanto espiritualmente saudáveis. Não se deve tirá-las do culto se não for para receberem uma ministração apropriada para sua idade e capacidade cognitiva. Cultuar não é brincar, se elas acostumarem a ir para a Igreja brincar, sem que tenha ensinamento apropriado, qual será a definição de Igreja que terão no futuro. Veja bem, não estou falando de brincadeiras utilizadas para ensinar, mas estou falando daquela salinha onde as crianças são “juntadas” só para não atrapalharem o culto dos adultos.
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Converse com o dirigente de sua Igreja, invista em materiais bíblicos didáticos, incentive as professoras das crianças a se especializarem em cursos específicos na área de evangelização de crianças e adolescentes. Forme equipes para isso, busque conhecimento com quem já tem esta experiência. E o maior de todos os segredos: se deixe ser usado pelo Senhor nesse ministério (2 Co 2:15).

O resultado desse ministério, na maioria das vezes, não aparece de imediato. Tirando o dia das mães, dos pais, ou outro dia especial em que as crianças apresentam alguma coisa, nada mais é visto de imediato. Não há testemunhos de “ex isto” ou “ex aquilo” no meio das crianças. Mas, o tempo investido, as orações feitas, os ensinamentos ministrados redundarão no futuro da criança, em seu caráter e vida com Deus (1 Sm 2:26; Lc 2:40). É compensador quando encontramos, depois de alguns anos, um jovem, uma jovem, andando no caminho do Senhor e dando bom testemunho e apontando para você e dizendo: oi “Tia”! Oi professor! Sem falar da recompensa guardada pelo Senhor (1 Co 15:58).

Terceiro – sair à procura das crianças e adolescentes perdidos
“Ajuntai o povo, os homens, as mulheres, os meninos e o estrangeiro que está dentro da vossa cidade, para que ouçam, e aprendam, e temam o SENHOR,...;” (Deuteronômio 31:12). 
“Com lágrimas se consumiram os meus olhos, turbada está a minha alma, e o meu coração se derramou de angústia por causa da calamidade da filha do meu povo; pois desfalecem os meninos e as crianças de peito pelas ruas da cidade” (Lamentações 2:11, 19).
Devido às guerras enfrentadas pela nação de Israel e pelo motivo de as famílias serem muito numerosas, os casais terem muitos filhos, havia em Israel muitas viúvas e órfãos. E, aqueles que deveriam compartilhar para assistência e assistir as viúvas e os órfãos, simplesmente fechavam os olhos ou, pior, aproveitavam a situação para tirar vantagem das viúvas e órfãos, provocando assim à ira do Senhor (Is 10:1s; Ez 22:7; Ml 3:5).

Será que não agimos nós, quanto Igreja, da mesma forma? Será que não estamos fechando os olhos para tanta injustiça social? Quantas crianças e adolescentes estão perdidas, sem qualquer tipo de assistência ética, moral e espiritual. Será que foi só para nosso ajuntamento “dominical” que fomos chamados a ser Igreja? E nos outros dias?

Quantas Igrejas fechadas durante a semana que poderiam ministrar cursos, palestras, filmes, desenhos para crianças, jovens e adultos, tempo este que eles não estariam expostos aos ardis do Inimigo. Quantas escolas esperando um “voluntario” disposto a contar histórias para as crianças. Tudo isso sem falar da capacidade que temos para realizar efetivamente uma assistência social integral do corpo, alma e espírito dos necessitados.
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Poderia citar muitas coisas que, como Igreja, poderíamos estar realizando, mas acho que não é necessário, a final de contas já estamos muito ocupados formando “doutores e bacharéis em teologia” para darem aulas para quem já é salvo; “ensaiando corais e conjunto musicais” para se apresentarem cada vez melhor em nosso cultos. Tudo isso é importante, mas nada disso terá realmente valor se não for para glorificar o Nome de Deus e Salvar alguma alma perdida.

Se quisermos ainda podemos fazer a diferença no meio de nossa sociedade, é só investirmos tudo que pudermos, tempo, dinheiro, conhecimento, etc, na evangelização das crianças, pois, nos últimos anos temos visto um ataque maciço do Inimigo as faixas etárias compreendidas entre a infância e adolescência, através de filmes, desenhos, moda, ritmos musicais, ensinos, etc, o que tem gerado uma geração sem limites, sem escrúpulos éticos e morais, sem Deus.

Enquanto isso, poucas Igrejas investem nas mesmas faixas etárias. Afinal de contas, criança não dá dízimo nem oferta, só “despesa”, mas, Jesus disse que é delas, as crianças, o “Reino dos Céus”. Muitos estão esperando um chamado todo especial para serem “missionários”, mas não estão cumprindo o “Ide”, que começa em seu bairro, em sua comunidade, em sua cidade. A máxima atual é: “crianças salvas, famílias saudáveis, sociedade feliz, Igreja abençoada!”.



Por Anderson Fazzion
http://redebeteldeeducacaocrista.blogspot.com.br/2012/06/furia-do-inimigo-e-seu-plano-contra-as.html

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