“Nenhum
líder religioso reconhecido, nem sequer Moisés, Paulo, Buda, Maomé,
Confúcio, etc., Jamais reivindicou ser Deus; isto é, com exceção de
Jesus Cristo. Cristo é o único líder religioso que sempre disse ser uma
divindade e a única personalidade que convenceu uma grande parcela do
mundo de que Ele é Deus”. (Thomas Schultz)
Não
existe figura mais odiada, mais amada e mais polêmica do que Jesus
Cristo. Ele está entre os nomes mais buscados em sites na internet.
Ocupa os primeiros lugares em pesquisas feitas em bibliotecas e bancos
de dados em todo o mundo. Sua influência abrange praticamente todas as
áreas literárias e cientificas da história. É mencionado por políticos,
cientistas, físicos, professores, educadores, comerciantes, pobres,
ricos, mendigos e inúmeras outras pessoas em qualquer nível intelectual e
social. O livro que conta sua historia ainda é um dos mais vendidos no
mundo.
Uns
o adoram, outros o odeiam. Muitos o defendem, outros lhe perseguem. Uns
o evocam, outros o amaldiçoam. Para a ciência é uma “pedra no sapato,”
para homens desesperados, esperança e salvação.
Tudo graças as suas principais afirmações e suas obras.
Ele não só afirmou ser o filho de Deus, mas também afirmou ser Deus. Vejamos algumas de suas afirmações:
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao céu se não for por mim.”
(João 14:1–14)
"Eu sou a Porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens" (João 10.9)
Nestas
afirmações feitas por Cristo Ele deixa bem claro que é o único caminho
verdade e vida. Ele não mencionou que era “um caminho”, nem mesmo
mencionou ser Ele uma das portas, mas afirmou ser “a porta”, ou seja, a
única porta existente.
Cristo
não deixou espaço para outros deuses ou mestres, mas afirmou ser único.
O único Filho de Deus, sem o qual ninguém entra no céu.
Buda
não proclamou ser ele mesmo o caminho, Confúcio não afirmou que era a
porta, assim como muitos outros lideres e divindades existentes no mundo
não exigiram para si o direito de serem chamados de únicas fontes de
salvação para a humanidade. Mas Jesus Cristo quebrou todos os conceitos
afirmando ser Ele o principio e o fim, elevando-se a mais suprema das
posições.
Toda
a polêmica em torno da pessoa de Jesus poderia ser representada pelas
principais questões levantadas por céticos e inimigos da Bíblia.
Começaremos
este estudo listando as principais perguntas e indagações encontradas
em livros e analises feitas por pessoas que não crêem na existência de
Jesus e também em sua divindade.
Quem os homens dizem ser Jesus?
Muitos
críticos já têm sua opinião formada sobre Cristo. Eles acusam o filho
de Deus de ser uma fraude ou um mero engano. Vejamos algumas das
principais questões levantadas sobre a pessoa do Salvador bíblico, as
quais provaremos ao findar deste estudo não possuírem fundamentos
sólidos e aceitáveis:
1. A Bíblia é o único livro que nos fala de Jesus e a mesma não é uma fonte confiável, mas sim um conjunto de lendas e mentiras.
2. Jesus nunca existiu! Ele é apenas uma lenda.
3.
Se Cristo realmente existiu, como não achamos indícios de sua
existência na Historia e arqueologia já que foi alguém tão importante e
extraordinário?
4. Mesmo que Jesus Cristo tivesse existido, não foi à pessoa descrita na Bíblia, foi apenas um agitador e marginal.
5. Jesus Cristo é uma fraude! Os escritos sobre Ele referem-se à outra pessoa.
6. Os supostos ensinamentos de Cristo foram compilados da sabedoria judaica corrente na época e não saíram de uma só pessoa.
7. Os cristãos nunca poderão provar historicamente a existência do seu Cristo.
8. Jesus seria apenas uma cópia de outros deuses e divindades que os supostos cristãos plagiaram.
A
ciência costuma formar opiniões no mundo inteiro conforme o seu bel
prazer. É fato que muito do que se comenta nos meios científicos hoje
não passa de suposições ou enganos. Muitas das teorias expostas pelo
homem não conseguem resistir a uma das provas mais eficazes, que
experimenta a autenticidade de todas as coisas. Esta maravilhosa
ferramenta se chama tempo.
Aquilo
que era verdade cientifica há 10 anos atrás é motivo de risadas em
nossos dias. Os homens costumam olhar para trás e lamentar o tempo de
sua ingenuidade e ignorância.
Já somam mais de milhares as teorias caídas que se desfizeram no desenrolar dos anos.
Porem
algo parece nunca mudar, a Bíblia Sagrada! A cada dia que se passa são
descobertas inúmeras provas atestando que tudo ocorreu como está
escrito. A cada ano também vemos suas profecias cumprindo-se fielmente.
A
Bíblia é o único livro que podemos perceber sua veracidade tanto quando
olhamos para o passado como quando olhamos para o presente e futuro.
Sobre a pessoa de Jesus mencionado nela também não é diferente.
A Bíblia é o livro que mais fala sobre Jesus Cristo e a mesma é indubitavelmente verdadeira!
O
maior registro que temos sobre a vida de Cristo está na Bíblia. Para
que se consiga afirmar que Jesus nunca existiu, primeiro é preciso
provar que a Bíblia é uma mentira.
Alguns até acreditam que podem fasê-lo, porém não surgiu nenhuma teoria sustentável nestes últimos dois mil anos.
Para
podermos continuar com nosso estudo sobre a existência de Cristo se faz
necessário através de um pequeno resumo panorâmico mostrar o quanto a
Bíblia é coerente historicamente e arqueologicamente em suas narrativas e
quebrar definitivamente o julgamento hipócrita e ignorante de alguns
céticos.
“A Bíblia é o único livro que nos fala de Jesus e a mesma não é uma fonte confiável, mas sim um conjunto de lendas e mentiras.”
Em
primeira instância não podemos considerar válido o julgamento hipócrita
e preconceituoso de muitos ateus e cientistas a respeito das Sagradas
Escrituras, Estes tais submetem a Bíblia a tantos julgamentos e provas
que seria impossível convencê-los da verdade.
Para
tais inimigos é necessário que cada parágrafo e letra seja provado
arqueologicamente e historicamente. Tal coisa seria impossível já que
não temos condições de reaver cada evidência necessária para satisfazer
suas mentes ensoberbecidas e egocêntricas.
Mesmo
que cada uma destas provas fossem obtidas e mostradas por nós cristãos,
não faria diferença alguma. Continuariam não crendo! Pois não querem
crer!
Porém
a Bíblia ainda é o registro histórico mais bem comprovado em todas as
esferas da evidência, tanto histórica como arqueológica e até mesmo
cientificamente.
Já chegam a milhares as descobertas arqueológicas comprovando a veracidade das Escrituras.
Desde a metade do século XVIII têm sido demonstrada a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos:

A
palavra "tehom" ("o abismo") usada em Gênesis 1:2 era considerada como
uma palavra recente, demonstrando que a história da criação fora escrita
bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. "Tehom", entretanto,
era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de
Moisés.
Costumes
antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram
descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari.
Os
Hititas eram considerados como uma lenda Bíblica até que sua capital e
registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. O Império Hitita tinha
como capital a cidade de Hatussa na Anatólia.
Muitos
pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram
grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na
antiguidade estava concentrada com o rei e que a prosperidade de Salomão
é inteiramente possível.
Também
já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado
em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome
em outros registros. O palácio de Sargon foi então descoberto em
Khorsabad, Iraque.
O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio.
Monumento do Palácio do Rei Sargon II e painel retirado do palácio mostrando uma caçada do rei Sargon II
Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode.
Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5.
O
último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história
registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar
era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia
oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele
lesse a escrita na parede.
Aqui nós vemos a natureza de "testemunha ocular" do registro Bíblico freqüentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas.
Amos
Frumkin, geólogo e professor da Universidade Hebraica de Jerusalém,
afirma que a Bíblia pode ser considerada um dos guias mais valiosos para
a pesquisa científica.
A
equipe de Frumkin foi responsável por datar, em Jerusalém, o Túnel de
Siloam, descrito na Bíblia, confirmando que ele foi construído
exatamente no período indicado — por volta de 700 a.C. — e acabando com
uma discussão antiga no meio acadêmico e arqueológico. O túnel foi
descrito como uma encomenda de Ezequias, rei da Judéia, para
providenciar uma fonte secreta de água potável caso a cidade sofresse um
ataque dos assírios.
A
Bíblia freqüentemente fala da nação Hetéia (2 Samuel 11:3,6,17,24;
Gênesis 15:19-21; Números 13:29; Josué 3:10), mas durante anos
descrentes diziam que a Bíblia estava errada. Depois, em 1906, Hugo
Winckler desenterrou Hattusa, o capitão heteu. Agora sabemos que, no
auge, a civilização hetéia disputou com o Egito e a Assíria em
esplendor!
A
Bíblia também diz que os escravos israelitas construíram as cidades
egípcias de Pitom e Ramessés usando tijolos de barro misturado com
palha, depois de barro com restolho, e depois apenas de barro (Êxodo
1:11; 5:10-21). Em 1883, Naville examinou as ruínas de Pitom e achou os
três tipos de tijolos.
Até mesmo a veracidade dos acontecimentos do livro de Atos dos apóstolos já foram comprovados.
Sir
William Ramsay era um descrente que procurou contestar Atos traçando as
viagens de Paulo. Em vez disso, suas investigações fizeram dele um
crente tenaz da precisão do livro! O ponto decisivo foi quando ele
provou que, ao contrário da sabedoria já aceita, a Bíblia estava certa
quando deixa subentendido que Icônio ficava numa região diferente de
Listra e Derbe (Atos 14:6). (Veja Free, Archaeology and Bible History,
317.)
Estas
não são as descobertas mais relevantes e sim pequenos fragmentos delas.
Basicamente qualquer personagem, cidade, local geográfico ou
acontecimento já foi ou poderá perfeitamente ser comprovado com o passar
dos anos.
O
fato é que mesmo em meio a tantas criticas mentiras e teorias
inventadas por ateus a respeito da Bíblia, nenhuma destas conseguiu até
hoje subsistir perante a sabedoria e ciência de Deus contida neste tão
grandioso livro.
Sendo
assim a Bíblia é uma fonte perfeitamente confiável e digna de
credibilidade! Quem achar o contrário prove então! Além disso inúmeros
arqueólogos notáveis e também historiadores reconhecem a sua veracidade.
Vejamos algumas citações:
"...pode
ser afirmado categoricamente que jamais uma descoberta arqueológica tem
negado uma referência bíblica. Um grande número de descobertas
arqueológicas foram feitas que conferem em resumo claro ou em detalhes
exatos afirmações históricas na Bíblia. E, pela mesma moeda, uma
avaliação adequada de descrições bíblicas tem levado a descobertas
incríveis" - Dr. Nelson Glueck (Rivers in the Desert, 31).
"...a
arqueologia tem confirmado inúmeras passagens que tinham sido
rejeitadas por críticos como não-históricas ou contraditórias a fatos
conhecidos.... No entanto descobertas arqueológicas mostraram que estas
acusações críticas ... estão erradas e que a Bíblia é confiável
justamente nas afirmações pelas quais foi deixada de lado por não ser
confiável. Não sabemos de nenhum caso no qual a Bíblia foi provada
errada" - Dr. Joseph P. Free (Archaeology and Bible History, 1,2,134).
Os
inimigos da fé tentam anular a Bíblia como documento histórico,
ridicularizando o seu valor, afirmando que ela não serviria para provar a
existência de Cristo.
Mas
que investigador em sua são consciência excluiria do levantamento feito
sobre uma determinada pessoa à biografia original sobre este individuo?
Ou seja! Como deixar de fora a única obra oficial sobre Jesus? Como
rejeitar o testemunho de pessoas reais, das quais temos provas não
somente históricas mais arqueológicas e que sabemos terem sido
testemunhas oculares da pessoa de Cristo?
Logo
se fossemos começar uma investigação cientifica sobre Jesus o primeiro
lugar a ser verificado seriam as inúmeras citações, biografias e
ensinamentos Dele contidos nas Sagradas Escrituras.
Jesus Cristo melhor comprovado do que inúmeros outros personagens da historia da humanidade.
Uma
das justificativas usadas por descrentes que querem por meio de força
afirmar que Jesus é apenas uma figura alegórica e que o conteúdo
encontrado na Bíblia sobre a sua pessoa e ensinamentos não passam de
fabulas e exageros é o fato de que estes conhecimentos á pesar de serem
registrados por pessoas que conviveram com o Senhor foram escritos 60 ou
30 anos (isso no máximo) depois da morte de Jesus. Sendo assim tal
testemunho torna-se mais duvidoso.
Isso é uma cruel mentira e manipulação dos fatos!
Um
exemplo disso pode ser observado em outras biografias de grandes homens
nem tão atuais como as de Cristo, mas extremamente reconhecidas como
válidas historicamente para ateus e estudiosos.
As
duas biografias mais antigas sobre a vida de Alexandre o grande foram
escritas por Adriano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de
Alexandre, ocorrida em 323 a.C. e mesmo assim os historiadores as
consideram muito confiáveis.
Para
a maioria dos historiadores, nos primeiros 500 anos, a história de
Alexandre ficou quase intacta. Portanto se formos comparar o “mito” de
Alexandre com o de Jesus há uma maior segurança na pessoa de Jesus
Cristo.
Então se torna perfeitamente aceitável o testemunho dos evangelistas sobre o Cristo.
Se
formos comparar a Bíblia com outros escritos religiosos e filosóficos,
podemos perceber que ela leva incomparáveis vantagens na confiabilidade.
Os escritos referentes a Buda, que viveu no século VI a.C., só foram
registrados depois da era cristã.
A
primeira biografia de Buda foi escrita no século I d.C. Os Gathas de
Zoroastro datam de 1000 a.C., e são considerados autênticos. Boa parte
das escrituras do zoroastrismo foi escrita no século III d.C. A
biografia pársi mais popular de Zoroastro foi escrita em 1278 d.C.
Sabemos
também que a Bíblia como biografia de Cristo trás informações
detalhadas da pessoa de Jesus e isto foi escrito e exposto em um período
em que poderia ter sido completamente invalidada, dado ao fato que
muitos poderiam levantar-se acusando os escritores de fraude.
Se
os ateus e estudiosos hipócritas fossem submeter varias outras figuras
históricas ao mesmo julgamento desonesto ao qual submetem a pessoa de
Jesus Cristo, basicamente 90% destes personagens históricos
desapareceriam completamente e mesmo assim Cristo se sobressairia.
Vejamos alguns exemplos disso:
Se
pegarmos a historia de Julio Cezar e Alexandre o Grande conforme até já
mencionamos anteriormente e comparássemos com a história de Jesus
Cristo, estes dois grandes personagens deveriam obrigatoriamente ser
tidos como mito ou mera alegoria.
O porquê disso?
Ora!
Se eles rejeitam Jesus e o acusam de ser uma mentira ou fabula por
afirmarem não haverem fontes suficientes que comprovem sua existência,
deveriam também negar estes dois grandes personagens e afirmar que nunca
existiram, pois Cristo é mencionado historicamente por 42 autores numa
sucessão de 150 anos de suas vidas. Nove autores tradicionais do Novo
Testamento. 20 escritores cristãos fora da Bíblia. Quatro escritores
heréticos e mais nove fontes não cristãs. Enquanto apenas dez autores
mencionam Tibério César que foi imperador em Roma durante o ministério
de Cristo durante 150 anos de suas vidas. A proporção aqui é de 42 para
10. Ou seja, Jesus é mais confiável historicamente. No entanto não temos
nenhuma duvida da existência de Tibério César. O mesmo acontece com
Alexandre o Grande perdendo feio em comprovações e citações históricas
no que se refere a Jesus Cristo.
Além
do mais para que Jesus Cristo seja apagado da Historia conforme muitos
anseiam colericamente, seria necessário destruir todo um contexto
histórico por onde este Deus teria habitado e influenciado.
As provas da existência de Jesus Cristo fora da Bíblia
Se Cristo realmente existiu, por que não achamos indícios de sua existência na Historia e arqueologia já que foi alguém tão importante e extraordinário?
Este
também é um ponto constantemente mencionado por muitos dos
perseguidores do Cristianismo hoje. Vários ateus afirmam não haverem
provas da existência de Cristo em outros escritos fora da Bíblia.
Tal
afirmação é mera ignorância dos fatos ou talvez a tentativa desesperada
de destruir as bases da fé cristã reduzindo Jesus a uma mentira.
Lamentavelmente estas atitudes refletem a natureza de Satanás e seu
espírito agindo visivelmente nestas pessoas, pois está escrito:
"Filhinhos,
já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também,
agora muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última
hora" (1 João 2:18).
"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho" (1 João 2:22).
"Nisto
reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus
Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus
não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a
respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no
mundo" (1 João 4:2-3).
"Porque
muitos enganadores têm saído pelo mundo a fora, os quais não confessam
Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo" (2 João
7).
Não
nos aprofundaremos aqui em falácias e teorias absurdas levantadas por
ateus, pois sabemos que tais visões não vêm somente de um conceito
humano, mas como a Bíblia nos alerta são originadas do Diabo o
verdadeiro inimigo da fé.
Manteremos nossa visão em alguns pontos e perguntas relevantes e que realmente merecem serem analisados.
Afirmando
que Jesus não existiu se faria necessário provar que os cristãos e
Apóstolos do primeiro século também não teriam existido. Seria preciso
mudar todo um contexto
de uma época para tal. Pois se Cristo não existiu por que milhares de
cristãos primitivos morreriam por uma lenda tão recente? Lenda a qual
seria muito fácil de ser destruída?
Como
Pedro, Paulo, Tiago e outros homens de tamanha devoção morreriam por
algo que sabiam terem inventado? Pois sabemos por meio de documentações
históricas que morreram por não negar esta fé.
Se
Cristo realmente não foi quem sabemos ter sido, como explicar as
narrativas que mencionam os seus milagres? E pior ainda! Como explicar
os milagres e maravilhas feitas pelos próprios Apóstolos e seguidores
Dele?
Construir
uma teoria que sugira a não existência de Cristo é incrivelmente
complicado, pois desmontaria cerca de três séculos somente após seu
nascimento além de ter que destruir todas as mais de 300 profecias
cumpridas integralmente por Ele mencionadas no Antigo Testamento.
A
História não somente confirma a existência de um Homem-Deus chamado
Jesus como também aponta para uma influência fantástica e indescritível
causada por este Senhor na vida de vários discípulos.
Estes
documentos históricos confirmam que Jesus foi executado como criminoso
sob a autoridade de Pôncio Pilatos governador da Judéia mediante o
reinado de Tibério César imperador romano.
A
História também comprova que os cristãos se originaram na Judéia depois
foram se espalhando por todo o Império Romano sofrendo amargas aflições
e perseguições devido a sua fé. Estas mesmas fontes afirmam que tais
indivíduos derivavam seu culto daquele que era conhecido como Jesus
Cristo o “Messias”
Existem
inúmeros documentos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo
um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.
Cristo
não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por
inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e
não mais uma lenda ou mito religioso.
É
natural porém que muitos incrédulos rejeitem estes testemunhos, pois
aceitar a existência de Cristo seria aceitar que Deus o enviou e de
contrapartida que Deus realmente existe e isto estes ateus hipócritas
nunca aceitariam. Preferem fechar os seus olhos e tapar seus ouvidos
para as verdades históricas existentes.
Conforme F. F. Bruce, professor Catedrático de Crítica e Exegese da Bíblia, na Universidade de Manchester, corretamente afirmou:
"Alguns
escritores podem brincar com a idéia fantasiosa de um 'mito de Cristo',
mas não podem fazê-lo com base nos dados históricos. A historicidade de
Cristo é tão axiomática para um historiador desprovido de preconceitos
como é a historicidade de Júlio César. Não são os historiadores que
propagam as teorias a respeito de um 'mito de Cristo'".
Otto Betz conclui que "nenhum pesquisador sério se aventurou a postular a não historicidade de Jesus".
Vejamos então algumas das principais fontes retiradas de documentos históricos as quais provam que Jesus existiu:
O testemunho de Tácito

É
importante lembrar que Tácito não era amigo da fé, portanto podemos
perceber que ele menciona a existência de alguém em quem não possuía
nenhum interesse. Registrando principalmente a atitude de Nero em
relação aos seguidores de Jesus.
Mesmo
assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que
morreu exatamente da forma que a Bíblia descreve isso não é negado por
ele.
Tácito
(56-120 d.C.) “Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de
Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos
àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão
chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de
Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida
incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais
somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo
quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa
clientela” (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3)
O testemunho de Luciano de Samosata

Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29.
O testemunho de Suetônio

Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio “expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem”; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: “Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício” (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)
O testemunho de Plínio o Jovem

Na sua carta ele relatava que já a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas.
Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dúvidas se deveria continuar matando.
Estas
pessoas estavam sendo mortas por se dizerem cristãs. Seu único erro era
terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia
determinado, quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a
Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a
não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não
adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a
fazê-lo"
Plínio
explicou que fizera os cristãos se curvarem perante as estátuas de
Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez amaldiçoarem a Cristo,
o que não se consegue obrigar um cristão verdadeiro a fazer".
(Epístolas X.96).
O testemunho de Tertuliano

O
Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a
proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os
acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2).
O testemunho de Talo historiador samaritano
Talo,
que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a
mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos
conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros
escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu
por volta de 220 A.D.
Um
trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo.
Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre
a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me
parece ilógico' (é claro que é ilógico, pois um eclipse solar não
poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da
Páscoa que Cristo morreu)."
Assim,
a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca
das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de
Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte
daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta
citação a um eclipse solar também é encontrada em narrativas feitas por
outros escritores.
O testemunho de Phlegon de Lydia
No
manuscrito deste outro escritor pagão chamado Phlegon de Lydia está
registrado que em aproximadamente 138 D.C ele observou durante a época
de Tibério César um eclipse do sol que ocorreu durante a lua cheia. Este
fato também é mencionado pelo apologista cristão Orígenes do terceiro
século e o escritor Philopon do século VI. Se tal fato menciona o
momento da crucificação não se sabe bem ao certo, porem é bastante
estranho um fato que não pode ser explicado por estes historiadores
encaixando-se perfeitamente com as narrativas bíblicas.
A carta de Mara Bar-Serapião
No
Museu Britânico é encontrado um interessante manuscrito de um filosofo
estóico sírio chamado Mara Bar-Serapião. Nesta carta ele escreve da
prisão para seu filho por volta de 70 D.C embora não se possa datar com
precisão este manuscrito.
Na
carta ele compara Jesus Cristo aos filósofos Sócrates e Pitágoras. Ele
escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado
que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça.
Suas
palavras são:'Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates
à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que
cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em
Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os
judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse
acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus
vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os
habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e
expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não
está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está
morto; ele sobrevive na estátua de Hera. “Nem o sábio Rei está morto;
Ele sobrevive nos ensinos que deixou’”.
Sua carta também faz referência de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus.
O testemunho de Justino mártir

Ele
diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição
dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o
crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e
dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás
verificar nos 'Atos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos".
Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir nos 'Atos' de
Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48).
Elgin
Moyer, em Who Was Who in Church History (Quem foi Quem na História da
Igreja), descreve Justino Mártir como um: "... filósofo, mártir,
apologeta, nascido em Flávia Neápolis. Com boa formação, parece ter tido
recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um
ávido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente às portas do
estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o
epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas não se
interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi o que mais
exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir
o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa
caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo encontrou um idoso e
venerável cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena
dignidade. Esse humilde cristão abalou a confiança de Justino na
sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, 'homens que viveram
antes do que todos aqueles filósofos de renome, homens cujos escritos e
ensinos predisseram a vinda de Cristo...' Seguindo o conselho daquele
senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristão de verdade.
Ele afirmou: 'Descobri que só esta filosofia é segura e proveitosa'.
Depois da conversão, ocorrida no início da idade adulta, ele se
consagrou de coração à defesa e à divulgação da religião cristã".
O testemunho de Flávio Josefo

Disse
ele: "Havia por esses dias um homem sábio, Jesus, se é que é licito
chamá-lo de homem, pois operava maravilhas - mestre de homens que
acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como também
muitos gentios.
"Ele
era Cristo; e havendo Pilatos, por sugestão dos principais do nosso
meio, o sentenciado à cruz, aqueles que antes o amavam não o
abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os
profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos
maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristãos, de quem tomam
emprestado o nome sobrevive até hoje (Antiquites, VIII, III).
"Questiona-se
a exatidão desta passagem, porque Jesus é mencionado como o Messias (o
Cristo). Inteiramente autêntica ou não, ela é testemunho de que Jesus
existiu.
Outras
passagens igualmente interessantes são encontradas nos escritos de
Josefo. Ele ainda relata: “Céstio [Galo], sem saber do desespero dos
sitiados e dos sentimentos do povo, subitamente retirou seus homens,
perdeu a esperança, embora não tivesse sofrido nenhum revés, e, indo
contra toda a lógica, retirou-se da Cidade.” (The Jewish War [A Guerra
Judaica] II, 540 [xix, 7]) Por que se retirou Galo? Qualquer que tenha
sido seu motivo, a retirada permitiu que os cristãos obedecessem à ordem
de Jesus e fugissem para os montes, e para a segurança. Tais citações
feitas por Josefo demonstram que ele conhecia as profecias mencionadas
por Cristo sobre a destruição de Jerusalém e quais atitudes deveriam ser
tomadas pelos Judeus que criam Nele. (Lucas 21:20)
O testemunho dos talmudes judaicos
ToVdoth Yeshu. Há referência a Jesus como "Ben Pandera".
Talmude Babilônico. Diz: "... e penduraram-no na véspera da Páscoa".
O
título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou 'Ben Pantere')" e
"Jeshu ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que "pandera" é um jogo
de palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa
"virgem" chamando-o de "filho de uma virgem". Joseph Klausner. um judeu,
afirma que "o nascimento ilegítimo de Jesus era uma idéia corrente
entre os judeus..."
Os
comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da
Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes disso, durante quarenta
dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado 'por
prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer
que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele'. Mas ninguém
veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude
Babilônico, Sanhedrim 43a)".
O
Amoa 'W/a'("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na
Palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em
favor de Yeshu de Nazaré houvesse qualquer direito de apelação? Ele era
um enganador, e o Misericordioso disse: 'Não o pouparás nem o
esconderás'. Não foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade
civil".
As
autoridades judaicas não negavam que Jesus operasse sinais e milagres
(Mateus 9:34; 12:24; Marcos 3:22), mas atribuíam-nos a atos de magia.
5/23
O
pesquisador judeu Joseph Klausner escreve que "o Talmude fala de
enforcamento em vez de crucificação, pois essa terrível forma de
execução utilizada pelos romanos só era conhecida dos estudiosos judeus
através de julgamentos efetuados pelos romanos, sendo desconhecida no
sistema legal judeu. Até mesmo Paulo, o apóstolo, (Gálatas 3.13) explica
que a passagem bíblica 'maldito todo aquele que for pendurado', isto é,
enforcado (Deuteronômio 21:23), é aplicável a Jesus". 5/28
Sanhedrim 43a também menciona os discípulos de Jesus.
Yeb.
IV 3;49a: "O rabino Shimeon ben Azzai disse (acerca de Jesus):
'Encontrei um rolo genealógico, em Jerusalém, no qual estava registrado:
Fulano é bastardo de uma adúltera."
A
isso Klausner acrescenta: "As edições atuais da Misná trazem o
acréscimo: 'Em apoio às palavras do rabino Yehoshua' (o qual, na mesma
Misná, diz: 'O que é um bastardo? Todo aquele cujos pais podem ser
condenados à morte pelo Beth Din'). Parece não haver dúvida de que essa é
uma referência a Jesus..." 5/35
Uma
antiga Baraita, em que o rabino Eliezer é a personagem central,
menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem à
citação. E Eliezer quem fala: "Ele respondeu: Akiba, você me lembrou!
Certa vez eu estava caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz
'rua') de Sefôris e encontrei um (dos discípulos de Jesus de Nazaré);
seu nome era Jacó, proveniente de Kefar Sekanya (a Tosefta traz
'Sakkanin'). Ele me disse: Está escrito na tua Lei - 'Não trarás a paga
de uma prostituta, etc' O que se devia fazer com essa paga - uma latrina
para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim (Jesus de
Nazaré) me ensinou (a Tosefta traz 'Yeshu ben Pantere'): 'Pela paga de
uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles
voltarão'; do lugar de imundície eles vêm. e para o lugar de imundície
eles irão. E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso,
acusado de Minuth. E eu transgredi o que está escrito na Lei; 'mantém o
teu caminho longe daqui' - isto é de Minuth - "e não te aproximes da
porta da residência dela' - isto é, do governo civil". 5/38
Esses parênteses encontram-se em Dikduke Sofrim para Abada Zara (manuscrito de munique, edição de Rabinovitz).
Sobre
o texto acima, Klausner comenta: "Não resta dúvida de que as palavras
'um dos discípulos de Jesus de Nazaré' e 'assim Jesus de Nazaré me
ensinou' são, nesta passagem, de uma data bem antiga e também são
fundamentais no contexto da história relatada; e não se pode questionar a
antigüidade dessas palavras por causa de ligeiras variações nas
passagens paralelas; as variantes ('Yeshu ben Pantere' ou 'Yeshu ben
Pandera', em vez de 'Yeshu de Nazaré') se devem simplesmente ao fato de
que, desde uma data bem antiga, o nome 'Pantere' ou 'Pandera' se tornou
largamente conhecido entre os judeus como sendo o nome do suposto pai de
Jesus." 5/38
Afirmações da enciclopédia britânica
A
mais recente edição da Enciclopédia Britânica emprega 20.000 palavras
para descrever a pessoa de Jesus. Tal descrição ocupa mais espaço do que
o que foi dado a Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda,
Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.
Acerca
do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de
Nazaré, essa enciclopédia registra que: "Esses relatos independentes
comprovam que nos tempos antigos até mesmo os adversários do
cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, a qual, pela
primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por vários
autores do fim do século dezoito, do século dezenove e do início do
século vinte". 3/145
http://www.opesquisadorcristao.com.br/2010/02/as-provas-concretas-da-existencia-de.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário