Na época em que eu ainda exercia meu trabalho secular, saí da repartição para almoçar, porém antes precisava passar na agência bancária para sacar um dinheirinho e poder pagar o almoço.
No trajeto do meu trabalho até a agência do Banco passei por uma rua pouco movimentada, porém bem central da cidade. De repente, sinto algo cutucando nas minhas costas na altura das costelas do lado direito e uma voz masculina dizendo: -"Continue andando, não faça nenhum movimento brusco, isto é um assalto, não tenho nada a perder, acabei de sair da cadeia e tenho AIDS." Percebi então que ele estava com a mão debaixo da sua blusa e não dava para ver se ele estava armado. Por via das dúvidas, melhor acreditar no que ele dizia.
Mandou-me que discretamente abrisse a bolsa, pegasse a carteira e retirasse o dinheiro que eu tivesse para entregar a ele. Falei: -Mas moço, não tenho nenhum centavo comigo.
Porém ele não acreditou e mostrou-se irritado e com pressa, antes que aparecessem pessoas na rua.
No meio dessa pressão, falei em pensamento com Deus assim: - Espírito Santo, não acredito que isto esteja acontecendo comigo!
Enquanto o tempo passava velozmente, tentando mostrar ao bandido que na minha carteira não havia dinheiro algum, tentando ganhar tempo..., pensei: - Ali na frente tem um hotel e, no que passarmos em frente, vou correr lá para dentro. Mas alguns metros de distância, pareciam léguas naquela momento crucial.
Antes de nos aproximarmos do hotel, percebi que vinham à uma certa distância em nossa direção, dois homens aparentemente quarentões, um moreno e outro loiro, ambos levemente calvos, e que se aproximaram muito rápido, apesar de parecer estarem andando tranqüilamente.
Para minha surpresa, os dois homens se depararam diante de mim e do bandido. Um deles encarou o assaltante, chamou-o de malandro e mandou que se retirasse dali imediatamente. O rapaz saiu em disparada atravessando para o outro lado da rua e desapareceu.
Então os dois homens me perguntaram se eu estava sendo assaltada e falei que sim, ainda trêmula. - É, disse um deles, percebemos. - Para onde você está indo?, me perguntou o outro. Falei: - Ao Banco. - Então vamos acompanhá-la, me disseram. E eles voltaram de onde vinham.
Achei tudo muito estranho. Eles vinham em sentido contrário ao meu. Ofereceram-se para me fazer companhia até o Banco, voltando em sentido contrário de sua trajetória. Parecia que não tinham nada para fazer na vida... Deixaram-me na porta do Banco, me disseram 'tchau' e, seguiram adiante, quando pela lógica, entendo que deveriam voltar.
Entrei no Banco, retirei algum dinheiro e depois almocei no restaurante de costume.
Ao retornar ao trabalho, contei para meus colegas o que ocorrera. Alguns ficaram impressionados, e uma colega então me falou: - Os dois homens eram na verdade dois anjos que Deus mandou para te livrar.
No trajeto do meu trabalho até a agência do Banco passei por uma rua pouco movimentada, porém bem central da cidade. De repente, sinto algo cutucando nas minhas costas na altura das costelas do lado direito e uma voz masculina dizendo: -"Continue andando, não faça nenhum movimento brusco, isto é um assalto, não tenho nada a perder, acabei de sair da cadeia e tenho AIDS." Percebi então que ele estava com a mão debaixo da sua blusa e não dava para ver se ele estava armado. Por via das dúvidas, melhor acreditar no que ele dizia.
Mandou-me que discretamente abrisse a bolsa, pegasse a carteira e retirasse o dinheiro que eu tivesse para entregar a ele. Falei: -Mas moço, não tenho nenhum centavo comigo.
Porém ele não acreditou e mostrou-se irritado e com pressa, antes que aparecessem pessoas na rua.
No meio dessa pressão, falei em pensamento com Deus assim: - Espírito Santo, não acredito que isto esteja acontecendo comigo!
Enquanto o tempo passava velozmente, tentando mostrar ao bandido que na minha carteira não havia dinheiro algum, tentando ganhar tempo..., pensei: - Ali na frente tem um hotel e, no que passarmos em frente, vou correr lá para dentro. Mas alguns metros de distância, pareciam léguas naquela momento crucial.
Antes de nos aproximarmos do hotel, percebi que vinham à uma certa distância em nossa direção, dois homens aparentemente quarentões, um moreno e outro loiro, ambos levemente calvos, e que se aproximaram muito rápido, apesar de parecer estarem andando tranqüilamente.
Para minha surpresa, os dois homens se depararam diante de mim e do bandido. Um deles encarou o assaltante, chamou-o de malandro e mandou que se retirasse dali imediatamente. O rapaz saiu em disparada atravessando para o outro lado da rua e desapareceu.
Então os dois homens me perguntaram se eu estava sendo assaltada e falei que sim, ainda trêmula. - É, disse um deles, percebemos. - Para onde você está indo?, me perguntou o outro. Falei: - Ao Banco. - Então vamos acompanhá-la, me disseram. E eles voltaram de onde vinham.
Achei tudo muito estranho. Eles vinham em sentido contrário ao meu. Ofereceram-se para me fazer companhia até o Banco, voltando em sentido contrário de sua trajetória. Parecia que não tinham nada para fazer na vida... Deixaram-me na porta do Banco, me disseram 'tchau' e, seguiram adiante, quando pela lógica, entendo que deveriam voltar.
Entrei no Banco, retirei algum dinheiro e depois almocei no restaurante de costume.
Ao retornar ao trabalho, contei para meus colegas o que ocorrera. Alguns ficaram impressionados, e uma colega então me falou: - Os dois homens eram na verdade dois anjos que Deus mandou para te livrar.
Agradeci a Deus pela proteção.
Eu já tinha certeza em meu coração de que Deus havia enviado anjos para me proteger.
Veio-me à mente uns versos do Salmo 91, que diz: "Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia."
Não é nada agradável ser assaltada, mas dou graças a Deus por Ele me dar a oportunidade de poder compartilhar com meus amigos a respeito do Seu amor e da Sua proteção. Ele está SEMPRE ao nosso lado.
Isto é muito bom!!!
Isto é muito bom!!!
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