
Eles batem à sua porta se dizendo cristãos, mas negam que Jesus Cristo seja Deus, condenam a comemoração do Natal, da Páscoa e dos aniversário natalícios. É isso mesmo: quem cantar rá-tim-bum não terá a salvação!
As Testemunhas de Jeová são uma seita fundada no final do século XIX. Por volta de 1870, um cara chamado Charles Taze Russell iniciou um estudo bíblico com um grupo de adventistas. Eles concluíram que a interpretação da Bíblia que eles faziam era a correta, e a dos adventistas era errada. Então, se separaram da Igreja Adventista e fundaram um novo grupo, do qual surgiram, depois, as Testemunhas-que-usam-o-nome-de-Deus-para-bater-na-sua-porta-e-te-encher-o-saco.
Na mesma linha dos piores charlatões do mundo, os seguidores de Russel anunciaram várias datas para a vinda de Cristo. Claro, como sempre erravam (afinal, Jesus mesmo disse que ninguém saberia o dia nem a hora de Sua vinda), os fanfarrões refaziam os cálculos e apostavam em uma nova data – agora vai!
A técnica principal que a “Testemunhas” usam para fazer prosélitos é abordar pessoas nas ruas, ou batendo de porta em porta. Nessa ocasião, eles tentam te empurrar suas revistas e folhetos (como o “Despertai” e a “Sentinela”), e, se possível, conseguir alguma doação.
Talvez não seja exagero dizer que, entre as milhares de seitas do mundo, as Testemunhas de Jeová são as que mais pervertem o Evangelho. Como sabemos, a grande maioria dos protestantes professa a fé na divindade de Cristo e na Santíssima Trindade; porém, tudo isso é negado pelas “Testemunhas”.
NEGAÇÃO DA DIVINDADE DE CRISTO
Repetindo a heresia ariana, combatida firmemente pela Igreja no século IV, as Testemunhas de Jeová afirmam que Jesus não é Deus, mas somente Filho de Deus. “Ora, mas a Bíblia tem numerosas passagens que afirmam explicitamente que Jesus é Deus” – alguém pode argumentar. Correto! O problema é que as "Testemunhas" fizeram uma tradução própria da Bíblia (Tradução Novo Mundo – NM), que é uma verdadeira profanação: eles mutilaram diversas passagens e trocaram alguns termos, especialmente aquelas que afirmam a divindade de Cristo.
Sobre a natureza de Cristo, preparem-se, que aí vem a teoria jeovista mais bisonha: eles dizem que, antes de se encarnar Jesus era... o Arcanjo Miguel! Tal absurdo é facilmente desmascarado no livro dos Hebreus: “...tão superior aos anjos quanto excede o deles o nome que herdou. Pois a quem dentre os anjos disse Deus alguma vez: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei (Sl 2,7)? Ou então: Eu serei seu Pai e ele será meu Filho (II Sm 7,14)?” (Hb 1,4-5).
NADA DE JINGLE BELLS OU RÁ-TIM-BUM
As “Testemunhas” proíbem seus membros de celebrarem o Natal e a Páscoa, alegando que essas festas tiveram origem no paganismo (essa gente não lembra que os sacrifícios de animais – só para citar um exemplo entre muitos – eram um costume pagão, e nem por isso o Senhor deixou de usá-los na como simbolismos dentro do Seu plano de Salvação, até a manifestação do sacrifício perfeito: CRISTO.
As comemorações de aniversários também são tidas pelas “Testemunhas” como coisa do demo. A justificativa é a de que “na crença popular, velas de aniversário têm o poder mágico de realizar desejos”. Assim, quem sopra a vela do bolo está obviamente praticando feitiçaria das brabas (??!!).
A QUESTÃO DA TRANSFUSÃO DE SANGUE
Como se já não bastassem todas as gravíssimas distorções pregadas por essa seita, em 1945, eles inventaram que a transfusão de sangue era um pecado gravíssimo. Desde então, todos os anos, diversas Testemunhas de Jeová, inclusive crianças, morrem por causa dessa proibição descabida, que não possui nenhum respaldo nem na Bíblia nem nos escritos dos cristãos primitivos.
O fato é que o Antigo Testamento traz uma série de restrições alimentares. Um hebreu não podia consumir carne de porco, camarão, etc., e também não podia “comer sangue”. Tais normas da Antiga Aliança se tornaram obsoletas com a vinda de Cristo: “Se Deus fala de uma aliança nova é que ele declara antiquada a precedente. Ora, o que é antiquado e envelhecido está certamente fadado a desaparecer” (Hb 8,13).
Por isso, os cristãos já não eram mais obrigados a seguir as leis alimentares judaicas. Porém, tais mudanças, feitas de uma hora para outra, poderiam causar escândalo aos judeus convertidos ao cristianismo. No Concílio de Jerusalém, buscando evitar conflitos, São Pedro fez uma concessão disciplinar: recomendou que os pagãos convertidos ao cristianismo não comessem o sangue dos animais (Atos 15,20).
Com o tempo, as práticas judaizantes (que já não tinham sentido espiritual algum na Nova Aliança) foram abolidas de vez da comunidade cristã, e a recomendação de não comer sangue também caiu por terra. Aí vêm as “Testemunhas”, pegam essa lei obsoleta de “não comer sangue” e juram que isso impede um cristão de fazer transfusão de sangue. É o fermento dos fariseus, que incha a lei de Deus com preceitos puramente humanos!
“Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha”, já dizia o escritor Victor Hugo, em uma advertência tão ignorada nos dias de hoje. Em nome de um conceito deturpado de “ecumenismo”, muitos negligenciam seu dever de advertir os irmãos contra as falsas doutrinas e os falsos profetas. Mas aqui a gente diz na lata: quem nega a divindade de Cristo não pode ser Sua testemunha!
As Testemunhas de Jeová são uma seita fundada no final do século XIX. Por volta de 1870, um cara chamado Charles Taze Russell iniciou um estudo bíblico com um grupo de adventistas. Eles concluíram que a interpretação da Bíblia que eles faziam era a correta, e a dos adventistas era errada. Então, se separaram da Igreja Adventista e fundaram um novo grupo, do qual surgiram, depois, as Testemunhas-que-usam-o-nome-de-Deus-para-bater-na-sua-porta-e-te-encher-o-saco.
Na mesma linha dos piores charlatões do mundo, os seguidores de Russel anunciaram várias datas para a vinda de Cristo. Claro, como sempre erravam (afinal, Jesus mesmo disse que ninguém saberia o dia nem a hora de Sua vinda), os fanfarrões refaziam os cálculos e apostavam em uma nova data – agora vai!
A técnica principal que a “Testemunhas” usam para fazer prosélitos é abordar pessoas nas ruas, ou batendo de porta em porta. Nessa ocasião, eles tentam te empurrar suas revistas e folhetos (como o “Despertai” e a “Sentinela”), e, se possível, conseguir alguma doação.
Talvez não seja exagero dizer que, entre as milhares de seitas do mundo, as Testemunhas de Jeová são as que mais pervertem o Evangelho. Como sabemos, a grande maioria dos protestantes professa a fé na divindade de Cristo e na Santíssima Trindade; porém, tudo isso é negado pelas “Testemunhas”.
NEGAÇÃO DA DIVINDADE DE CRISTO
Repetindo a heresia ariana, combatida firmemente pela Igreja no século IV, as Testemunhas de Jeová afirmam que Jesus não é Deus, mas somente Filho de Deus. “Ora, mas a Bíblia tem numerosas passagens que afirmam explicitamente que Jesus é Deus” – alguém pode argumentar. Correto! O problema é que as "Testemunhas" fizeram uma tradução própria da Bíblia (Tradução Novo Mundo – NM), que é uma verdadeira profanação: eles mutilaram diversas passagens e trocaram alguns termos, especialmente aquelas que afirmam a divindade de Cristo.
Sobre a natureza de Cristo, preparem-se, que aí vem a teoria jeovista mais bisonha: eles dizem que, antes de se encarnar Jesus era... o Arcanjo Miguel! Tal absurdo é facilmente desmascarado no livro dos Hebreus: “...tão superior aos anjos quanto excede o deles o nome que herdou. Pois a quem dentre os anjos disse Deus alguma vez: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei (Sl 2,7)? Ou então: Eu serei seu Pai e ele será meu Filho (II Sm 7,14)?” (Hb 1,4-5).
NADA DE JINGLE BELLS OU RÁ-TIM-BUM
As “Testemunhas” proíbem seus membros de celebrarem o Natal e a Páscoa, alegando que essas festas tiveram origem no paganismo (essa gente não lembra que os sacrifícios de animais – só para citar um exemplo entre muitos – eram um costume pagão, e nem por isso o Senhor deixou de usá-los na como simbolismos dentro do Seu plano de Salvação, até a manifestação do sacrifício perfeito: CRISTO.
As comemorações de aniversários também são tidas pelas “Testemunhas” como coisa do demo. A justificativa é a de que “na crença popular, velas de aniversário têm o poder mágico de realizar desejos”. Assim, quem sopra a vela do bolo está obviamente praticando feitiçaria das brabas (??!!).
A QUESTÃO DA TRANSFUSÃO DE SANGUE
Como se já não bastassem todas as gravíssimas distorções pregadas por essa seita, em 1945, eles inventaram que a transfusão de sangue era um pecado gravíssimo. Desde então, todos os anos, diversas Testemunhas de Jeová, inclusive crianças, morrem por causa dessa proibição descabida, que não possui nenhum respaldo nem na Bíblia nem nos escritos dos cristãos primitivos.
O fato é que o Antigo Testamento traz uma série de restrições alimentares. Um hebreu não podia consumir carne de porco, camarão, etc., e também não podia “comer sangue”. Tais normas da Antiga Aliança se tornaram obsoletas com a vinda de Cristo: “Se Deus fala de uma aliança nova é que ele declara antiquada a precedente. Ora, o que é antiquado e envelhecido está certamente fadado a desaparecer” (Hb 8,13).
Por isso, os cristãos já não eram mais obrigados a seguir as leis alimentares judaicas. Porém, tais mudanças, feitas de uma hora para outra, poderiam causar escândalo aos judeus convertidos ao cristianismo. No Concílio de Jerusalém, buscando evitar conflitos, São Pedro fez uma concessão disciplinar: recomendou que os pagãos convertidos ao cristianismo não comessem o sangue dos animais (Atos 15,20).
Com o tempo, as práticas judaizantes (que já não tinham sentido espiritual algum na Nova Aliança) foram abolidas de vez da comunidade cristã, e a recomendação de não comer sangue também caiu por terra. Aí vêm as “Testemunhas”, pegam essa lei obsoleta de “não comer sangue” e juram que isso impede um cristão de fazer transfusão de sangue. É o fermento dos fariseus, que incha a lei de Deus com preceitos puramente humanos!
“Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha”, já dizia o escritor Victor Hugo, em uma advertência tão ignorada nos dias de hoje. Em nome de um conceito deturpado de “ecumenismo”, muitos negligenciam seu dever de advertir os irmãos contra as falsas doutrinas e os falsos profetas. Mas aqui a gente diz na lata: quem nega a divindade de Cristo não pode ser Sua testemunha!
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