Por Pr. Plínio Sousa
Texto Base:
1 Coríntios 14.
O culto verdadeiro e o culto falso – 14:1 – 19.
Os efeitos da verdadeira e da falsa adoração – 14:20 – 25.
Conselhos práticos – 14:26 – 33.
Inovações proibidas – 14:34 – 40.
1 Coríntios 14:1 – 19.
Este capítulo é muito difícil de entender, devido ao fato de que se refere a um fenômeno que, para a maioria de nós, está totalmente fora de nossa experiência. Em todo o capítulo Paulo compara entre si dois dons espirituais. Em primeiro lugar o falar em línguas. Este fenômeno era muito comum na Igreja primitiva. Durante ele a pessoa se excitava até chegar a um êxtase e um delírio e nesse estado lançava uma incontrolável corrente de sons em linguagem desconhecida. A não ser que esses sons fossem interpretados e, em realidade, traduzidos, ninguém sabia o que significavam. Embora nos pareça estranho na Igreja primitiva isto era um dom altamente cobiçado. Era um dom perigoso. Por um lado, era anormal e muito admirado; portanto a pessoa que o possuía podia tender a desenvolver um certo orgulho espiritual por seu dom. E por outro lado, o próprio desejo de possuí-lo produzia, ao menos em alguns, certo auto-hipnotismo e certa histeria deliberadamente induzida que resultava ser um falar em línguas completamente falso, enganoso, e fabricado. Contra este falar em línguas Paulo antepõe o dom de profecia. Preferimos não utilizar este termo, cujo emprego pode complicar mais uma situação já complicada. Neste caso, e em realidade a maioria das vezes, a profecia não tem nada que ver com a predição do futuro, mas sim significa proclamar a vontade e a mensagem de Deus. Como já dissemos, pregar se aproxima deste significado. Em toda esta seção Paulo trata o perigo do dom de falar em línguas, e a superioridade de interpretar a verdade em forma tal que todos podem entendê-la. Podemos seguir melhor a linha do pensamento de Paulo analisando toda a seção. Paulo começa dizendo que as línguas se dirigem a Deus, e não aos homens, devido ao fato de que eles não podem entender. Se alguém exercitar o dom de línguas pode estar enriquecendo sua própria experiência espiritual, mas com segurança não está enriquecendo as almas da congregação, devido ao fato de que para eles resulta ininteligível; por outro lado, o dom de anunciar a verdade produz algo que todos podem entender e que é de proveito para a alma de cada um. Em seguida Paulo continua usando ilustrações e alegorias. Pensa ir a eles; mas se o faz falando em línguas que utilidade terá sua visita? Não saberiam do que estaria falando. Tomemos o caso de um instrumento musical. Se obedece as leis normais da harmonia, pode produzir uma melodia que todos podem reconhecer; mas, se não, simplesmente produz um som caótico. Tomemos o caso do clarim. Se tocar o chamado correto poderá convocar os homens a avançar, retroceder, dormir ou despertar. Mas se simplesmente produz um som confuso, sem significado, ninguém saberá o que fazer. Neste mundo existem muitas formas de falar; mas se dois homens que não compreendem o idioma um do outro se encontram, se falam um ao outro, a linguagem de cada um deles soará a jargão sem sentido, e não obterão nada do encontro. De modo que Paulo não nega a existência do dom de línguas. Ninguém pode dizer que nele se cumpre a fábula da raposa e as uvas, pois ele possui o dom mais que nenhum outro, mas insiste em que para que um dom seja valioso deve beneficiar a toda a congregação, e, portanto, se utiliza-se o dom de línguas, este não terá sentido a não ser que seja interpretado. Assim, seja que o homem fale, ore ou cante, deve fazê-lo não só com seu espírito, mas com sua mente. Deve saber o que acontece e outros devem poder compreendê-lo. Desta maneira Paulo chega à brusca conclusão de que numa congregação cristã é melhor pronunciar umas poucas orações compreensíveis que emitir uma corrente de sons ininteligíveis em línguas. Desta seção muito difícil e remota surgem certas verdades valiosas. O versículo 3 muito sucintamente estabelece o fim de toda pregação e ensino. Tem três fases.
(1) Deve tender a edificar. Deve ter como fim aumentar o conhecimento que o homem tem da verdade cristã e sua capacidade para viver uma vida cristã. Deve outorgar-lhe uma mente melhor instruída e uma vida melhor equipada. Seu fim deve ser repartir força para o caminho cristão.
(2) Deve tender a alentar. Em todo grupo de pessoas há os que se sentem deprimidos e desanimados. Seus sonhos não se convertem em realidade; seu esforço pareceria ter obtido muito pouco; o exame pessoal só mostra fracassos e incapacidades. Dentro da comunidade cristã o homem teria que encontrar algo que alegrasse seu coração, temperasse seu braço, e fizesse elevar a fronte. Comentava-se a respeito de um pregador que dava a conhecer o evangelho como se fosse um meteorologista que anunciava o avanço de uma profunda depressão. Um culto poderá começar humilhando o homem ao lhe mostrar seu próprio pecado, mas será um fracasso a não ser que termine assinalando a graça e o Deus que o capacitará a conquistar esse pecado.
(3) Deve confortar. “Nunca a manhã passou a ser tarde sem que algum coração se destroçasse”. Existe o que Virgilio chamou “as lágrimas das coisas”. Em todo grupo de pessoas haverá sempre alguém a quem a vida danificou e para quem a primavera já não existe. E dentro da comunidade cristã deve poder encontrar beleza para suas cinzas, óleo de alegria para seu luto, e um vestido de louvor para o espírito em sua opressão. O versículo 5 nos menciona as coisas que para Paulo eram o pano de fundo e a substância de toda pregação e ensino.
(1) Provém de uma revelação direta de Deus. Ninguém pode falar com outros a não ser que Deus tenha falado a ele em primeiro lugar. Diz-se que um grande pregador se detinha cada tanto como se estivesse ouvindo uma voz. Nunca damos aos homens ou aos alunos verdades que nós produzimos, nem mesmo descobrimos; transmitimos a verdade que nos foi dada.
(2) Pode outorgar um conhecimento especial. Ninguém pode ser perito em tudo, mas cada um tem um conhecimento especial em alguma matéria. Tem-se dito que qualquer pessoa poderia escrever um livro interessante se simplesmente descrevesse completa e honestamente tudo o que lhe aconteceu. As experiências da vida dão algo especial a cada um de nós, e a pregação e o ensino mais efetivo é simplesmente dar testemunho do que sabemos que é certo porque o achamos certo.
(3) Consiste em proclamar a verdade. Na Igreja primitiva a primeira pregação que se dava perante qualquer congregação era uma proclamação simples e direta dos fatos da história cristã. Há algumas costure que estão mais além de todo argumento. Goethe disse: “Conte-me suas certezas, tenho suficientes dúvidas das minhas”. Qualquer que seja a forma em que terminemos, é bom começar com os fatos de Cristo e do cristianismo.
(4) Continuará ensinando. Chega o momento em que o homem pergunta: “O que querem dizer estes fatos? Qual é seu significado?” Simplesmente porque somos criaturas pensantes a religião implica em teologia. E pode ser que a fé de muitos decaia e a fidelidade de muitos se esfrie devido ao fato de que não analisaram as coisas e não as pensaram em sua totalidade.
De toda a passagem surgem dois amplos princípios referentes ao culto cristão.
(1) A adoração nunca deve ser egoísta. Tudo o que se faça durante o culto deve realizar-se para o bem de todos. Ninguém durante ele, já seja quem o dirija ou o compartilhe, tem direito a fazê-lo de acordo com suas próprias preferências e predileções pessoais. Deve buscar o bem de toda a comunidade de adoradores. A grande prova de qualquer parte do culto é a seguinte: “Ajudará a todos?” Não é: “Exporá meus dons especiais?”, mas sim: “Fará isto com que todos os presentes se sintam mais perto uns de outros e mais perto de Deus?”.
(2) A adoração deve ser inteligível. As grandes coisas são essencialmente as coisas simples, a linguagem mais nobre é em essência a mais simples. Em última instância só o que satisfaz minha mente pode confortar meu coração, e só o que minha mente pode captar pode outorgar força a minha vida.
OS EFEITOS DA VERDADEIRA E DA FALSA ADORAÇÃO
1 Coríntios 14:20 – 25.
Paulo ainda está tratando da questão do falar em línguas. Começa com um chamado aos coríntios para que não ajam de maneira infantil. Essa paixão pelo falar em línguas e sua sobrevalorização era em realidade uma sorte de ostentação infantil, o produto do desejo de exibir-se como meninos precoces. Paulo acha então um argumento no Antigo Testamento. Vimos várias vezes como a exegese rabínica — e Paulo era um rabino — podia encontrar no Antigo Testamento significados escondidos que com segurança não tinham sido previstos originalmente. Paulo se refere a Isaías 28:9 – 12. Nessa passagem, Deus, através de seu profeta, ameaça ao povo. Isaías lhes pregou em seu próprio idioma hebreu e não o escutaram nem o compreenderam. Devido a sua desobediência os assírios virão sobre eles e os conquistarão e ocuparão suas cidades. Então terão que ouvir um idioma que não poderão compreender. Terão que ouvir a língua estrangeira de seus conquistadores falando coisas ininteligíveis; e nem sequer essa experiência terrível fará com que os que não creem se voltem a Deus. De modo que Paulo utiliza o argumento de que as línguas foram utilizadas para pessoas de coração duro e incrédulas e que, finalmente, foram ineficazes. Logo Paulo utiliza um argumento muito prático. Se qualquer estranho, ou qualquer pessoa simples, entrasse numa reunião cristã em que todos emitissem uma corrente de sons ininteligíveis ao falar em línguas, pensaria ter chegado a Babel e encontrar-se num manicômio Mas se a verdade de Deus estivesse sendo proclamada sóbria e compreensivelmente, o resultado seria muito distinto. O homem se encontraria face a face consigo mesmo e com Deus. Os versículos 24 e 25 nos dão um vívido resumo dos efeitos da pregação cristã, e do que acontece quando a verdade de Deus se proclama inteligivelmente.
(1) Convence o homem de seu próprio pecado. Pela primeira vez vê o que é e se sentirá consternado. Alcibíades, o preferido malcriado de Atenas, era amigo de Sócrates, e algumas vezes estava acostumado a lhe dizer: “Sócrates, odeio-te, devido ao fato de que cada vez que me encontro contigo me fazes ver o que sou”. A mulher de Samaria disse com surpresa envergonhada: “Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito” (João 4:29). O primeiro que faz a mensagem de Deus é fazer com que o homem tome consciência de que é um pecador.
(2) Leva o homem a juízo. Pela primeira vez o homem se dá conta de que deve responder pelo que realizou. Até esse momento pode ter vivido sem pensar nas finalidades da vida. Pode ter vivido o dia, seguindo seus impulsos e aproveitando seus prazeres. Mas agora vê que o dia tem um fim, e ali está Deus.
(3) Mostra ao homem os segredos de seu próprio coração. O homem geralmente não se vê a si mesmo. Enfrentamos nossos corações em último lugar. Como diz o provérbio: “Não há ninguém tão cego como aquele que não quer ver”. A mensagem cristã obriga o homem a ter essa severa honestidade que humilha, que o faz enfrentar-se a si mesmo.
(4) Faz com que o homem se ajoelhe perante Deus. Todo o cristianismo começa com o homem ajoelhado na presença de Deus. A porta de entrada à sua presença é tão baixa que só podemos atravessá-la sobre nossos joelhos. Quando um homem enfrentou a Deus e a si mesmo, tudo o que fica por fazer é ajoelhar-se e orar: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”. Então o homem sai seguro de que esteve na presença de Deus. A prova de todo ato de adoração é a seguinte: “Faz-nos sentir a presença de Deus?”. Joseph Twitchell nos relata como foi visitar Horácio Bushnell quando este era ancião. De noite Bushnell o levou a caminhar pelas ladeiras. Enquanto caminhavam na escuridão, Bushnell disse de repente. Ajoelhemo-nos e oremos. E ele orou. Twitchell disse ao relatá-lo depois: “Tinha medo de estirar minha mão na escuridão, pois temia tocar em Deus”. Quando nos sentimos assim tão perto de Deus, compartilhamos e experimentamos real e verdadeiramente um ato de adoração.
CONSELHOS PRÁTICOS
1 Coríntios 14:26 – 33.
Paulo chega no final desta seção com alguns conselhos muito práticos. Está decidido a que todo aquele que possui um dom receba todas as oportunidades possíveis para exercitá-lo, mas está igualmente decide que os cultos da Igreja não se convertam por isso numa sorte de desordenada competição. Só dois ou três devem exercitar o dom de línguas, e só se houver alguém presente que possa interpretá-los. Todos têm o dom de profetizar a verdade, mas mais uma vez, só dois ou três podem exercê-lo, e se alguém da congregação tem a convicção de que recebeu uma mensagem especial, aquele que dirige deve dar-lhe a oportunidade de expressá-lo. Aquele que dirige pode fazê-lo perfeitamente, e não precisa dizer que se vê miserável pela inspiração e não pode deter-se, porque o pregador pode controlar seu próprio espírito. Deve haver liberdade, mas não desordem. O Deus de paz deve ser adorado em paz. Não é exagerado dizer que nenhuma seção desta carta é tão interessante como a presente, devido ao fato de que arroja abundante luz sobre o culto tal como era na Igreja primitiva. Obviamente existia nele uma liberdade e uma informalidade completamente estranha a nossas idéias. Desta passagem surgem duas grandes questões.
(1) Evidentemente, a Igreja primitiva não tinha um ministério profissional. Na verdade, os apóstolos se sobressaíam com uma autoridade muito especial; mas nesta etapa a Igreja não tinha pastores locais profissionais. Estava aberta a todo aquele que tinha um dom para que o utilizasse. Fez bem ou mal a Igreja em instituir um ministério profissional? Em realidade há algo essencial que, em nossa era tão cheia de atividades, quando os homens estão tão preocupados com as coisas materiais, deve-se apartar a um homem para que viva perto de Deus e brinde a seu próximo à verdade, a guia e o fôlego que Deus outorga a ele. Mas por outro lado está o perigo óbvio de que quando um homem se converte em pregador profissional às vezes está obrigado a ter que dizer algo quando em realidade não tem nada que dizer. Seja como for, deve ficar claro que se alguém tiver uma mensagem para dar a seus próximos, nenhuma norma nem regulamento eclesiástico deveria impedi-lo de fazê-lo. É sem dúvida alguma um engano pensar que só o ministro profissional pode transmitir a verdade de Deus aos homens.
(2) Obviamente na Igreja primitiva a ordem de culto tinha uma flexibilidade que atualmente nos falta. Evidentemente não havia uma ordem estabelecida. Tudo era o suficientemente informal para deixar que qualquer pessoa que sentisse que tinha uma mensagem para dar poderia fazê-lo. Pode ser que em nossos dias demos muita importância à ordem e à dignidade. Pode ser que nos tenhamos convertido em escravos das ordens de culto. O realmente notável num culto de uma Igreja primitiva deve ter sido que quase todos chegavam sentindo que tinham tanto o privilégio como a obrigação de contribuir com algo nele. Não se chegava a ele com a única intenção de ser um ouvinte passivo. Não se ia só para receber, mas também para dar. Obviamente isto apresentava seus perigos, porque é claro que em Corinto havia alguns que estavam apaixonados pelo som de suas vozes; entretanto, nesses dias a Igreja deve ter sido muito mais uma possessão real do cristão comum. Bem pode ser que a Igreja tenha perdido algo quando delegou tanto no ministério profissional e deixou tão pouco em mãos dos membros comuns; e pode ser que a culpa não resida no fato de que os pastores se anexaram esses direitos, mas em que os leigos os abandonaram; porque é muito certo que existem muitos membros de igreja cuja atitude os leva a pensar muito mais no que a igreja pode fazer por eles do que no que eles podem fazer pela igreja, e que estão sempre preparados para criticar o que se faz, mas nunca dispostos a compartilhar o trabalho na mesma.
INOVAÇÕES PROIBIDAS
1 Coríntios 14:34 – 40.
Na Igreja de Corinto existiam inovações que a ameaçavam e que não eram do agrado de Paulo. Com efeito, exige deles que esclareçam que direitos tinham de fazê-las. Eram acaso eles os criadores da Igreja cristã? Tinham um monopólio da verdade do evangelho e de sua história? Tinham recebido uma tradição e deviam ser obedientes a ela. Ninguém se livrou jamais por completo das ideias e do pano de fundo da era em que viveu e da sociedade na qual cresceu, e Paulo, em sua concepção do lugar que deviam ocupar as mulheres dentro da Igreja, não podia livrar-se das ideias que tinha conhecido toda sua vida. Já assinalamos que no mundo antigo o lugar das mulheres era baixo. No mundo grego Sófocles havia dito “O silêncio confere graça a uma mulher”. Na Grécia as mulheres, a não ser que fossem muito pobres ou de moral relaxada, levavam uma vida de reclusão. Os judeus tinham uma ideia ainda mais baixa das mulheres. Entre as declarações rabínicas há muitos que diminuem o lugar das mulheres. “Com respeito a ensinar a lei a uma mulher, o mesmo seria ensinar-lhe impiedade”. Ensinar a lei a uma mulher era “jogar pérolas aos porcos”. O Talmud menciona entre as pragas do mundo “a viúva conversadora e inquisitiva e a virgem que perde seu tempo orando”. “Não se deve pedir um favor a uma mulher, nem saudá-la”. Paulo escreveu esta passagem numa sociedade como a descrita. É bem possível que o que acima de tudo estivesse em sua mente fosse a moral relaxada de Corinto e o sentimento de que não devia fazer-se nada, nada absolutamente, que trouxesse sobre a Igreja infante a menor suspeita de falta de modéstia. Com segurança seria muito equivocado tirar estas palavras de Paulo do contexto em que foram escritas e fazer delas uma regra universal para a Igreja. Paulo continua falando com certa severidade. Estava muito seguro de que, embora as pessoas tenham dons espirituais, isto não lhes dá nenhum direito para rebelar-se contra a autoridade. Paulo é consciente de que os conselhos que deu e as leis que estabeleceu, ele as recebeu diretamente de Jesus Cristo e de seu Espírito, e que se alguém se negar a compreendê-lo deve ser deixado em sua voluntária ignorância. Assim, pois, Paulo chega no final. Esclarece que não deseja afogar o dom de ninguém, a única coisa que quer fazer possível é que exista uma boa ordem dentro da Igreja. A grande norma que, com efeito, estabelece é que o homem recebeu de Deus todos os dons que possui, não para seu próprio benefício, mas para o benefício da Igreja, não para sua própria glória, mas para a maior glória de Deus. Quando um homem pode dizer: “Seja Deus glorificado”, então e só então utilizará seus dons corretamente dentro e fora da Igreja.
Pode dizer ao Senhor: “Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio” – Salmos 91:2.
http://teologia.exitoied.com.br/blog/2017/05/30/o-culto-verdadeiro-e-o-culto-falso/
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