O artigo é elaborado a partir de teorias científicas, com o máximo de esclarecimento possível.
1° questão, como animais como ursos polares, pinguins e cangurus se moveram para o local da arca?
R: Levando em consideração que Noé levou trezentos anos para a construção da arca, após o anúncio divino sobre o dilúvio. obviamente nesse período, Deus designou devidos animais para a arca. quanto as demais espécies de acordo com a Bíblia Sagrada, o tempo da queda do homem até esse evento foram de dois mil anos, e nesse tempo as espécies não teriam como se dividir para lugares tão remotos como Oceania e Antártida, o mapa do mundo antigo judaico é muito diferente do nosso atual, sem contar a serie de eventos catastróficos que modificaram a vida e o solo, a vida naquela época era muito mais saudável. as coisas viviam mais e era tudo mais vigoroso. esses animais não eram tão distintos geneticamente falando, já que de acordo com a Bíblia Sagrada os dois mil anos desde a queda do homem até o tempo do dilúvio não permitiu uma variação fenotípica tão diversificada. então a variação de temperatura, não faria tamanho efeito como faria nas mesmas espécies remanescentes que temos hoje. levando em consideração o tempo chuvoso da tempestade, o clima se equilibrou de uma maneira aceitável a todas as espécies remanescentes.
2° Como coube tantos animais na arca?
R: a variedade de animais naquela época era sobremodo muito menor do que as variedades que temos hoje, os descendentes se variariam a partir da seleção natural, resultando em espécies com genótipos diferentes, os casos que provam isso são os casos de atavismo (avô, do avô, do avô) onde as vezes uma espécie nasce com um traço de seu ancestral. como a diversidade do solo teve uma muda brusca por causa da inundação, as espécies se variaram de forma significativa para a adaptação em certos ambientes.
3° Como os peixes de agua doce viveram na água salgada?
R: Antes de mais nada é preciso notar que só animais terrestres que respiram pelas narinas entraram na arca (Génesis 7:14-15, 21-23), e que nós não sabemos qual era o nível de sal dos mares antes do Dilúvio. O Dilúvio foi iniciado pela fractura das “fontes do grande abismo” (Génesis 7:11) e o que quer que fossem as “fontes do grande abismo”, o Dilúvio tem que ser associado a movimentos geológicos de proporções maciças uma vez que só o peso da água era suficiente para causar enorme actividade vulcânica. Os vulcões emitem uma enorme quantidade de vapor e a lava subaquática gera água/vapor quente, que dissolve os minerais adicionado sal à água. Para além disso, a erosão associada ao movimento da água proveniente dos continentes (depois do Dilúvio) iria acrescentar mais sal aos oceanos. Dito de outra forma, seria de esperar que as águas pré-diluvianas fossem menos salgadas que as águas pós-diluvianas. O problema dos peixes habituarem-se ao sal é este: os peixes de água doce tem a tendência de absorver água porque a salinidade dos fluidos dos seus corpos atrai a água para dentro de si (por osmose). Os peixes de água salgada perdem a água dos seus corpos porque a água circundante é mais salgada que os fluidos corporais.
Peixes de Água doce
Os rins dos peixes de água doce excretam o excesso de água (a urina tem quantidades baixas de sal) e aqueles que fazem parte das espécies marinhas excretam o sal em excesso (a urina tem quantidades baixas de concentração de sal). Os tubarões de água salgada têm elevadas concentrações de uréia no sangue como forma de reter água dentro dum ambiente salinizado, ao mesmo tempo que os tubarões de água doce têm baixas concentrações de uréia no sangue como forma de evitar a acumulação de água. Quando o peixe-serra é movido da água salgada para a água doce, eles aumentam a quantidade de urina 20 vezes, e a concentração da sua uréia sanguínea diminui para menos de 1/3.
A maior parte dos aquários públicos usam a habilidade dos peixes de se adaptarem a tipos de água com salinidade diferentes do seu habitat natural como forma de exibir espécies de água doce e de água salgada juntas. Os peixes podem-se adaptar à salinidade se a mudança for feita gradualmente. Portanto muitos peixes actuais têm a capacidade de se adaptarem à água doce e à água salgada durante o curso das suas vidas. (…)
Fonte: https://darwinismo.wordpress.com/2014/01/28/como-foi-que-os-peixes-sobreviveram-ao-diluvio/
4°. Como se distribuíram os povos se apenas existiam três famílias?
R: Sabemos que naquela época a estimativa de vida era muito maior do que a de hoje, em quarenta anos é possível um casal ter cerca de quinze à vinte filhos. como a ordem de Deus eram para repovoar a terra, então já se sabia o intuito em mente de que estavam designados para aquilo, portanto em uma breve reflexão matemática de que eles se multiplicaram entre primos supondo que em uma estimativa de 140 anos, em 50 anos de reprodução de cada casal resultando em uma média de 20 filhos por casal, ou seja a próxima geração (isso no caso de nascimento de um filho por casal), levando em consideração que eram três se presume que tentam tido 60 filhos (valor mínimo), levando em consideração de que 60 = 30 casais (variedade de erro 24/32) • 20 (filhos) = 600 (pessoas), considerado 300 casais (faixa de erro 280/320)• 20 (filhos) = 6000 (pessoas), baseando 3000 casais (faixa de erro 2900/3100)• 20 (filhos) = 60 mil pessoas em menos de trezentos anos (destaque que é uma conta mínima).
5° Como teve tantas raças humanas diversas?
R: A interferência quantitativa genética.
Na herança quantitativa, o fenótipo é condicionado por dois ou mais pares de alelos que segregam-se de modo independente, ou seja, estão localizados em cromossomos distintos. entre os alelos de um gene, não há relação de dominância e entre os diferentes alelos envolvidos não há epistasia.
Em cada par de alelos, há um alelo aditivo e outro diferente não aditivo. cada aditivo, presente em um organismo, determina o aumento da intensidade da expressão do fenótipo, não importando de qual par é esse alelo aditivo. os não aditivos não influenciam na expressão do fenótipo ou apresentam pouco efeito.
Na herança quantitativa, haverá um grande número de genótipos possíveis e as características sofrem forte influência do ambiente, o que amplia substancialmente a gama da variação fenotípica. desse modo, o conceito fundamental da genética quantitativa pode ser expresso pela expressão (P=G+E) na qual P é o fenótipo (do inglês phenotype), G é o genótipo (do inglês genotype), e E, o ambiente (environment, em inglês). assim, as diferentes classes fenotípicas estão vinculadas à presença de diferentes pares de alelos cuja expressão é influenciada pelo ambiente. por exemplo, a estatura humana varia na população de indivíduos muito altos a indivíduos muito baixos, passando por estaturas intermediárias. essa característica também sofre influência do ambiente, portanto indivíduos com o mesmo genótipo podem ter estaturas diferentes em consequência da alimentação e atividades físicas realizadas durante a fase de crescimento.
A herança quantitativa está vinculada a estatura, à massa corporal, ao teor de gordura, à amplitude da resistência à temperatura, entre outros apresentando variação continua e distribuição das classes fenotípicas em curva normal ou de Gauss. na curva de distribuição, os fenótipos extremos são encontrados em quantidades menores, enquanto os fenótipos intermediários são observados em freqüência maiores.
Embora estudos científicos recentes descrevam que a herança da cor da pele em humanos não segue obrigatoriamente o padrão de herança quantitativa, será utilizado, para exemplificar, o modelo em que a produção de melanina depende de dois pares de alelos com efeitos aditivos e segregação independente. se há dois pares de alelos, o número de classes fenotípicas será cinco. conforme pode ser visualizado no exemplo a seguir.
(Alelo A) (Alelo B) síntese da melanina
1° questão, como animais como ursos polares, pinguins e cangurus se moveram para o local da arca?
R: Levando em consideração que Noé levou trezentos anos para a construção da arca, após o anúncio divino sobre o dilúvio. obviamente nesse período, Deus designou devidos animais para a arca. quanto as demais espécies de acordo com a Bíblia Sagrada, o tempo da queda do homem até esse evento foram de dois mil anos, e nesse tempo as espécies não teriam como se dividir para lugares tão remotos como Oceania e Antártida, o mapa do mundo antigo judaico é muito diferente do nosso atual, sem contar a serie de eventos catastróficos que modificaram a vida e o solo, a vida naquela época era muito mais saudável. as coisas viviam mais e era tudo mais vigoroso. esses animais não eram tão distintos geneticamente falando, já que de acordo com a Bíblia Sagrada os dois mil anos desde a queda do homem até o tempo do dilúvio não permitiu uma variação fenotípica tão diversificada. então a variação de temperatura, não faria tamanho efeito como faria nas mesmas espécies remanescentes que temos hoje. levando em consideração o tempo chuvoso da tempestade, o clima se equilibrou de uma maneira aceitável a todas as espécies remanescentes.
2° Como coube tantos animais na arca?
R: a variedade de animais naquela época era sobremodo muito menor do que as variedades que temos hoje, os descendentes se variariam a partir da seleção natural, resultando em espécies com genótipos diferentes, os casos que provam isso são os casos de atavismo (avô, do avô, do avô) onde as vezes uma espécie nasce com um traço de seu ancestral. como a diversidade do solo teve uma muda brusca por causa da inundação, as espécies se variaram de forma significativa para a adaptação em certos ambientes.
3° Como os peixes de agua doce viveram na água salgada?
R: Antes de mais nada é preciso notar que só animais terrestres que respiram pelas narinas entraram na arca (Génesis 7:14-15, 21-23), e que nós não sabemos qual era o nível de sal dos mares antes do Dilúvio. O Dilúvio foi iniciado pela fractura das “fontes do grande abismo” (Génesis 7:11) e o que quer que fossem as “fontes do grande abismo”, o Dilúvio tem que ser associado a movimentos geológicos de proporções maciças uma vez que só o peso da água era suficiente para causar enorme actividade vulcânica. Os vulcões emitem uma enorme quantidade de vapor e a lava subaquática gera água/vapor quente, que dissolve os minerais adicionado sal à água. Para além disso, a erosão associada ao movimento da água proveniente dos continentes (depois do Dilúvio) iria acrescentar mais sal aos oceanos. Dito de outra forma, seria de esperar que as águas pré-diluvianas fossem menos salgadas que as águas pós-diluvianas. O problema dos peixes habituarem-se ao sal é este: os peixes de água doce tem a tendência de absorver água porque a salinidade dos fluidos dos seus corpos atrai a água para dentro de si (por osmose). Os peixes de água salgada perdem a água dos seus corpos porque a água circundante é mais salgada que os fluidos corporais.
Peixes de Água doce
Os rins dos peixes de água doce excretam o excesso de água (a urina tem quantidades baixas de sal) e aqueles que fazem parte das espécies marinhas excretam o sal em excesso (a urina tem quantidades baixas de concentração de sal). Os tubarões de água salgada têm elevadas concentrações de uréia no sangue como forma de reter água dentro dum ambiente salinizado, ao mesmo tempo que os tubarões de água doce têm baixas concentrações de uréia no sangue como forma de evitar a acumulação de água. Quando o peixe-serra é movido da água salgada para a água doce, eles aumentam a quantidade de urina 20 vezes, e a concentração da sua uréia sanguínea diminui para menos de 1/3.
A maior parte dos aquários públicos usam a habilidade dos peixes de se adaptarem a tipos de água com salinidade diferentes do seu habitat natural como forma de exibir espécies de água doce e de água salgada juntas. Os peixes podem-se adaptar à salinidade se a mudança for feita gradualmente. Portanto muitos peixes actuais têm a capacidade de se adaptarem à água doce e à água salgada durante o curso das suas vidas. (…)
Fonte: https://darwinismo.wordpress.com/2014/01/28/como-foi-que-os-peixes-sobreviveram-ao-diluvio/
4°. Como se distribuíram os povos se apenas existiam três famílias?
R: Sabemos que naquela época a estimativa de vida era muito maior do que a de hoje, em quarenta anos é possível um casal ter cerca de quinze à vinte filhos. como a ordem de Deus eram para repovoar a terra, então já se sabia o intuito em mente de que estavam designados para aquilo, portanto em uma breve reflexão matemática de que eles se multiplicaram entre primos supondo que em uma estimativa de 140 anos, em 50 anos de reprodução de cada casal resultando em uma média de 20 filhos por casal, ou seja a próxima geração (isso no caso de nascimento de um filho por casal), levando em consideração que eram três se presume que tentam tido 60 filhos (valor mínimo), levando em consideração de que 60 = 30 casais (variedade de erro 24/32) • 20 (filhos) = 600 (pessoas), considerado 300 casais (faixa de erro 280/320)• 20 (filhos) = 6000 (pessoas), baseando 3000 casais (faixa de erro 2900/3100)• 20 (filhos) = 60 mil pessoas em menos de trezentos anos (destaque que é uma conta mínima).
5° Como teve tantas raças humanas diversas?
R: A interferência quantitativa genética.
Na herança quantitativa, o fenótipo é condicionado por dois ou mais pares de alelos que segregam-se de modo independente, ou seja, estão localizados em cromossomos distintos. entre os alelos de um gene, não há relação de dominância e entre os diferentes alelos envolvidos não há epistasia.
Em cada par de alelos, há um alelo aditivo e outro diferente não aditivo. cada aditivo, presente em um organismo, determina o aumento da intensidade da expressão do fenótipo, não importando de qual par é esse alelo aditivo. os não aditivos não influenciam na expressão do fenótipo ou apresentam pouco efeito.
Na herança quantitativa, haverá um grande número de genótipos possíveis e as características sofrem forte influência do ambiente, o que amplia substancialmente a gama da variação fenotípica. desse modo, o conceito fundamental da genética quantitativa pode ser expresso pela expressão (P=G+E) na qual P é o fenótipo (do inglês phenotype), G é o genótipo (do inglês genotype), e E, o ambiente (environment, em inglês). assim, as diferentes classes fenotípicas estão vinculadas à presença de diferentes pares de alelos cuja expressão é influenciada pelo ambiente. por exemplo, a estatura humana varia na população de indivíduos muito altos a indivíduos muito baixos, passando por estaturas intermediárias. essa característica também sofre influência do ambiente, portanto indivíduos com o mesmo genótipo podem ter estaturas diferentes em consequência da alimentação e atividades físicas realizadas durante a fase de crescimento.
A herança quantitativa está vinculada a estatura, à massa corporal, ao teor de gordura, à amplitude da resistência à temperatura, entre outros apresentando variação continua e distribuição das classes fenotípicas em curva normal ou de Gauss. na curva de distribuição, os fenótipos extremos são encontrados em quantidades menores, enquanto os fenótipos intermediários são observados em freqüência maiores.
Embora estudos científicos recentes descrevam que a herança da cor da pele em humanos não segue obrigatoriamente o padrão de herança quantitativa, será utilizado, para exemplificar, o modelo em que a produção de melanina depende de dois pares de alelos com efeitos aditivos e segregação independente. se há dois pares de alelos, o número de classes fenotípicas será cinco. conforme pode ser visualizado no exemplo a seguir.
(Alelo A) (Alelo B) síntese da melanina
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Referência: James D. Biologia molecular da célula 3° ed. Porto Alegre, artes médicas, 1997
6° Como foi possível encontrar fósseis?
R: A tempestade caiu sobre a terra quarenta dia e quarenta noites, mostrasse nesse relato de que a chuva (matou aos poucos), as criaturas que necessitavam de fôlego de vida. sem constar que ao morrerem os gases e as bactérias dos corpos fariam os corpos flutuarem sobre à água, por determinado tempo. sem contar o fato de que ambos (fugiram) para os montes para se salvar da tempestade e da colisão da enchente.
7° Como restou oxigênio para as demais criaturas da arca?
R: A salvação disso foram as árvores dos montes mais altos, a água só cobriu os montes por completo. logo após isso a chuva cessou, sendo que as variedades de plantas tem mais resistência e uma facilidade de adaptação quando submergidas e logo após isso Deus escoou grande parte das águas para o abismo. levando em consideração a quantia de oxigênio que restou entre a camada de ozônio e a terra submergida até a água descer, seria suficiente até Deus abrir as comportas do abismo para escoar a água.
8° O que os animais comeram depois do dilúvio global?
R:Quando Deus criou os animais, como também o homem, eles foram criados para serem herbívoros: “Disse Deus: ‘Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês. E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que se movem rente ao chão’. E assim foi” – Gênesis 1:29-30.
Apenas após o dilúvio este quadro foi alterado com a permissão de Deus: “Todos os animais da terra tremerão de medo diante de vocês: os animais selvagens, as aves do céu, as criaturas que se movem rente ao chão e os peixes do mar; eles estão entregues em suas mãos. Tudo o que vive e se move lhes servirá de alimento. Assim como lhes dei os vegetais, agora lhes dou todas as coisas. ‘Mas não comam carne com sangue, que é vida’” – Gênesis 9:2-4.
Ou seja, antes do dilúvio todos os animais eram herbívoros (Gn 1:29-30), então eles não se devorariam uns aos outros na arca. Eles só se tornaram carnívoros depois do dilúvio (Gn 9:2-4).
9° Existe evidências do dilúvio global?
R: A evidência de Gênesis 6—9 de um catastrófico dilúvio global é esmagadora. Por exemplo, a intenção de mandar o dilúvio não só era de destruir todos os pecadores, mas também os animais e aves da Terra e a superfície do planeta, o que só um dilúvio global poderia realizar. O objetivo da arca era salvar dois de cada espécie de animal e ave (e de algumas espécies, sete) existente na Terra a fim de repovoá-la depois do dilúvio. A arca seria totalmente desnecessária se o dilúvio fosse apenas local. Pessoas, animais e aves migrariam temporariamente da região do dilúvio antes que ele ocorresse ou a região seria repovoada com criaturas de fora da zona do dilúvio. A natureza catastrófica do dilúvio é mostrada na chuva contínua por, pelo menos, quarenta dias, o que provocaria erosão maciça, deslizamento de terra, ciclones, etc. As palavras hebraicas traduzidas por “se romperam todas as fontes do grande abismo” (Gn 7.11) apontam claramente para a ruptura tectônica da superfície da Terra em muitos lugares durante 150 dias, resultando em vulcões, terremotos e tsunamis. O dilúvio de Noé produziria exatamente o tipo de registro geológico complexo que vemos na visáo de mundo atual: milhares de metros de sedimentos claramente depositados pela água e, depois, transformados em rocha contendo bilhões de fósseis. Se o dilúvio de cerca de um ano é responsável pela maioria das camadas de rocha e fósseis, então essas rochas e fósseis não podem representar a história da Terra ao longo de milhões de anos, como alegam os evolucionistas.
Fonte: Larry Vardiman, Andrew Snelling e Eugene Chaffin, eds., Radioisitopes and the Age ofthe Earth, vol. 2, Green Forest, Arkansas: Master Books, 2005; e Don DeYoung, Thousands... NotBillions. Green Forest, Arkansas: Master Books, 2005.
Nota: Esse artigo foi feito a base dos livros de biologia, física e geografia da SAS do 1° período das mesmas mencionadas. e de artigos científicos (fontes destacadas) para melhor explicação ao leitor e resumido do melhor modo para o entendimento e o esclarecimento da dúvida do assunto em questão.
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”(João, 8:32)
http://explicacaododiluvioglobaldenoe.blogspot.com.br/2017/04/o-artigo-e-elaborado-partir-de-teorias.html
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