(1) Conceito
Gerenciamento ou Administração do Tempo é um processo de controle de si mesmo (domínio próprio) e das ações executadas, em meio a um contexto de atividades competitivas (família, trabalho, igreja, lazer, etc.), visando à eficácia do trabalho e à qualidade de vida, por meio do estabelecimento de prioridades, do planejamento e da identificação do que é importante e do que é urgente.
(2) Elementos Importantes
Administrar o tempo na época atual, em que vivemos um turbilhão de atividades, tornou-se indispensável, e para tal se faz imperioso criar bons hábitos. Este processo começa com a identificação de como temos utilizado nosso tempo e do que desejamos mudar.
A seguir são descritos alguns “desperdiçadores” e alguns “economizadores” de tempo. O propósito destas listas é identificarmos práticas que podemos eliminar ou acrescentar em nosso dia-a-dia.
Gerenciamento ou Administração do Tempo é um processo de controle de si mesmo (domínio próprio) e das ações executadas, em meio a um contexto de atividades competitivas (família, trabalho, igreja, lazer, etc.), visando à eficácia do trabalho e à qualidade de vida, por meio do estabelecimento de prioridades, do planejamento e da identificação do que é importante e do que é urgente.
(2) Elementos Importantes
Administrar o tempo na época atual, em que vivemos um turbilhão de atividades, tornou-se indispensável, e para tal se faz imperioso criar bons hábitos. Este processo começa com a identificação de como temos utilizado nosso tempo e do que desejamos mudar.
A seguir são descritos alguns “desperdiçadores” e alguns “economizadores” de tempo. O propósito destas listas é identificarmos práticas que podemos eliminar ou acrescentar em nosso dia-a-dia.
- Os desperdiçadores de tempo:
. Falta de planejamento;
. Falta de informações eficientes;
. Falta de agenda organizada;
. Falta de disciplina no cumprimento da agenda;
. Centralização de poder;
. Falta de delegação;
. Sobrecarga de trabalho;
. Desorganização pessoal e profissional;
. Não definição e classificação das metas;
. Alteração constante de ordens e prioridades;
. Menosprezo ou ênfase inadequada em certas atividades;
. Indefinição de prioridades;
. Fragmentação e superficialidade (tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo);
. Incapacidade de dizer "não";
. Perfeccionismo;
. Má utilização dos recursos (telefone, computador, TV, livros, revistas, jornais, etc.);
. Mistura de atividades pessoais e profissionais;
. Não antecipar e se preparar para prováveis eventos futuros;
. Não se prevenir contra problemas rotineiros;
. Atrasos e falta de disciplina com os horários;
. Barulhos e interrupções;
. Arquivos desorganizados;
. Responsabilidades e autoridades confusas;
. Treinamento deficiente;
. Excesso de controle e reuniões improdutivas;
. Excesso de material para ler;
. Excesso ou deficiência de comunicação;
. Inexistência de padrões e critérios;
. Falta de diretrizes;
. Falta de objetividade nas conversas;
. Procrastinação (adiamentos);
. Lamentações e reclamações;
. Falta de definição clara “do que fazer”, “como fazer” e “quando fazer (estabelecimento de etapas e datas)”;
. Não adaptação ou resistência a mudanças.
Nós
produzimos ou permitimos a existência de desperdiçadores de tempo em
nossas vidas. Portanto estamos no controle para eliminá-los. Esses
desperdiçadores de tempo produzem estresse, irritação, ineficiência no
trabalho e no alcance dos objetivos pessoais, impactando as áreas mais
importantes de nossas vidas (relacionamento com Deus, família e amigos).
Ao contrário, a boa administração do tempo reduz o estresse e a
ansiedade.
- Os economizadores de Tempo:
. Definição clara de objetivos e metas feita por escrito (de curto, médio e longo prazo);
. Manutenção de objetivos e metas sempre à vista;
. Criação de listas de afazeres com definição de prioridades;
. Utilização de agenda e calendário para programação de tarefas e atividades;
. Avaliação e controle periódico do alcance das metas e objetivos;
. Estabelecimento de data e hora para o início e fim de cada atividade, guardando a flexibilidade devida;
. Organização de tarefas, materiais e arquivos;
. Estabelecimento e aperfeiçoamento de padrões, de rotinas e de bons hábitos de trabalho;
. Realização cada atividade com zelo e excelência e sem pressa, para evitar retrabalho;
. Eliminação de assuntos atrasados;
. Esforço para manter comunicação clara, completa e objetiva;
. Não deixar para depois o que pode ser feito de imediato;
. Aceitação do fato de que você não consegue fazer tudo (o que importa é priorizar e fazer o mais importante);
. Delegação de tarefas com prazo marcação de prazo para conclusão (especialmente aquelas urgentes, mas não-importantes);
. Respeito ao tempo dos outros;
. Faça perguntas, sempre que tiver dúvidas;
. Identificação e eliminação dos desperdiçadores de tempo.
(3) O Princípio de Pareto e o Gerenciamento do Tempo
O
Princípio de Pareto (também conhecido como Princípio 80-20), afirma que
para muitos fenômenos, 80% das consequências advêm de 20% das causas,
demonstrando que, no geral, há um forte desequilíbrio entre causas e
efeitos. Dessa forma, de maneira genérica, o princípio afirma que 80%
dos resultados que obtemos estão relacionados à 20% dos nossos esforços.
Ou seja, uma minoria de nossas ações leva a maior parte dos resultados
em nossa vida, enquanto uma maioria de ações leva a menor parte dos
resultados.
Podemos
utilizar este princípio para priorizar o uso de nosso tempo, nos
dedicando prioritariamente àquelas ações que geram a maioria dos
resultados alinhados aos nossos objetivos de vida. Com isso, podemos
estabelecer os seguintes passos, visando à administração eficaz do
tempo:
(a) Identificar quais são os objetivos de sua vida;
(b) Estabelecer etapas e metas para o alcance destes objetivos;
(c) Priorizar a realização de ações que o levará ao atingimento dos objetivos, usando com sabedoria o tempo.
(4) As Categorias de Utilização do Tempo
O
quadro abaixo traz uma classificação muito utilizada pelos estudiosos
da administração do tempo. A principal lição é não deixarmos aquilo que é
urgente tomar o lugar daquilo que é importante em nossas vidas.
![](https://static.wixstatic.com/media/85368d_c1fcdc6792ea4d7b90896e42079a0578.jpg/v1/fill/w_459,h_323,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01/85368d_c1fcdc6792ea4d7b90896e42079a0578.jpg)
(5) Mitos sobre o Gerenciamento do Tempo
(a)
“Quem administra o tempo torna-se escravo do relógio”. É exatamente o
contrário, quem administra o tempo torna-se senhor dele, colocando-o sob
seu controle.
(b)
“O ser humano só trabalha ou produz sob pressão”. O trabalho produtivo
vem da responsabilidade e da motivação e não da pressão.
(c)
“Administrar o tempo aplica-se somente à vida profissional”. Aspectos
essenciais de nossas vidas podem ser prejudicados se não aplicamos os
conceitos de administração do tempo a todos os contextos de nossas
atividades.
(6) Conclusão
Muitas
pessoas atualmente têm a sensação de que a vida está passando rápido
demais e que momentos importantes estão se perdendo. No entanto, a cada
um de nós é concedida a mesma quantidade de tempo a cada dia. A forma
com que o utilizamos determina as diferenças e a qualidade de nossas
vidas.
A
Bíblia menciona em Efésios 5:15-16 (Bíblia NVI): “Tenham cuidado com a
maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios,
aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus.” A
expressão “aproveitando ao máximo cada oportunidade” significa “remindo o
tempo” (como traduzido na versão Almeida Corrigida e Revisada).
Assim,
Deus deseja que resgatemos o tempo que Ele nos deu (ou não que não
deixemos o tempo se perder), de forma a usarmos bem cada instante da
nossa existência e aproveitarmos as oportunidades que o Senhor coloca
diante de nós. Na concepção de Deus, usar adequadamente o tempo é um
aspecto da sabedoria.
FONTE:
http://www.icoc.org.br/#!Gerenciamento-de-Tempo/c13oo/55779ae30cf219f177336c35
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