Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

20 de março de 2015

As Deusas Mãe ao Longo da História



Essa não é Maria e Jesus, é a deusa Shingmoo. 
A idolatria católica é cópia do paganismo.

UM DOS EXEMPLOS MAIS destacados de como o paganismo babilônico tem continuado até nossos dias pode ser visto na maneira como a igreja romanista inventou a adoração a Maria para substituir a antiga adoração à deusa-mãe.

A história da mãe e do filho foi largamente conhecida na antiga Babilônia e desenvolveu-se até ser uma adoração estabelecida. Numerosos monumentos da Babilônia mostram a deusa-mãe Semíramis com seu filho Tamuz nos braços.(1) Quando o povo da Babilônia foi espalhado para as várias partes da terra, levaram consigo a adoração da mão divina e de seu filho. Isto explica porque muitas nações adoravam uma mãe e um filho – de uma forma ou de outra – séculos antes do verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, ter nascido neste mundo. Nos vários países onde este culto se espalhou, a mãe e o filho foram chamados por diferentes nomes, pois, relembramos, a linguagem foi confundida em Babel.

Os chineses tinham uma deusa-mãe chamada Shingmoo ou “Santa Mãe”. Ela é representada com um filho nos braços e raios de glória ao redor da cabeça. (2)

Os antigos germanos adoravam a virgem Hertha com o filho nos braços. Os escandinavos a chamavam de Disa, que também era representada com um filho. Os etruscos chamavam-na de Nutria, e entre os druidas a Virgo-Patitura era adorada como a “Mãe de Deus”. Na Índia, era conhecida como Indrani, que também era representada com o filho nos braços.

A deusa-mãe era conhecida como Afrodite ou Ceres pelos gregos; Nana, pelos sumérios, e como Vênus ou Fortuna, pelos seus devotos nos velhos dias de Roma, e seu filho como Júpiter (3) Por várias eras, Ísis, a “Grande Deusa” e seu filho Iswara, têm sido adorados na Índia, onde templos foram erigidos para sua adoração. (4)

Na Ásia, a mãe era conhecida como Cibele e o filho como Deoius. “Mas, a despeito de seu nome ou lugar”, diz um escritor, “ela foi a esposa de Baal, a virgem rainha dos céus, que ficou grávida, sem jamais ter concebido de varão”. (5)

Quando os filhos de Israel caíram em apostasia, eles também foram enganados por esta adoração da deusa-mãe. Como lemos em Juízes 2.13: “Eles deixaram ao Senhor: e serviram a Baal e a Astarote”. Astarote ou Astarte era o nome pelo qual a deusa era conhecida pelos filhos de Israel. É penoso pensar que aqueles que haviam conhecido o verdadeiro Deus, o abandonassem e adorassem a mãe pagã. Ainda assim era exatamente o que faziam repetidamente (Juízes 10.6; 1 Samuel 7.3,4; 12.10; 1 Reis 11.5; 2 Reis 23.13). Um dos títulos pelos quais a deusa era conhecida entre eles era o de “rainha dos céus” (Jeremias 44.17-19). O profeta Jeremias repreendeu-os por adorarem, mas eles se rebelaram contra sua advertência.


Notas

01. Encyclopedia of Religions,vol. 2, p.398
02. Gross, The Heathen Religion, p.60
03. Hislop, The Two Babylons, p.20
04. Ibid.
05. Bach, Strange Sects and Curious Cults, p. 12
FONTE:
https://as-deusas-mae-ao-longo-da-historia-desmascaram-o-catolicismo/


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