Unção dos Enfermos
Para a Igreja Católica, a unção dos enfermos é conhecida como
"extrema unção" ou "último sacramento". Envolve a unção de um doente com
um óleo sagrado dos enfermos, abençoado especificamente para esse fim.
Já não está limitada aos doentes graves e aos moribundos, mas a Igreja
recomenda esse sacramento para a hora da morte.
Neste ponto, a Igreja Católica realiza o procedimento adequadamente,
porém é necessário que haja fé para que o enfermo seja curado. Leia Tiago 5:13-15.
Tiago 5:13-15
“Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. Está
alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre
ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o
doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados,
ser-lhe-ão perdoados.”
Tendo observado os sacramentos da Igreja Católica, vejamos agora os 5 mandamentos do catolicismo.
5 mandamentos da Igreja Católica
1) Participar da missa aos Domingos e outras festas de guarda.
Na maior parte dos países ocidentais católicos, os dias santos de guarda são:
-
Santa Maria, Mãe de Deus - 1 de janeiro
-
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi) - data
variável entre maio e junho: 1ª quinta-feira após o domingo da
Santíssima Trindade
-
Imaculada Conceição de Maria - 8 de dezembro
-
Natal - 25 de dezembro
2) Confessar-se ao menos uma vez por ano
Pergunte-se: "eu peco uma vez por ano?"
3) Receber o sacramento da Eucaristia, pelo menos na Páscoa
Pergunte-se: "Jesus deu a vida por mim. Devo ter comunhão com Ele somente uma vez por ano?"
4) Abster-se de comer carne e observar o jejum nos dias estabelecidos pela Igreja
-
Dias de jejum: Quarta-feira de Cinzas e Sexta-feira Santa
-
Dias de abstinência de carne: sextas-feiras da Quaresma
Pergunte-se: "Enquanto eu faço essa abstinência, eu oro a Deus?". Se você não ora, você só está passando fome.
5) Atender às necessidades materiais da Igreja, cada qual segundo as próprias possibilidades
Pergunte-se: "Quem me dá tudo na vida?"
Deus faz tudo por você e deseja que você creia nisso. A Bíblia ensina
sobre dízimos e ofertas um versículo pode ajudá-lo(a) compreender um
princípio eterno de Deus: semeadura e colheita.
2 Coríntios 9:6
"E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará."
A matemática de Deus é contrária à matemática dos homens. Quando você
acha que está subtraindo e entrega a Deus, Ele soma em sua vida.
Estes cinco mandamentos da Igreja (não confundir com os Dez
Mandamentos da Lei de Deus), na sua forma atual, foram promulgados em
2005 pelo Papa Bento XVI, quando suprimiu o termo "dízimos" do quinto
mandamento (pagar dízimos conforme o costume), cujo sentido real era,
obviamente, contribuição, não taxação ou imposto.
Veneração de Imagens
A Igreja Católica utiliza vários argumentos para justificar a idolatria de imagens. Portanto, vamos analisar na Bíblia qual é a vontade de Deus quanto a isso. Podemos ou não podemos adorar ou venerar imagens?
A Igreja Católica utiliza o argumento de que Moisés fez uma serpente
de bronze e levantou-a no deserto para justificar o uso no culto
sagrado. Leia em Números 21:4-9.
Números 21:4-9
"Então partiram do monte Hor, pelo caminho
do Mar Vermelho, a rodear a terra de Edom; porém a alma do povo
angustiou-se naquele caminho. E o povo falou contra Deus e contra
Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito para que morrêssemos neste
deserto? Pois aqui nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste
pão tão vil. Então o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que
picaram o povo; e morreu muita gente em Israel. Por isso o povo veio a
Moisés, e disse: Havemos pecado porquanto temos falado contra o SENHOR e
contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então Moisés
orou pelo povo. E disse o SENHOR a Moisés:
Faze-te uma serpente ardente, e pöe-na sobre uma haste; e será que
viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela. E Moisés fez uma
serpente de metal, e pó-la sobre uma haste; e sucedia que, picando
alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal,
vivia."
Porém, Deus não estava ensinando a fazer imagens e utilizar objetos
para cultuar. Interpretar dessa forma é um grande equívoco e contraria a
vontade de Deus.
A serpente de metal remetia a Cristo sendo levantado, para que todo
aquele que olhe para Ele seja sarado de seus pecados e tenha a vida
eterna. Leia em João 3:13-16 :
João 3:13-16
"Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
A Bíblia diz que a serpente de bronze não foi feita para ser
cultuada, mas um símbolo para que o povo pudesse olhar com fé e ser
curado. Posteriormente, quando o povo fez daquele símbolo um ídolo, o rei Ezequias a destruiu. Leia em 2 Reis 18:4.
2 Reis 18:4
"Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e
fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até
àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram
Neustã."
Observe que, quando o povo passou a adorar aquela serpente de metal, o
rei Ezequias, que cumpriu a vontade de Deus como está escrito em 2 Reis
18:3, destruiu aquele objeto.
Deus proibiu seu povo de confeccionar e cultuar imagens, estátuas,
etc, visto que os povos pagãos atribuíam a esses artefatos de barro,
madeira ou outro material corruptível, um caráter religioso.
Acreditavam, além do mais, que a divindade se fazia presente por meio
dessa prática. Deus proibiu seu povo de fundir imagens para cultuá-las.
Leia Êxodo 20:1-5:
"Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não
terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de
escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em
baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas
nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam."
Leia também o Salmo 115:1-8. Na Bíblia Católica, é o Salmo 113:1-8 ou Salmo 113:9-16.
"Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu
nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade. Porque
dirão os gentios: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus;
fez tudo o que lhe agradou. Os ídolos deles são prata
e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm,
mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da
sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam."
Algumas imagens que Deus mandou confeccionar não tinham por objetivo
elevar a piedade de Israel e nem serviam de modelo para reflexão ou
conduta. Eram apenas símbolos decorativos e representativos. Deus mandou
fazer a arca da aliança, mandou confeccionar figuras de querubins no
Tabernáculo e no Templo, entre outros utensílios (1 Reis 6:23-29, 1
Crônicas 22:8-13, 1 Reis 7:23-26), além de outros ornamentos. Essas
figuras, porém, jamais foram adoradas ou veneradas, ou vistas como objetos de devoção ou adoração. Se os filhos de Israel tivessem feito isso, Deus mandaria destruí-las.
Se o culto aos santos e a Maria fosse correto, João, que escreveu o
último evangelho, aproximadamente no ano de 100 dC, certamente falaria
sobre o assunto e incentivaria tal prática. No entanto, adverte-nos:
“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5:21)
Deus não deseja que você adore imagens ou qualquer outro tipo de
objeto. Toda a sua adoração deve ser dada a Ele, o único e verdadeiro
Deus, que criou todas as coisas e também criou você.
Leia também toda a advertência do apóstolo Paulo quanto aos ídolos, em 1 Coríntios 8:1-7 :
"Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos
temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica. E, se alguém cuida
saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. Mas, se alguém ama
a Deus, esse é conhecido dele. Assim que, quanto ao comer das coisas
sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não
há outro Deus, senão um só. Porque, ainda que haja
também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há
muitos deuses e muitos senhores), todavia para nós há um só Deus, o Pai,
de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo,
pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. Mas nem em todos há
conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o
ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca,
fica contaminada."
Outra atitude da Igreja Católica é a veneração de relíquias (objetos). Vejamos, na Bíblia, se isso faz parte da vontade de Deus.
Veneração de Relíquias
A Igreja Católica usa as seguintes passagens para justificar a veneração de relíquias: Êxodo 13:19, Êxodo 25:18, 2 Reis 13:21
Utilizando Êxodo 25:18, os católicos apresentam o argumento de que Deus mandou fazer querubins (imagens de anjos). Portanto, seria justificado usar imagens na igreja.
Mas não é isso que a Bíblia diz.
As imagens dos querubins na arca do concerto não eram adoradas. Não
eram padroeiras dos hebreus, não intercediam por eles, nem eram a
recordação de alguém que eles amavam. Eram ornamentos e simbolizavam a
presença de Deus (Deuteronômio 10:1-3, 2 Crônicas 5:10, Hebreus 9:4-5)
Utilizando 2 Reis 13:21, a igreja Católica afirma que esse texto justifica a veneração às relíquias dos santos.
Mas não é isso que a Bíblia diz.
O milagre registrado aqui não promove ou justifica a veneração de relíquias. Deus usou diversos meios físicos para realizar milagres como, por exemplo, a vara de Moisés, a serpente de bronze no deserto e a saliva do Senhor para curar o cego. Mas, em nenhuma ocasião, permitiu-se a idolatria. Ezequias, rei de Judá, despedaçou a serpente que Moisés fizera, pois o povo estava queimando incenso (2 Reis 18:4, Romanos 1:25).
O milagre registrado aqui não promove ou justifica a veneração de relíquias. Deus usou diversos meios físicos para realizar milagres como, por exemplo, a vara de Moisés, a serpente de bronze no deserto e a saliva do Senhor para curar o cego. Mas, em nenhuma ocasião, permitiu-se a idolatria. Ezequias, rei de Judá, despedaçou a serpente que Moisés fizera, pois o povo estava queimando incenso (2 Reis 18:4, Romanos 1:25).
Outro fato que faz parte da doutrina da Igreja Católica é acreditar
na Intercessão dos Santos. Vejamos se isso é verdade ou mentira.
Intercessão dos Santos
A Igreja Católica utiliza as seguintes passagens para justificar isso: Êxodo 20:19, Salmos 103:20-21, Mateus 17:4, Mateus 22:32
Êxodo 20:19
"E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos: e não fale Deus conosco, para que não morramos."
Para justificar a intercessão dos santos, A Igreja Católica diz que Moisés intercedia pelo povo. Declara ainda que, embora o nome Medianeiro ou Mediador aplique-se somente a Jesus (1 Timóteo 2:5), e que a mediação de Cristo é absolutamente necessária, superabundante e suficiente, não carecendo de auxílio, mesmo assim a Igreja Católica não exclui os medianeiros subalternos e dependentes de Cristo.
Mas não é isso que a Bíblia diz
Há problemas graves nesse argumento católico. Primeiro, a Bíblia não
reconhece e nem menciona qualquer mediação ao lado da única e suficiente
mediação de Cristo. A Bíblia não fala de mediadores ou medianeiros
subalternos, mas de um só mediador (medianeiro). Jesus disse: “Eu sou o
caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Os apóstolos deram testemunho inequívoco disso: “debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre os homens, pela qual devamos ser salvos” (Atos
4:12). Leia também 1 Timóteo 2:5 e 1 João 2:1.
1 Timóteo 2:5
"Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem."
1 João 2:1
"Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo,
para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o
Pai, Jesus Cristo, o justo."
Se a mediação de Cristo é única, ela exclui qualquer outra mediação.
Cristo é o verdadeiro e único Mediador, o que torna falsos todos os
outros mediadores ou medianeiros. Segundo, a mediação de Moisés não
serve como exemplo da mediação dos santos ensinada pela Igreja Católica.
Moisés estava vivo e os santos da Igreja Católica já morreram e não
participam mais das coisas deste mundo.
Utilizando o Salmo 103:20-21, a Igreja Católica afirma que podemos orar aos anjos ou àqueles que já morreram.
Salmo 103:20-21
"Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, vós que excedeis em força,
que guardais os seus mandamentos, obedecendo à voz da sua palavra.
Bendizei ao SENHOR, todos os seus exércitos, vós ministros seus, que
executais o seu beneplácito."
Mas não é isso que a Bíblia diz.
Tanto a natureza poética do livro dos Salmos quanto o contexto
indicam que o salmista está utilizando um recurso literário, falando a
respeito da criação em sua doxologia dirigida a Deus – o alvo é Deus, e
não a criação. Além do mais, é completamente estranho associar este
versículo com a intercessão por intermédio de pessoas mortas. Temos
exortações claras que condenam a devoção à criação e às criaturas (Êxodo 20:2-4, Deuteronômio 6:13-14)
Deuteronômio 6:13-14
"O SENHOR teu Deus temerás e a ele
servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguireis outros deuses, os
deuses dos povos que houver ao redor de vós;"
Utilizando também Mateus 17:1-4, o
catolicismo afirma que o encontro dos discípulos com Moisés e Elias no
monte da transfiguração indica que podemos buscar a intercessão dos
mortos, considerados santos.
Mateus 17:1-4
"1 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte,
2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias."
2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias."
Mas não é isso que a Bíblia diz.
Não encontramos no texto nenhuma menção de oração ou reza dirigida
àqueles profetas durante a transfiguração. Também não houve nenhuma
comunicação entre Moisés e Elias e os discípulos. Eles estavam falando
somente com Jesus e entre si (versículo 3), e não com os discípulos. O
texto diz explicitamente: “Pedro disse a Jesus”, e não a Moisés ou a
Elias. Esse encontro foi único. Não houve precedente para uma
comunicação constante com os falecidos. O objetivo da transfiguração era
único: demonstrar a glória de Cristo em seu reino. Existem boas razões
para que os católicos romanos não orem aos mortos. Primeiro, somente
Deus deve ser nosso objeto de oração. Não encontramos nenhuma invocação a
líderes mortos, nem no Antigo nem no Novo Testamento. Oração, entre
outras coisas, é adoração. É um elemento de culto. Portanto, orar a
qualquer outro ser é inadmissível (João 14:13-14)
João 14:13-14
"Na verdade, na verdade vos digo que aquele
que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do
que estas, porque eu vou para meu Pai. E tudo quanto pedirdes em meu
nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho."
Usando o versículo Mateus 22:32, a Igreja Católica deseja justificar a intercessão dos santos e de Maria junto a Deus.
Mateus 22:32
"Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos."
Mas não é isso que a Bíblia diz.
Jesus afirma que aqueles que já dormiram no Senhor, e que para nós
estão mortos, estão, na verdade, vivos para Deus. Isso elucida a questão
da sobrevivência da alma (Apocalipse 6:9-11), pois Deus é Deus dos
vivos e não dos mortos. O Senhor é o Deus de Abraão, de Isaque e de
Jacó. Todos esses homens já morreram, mas estão vivos para Deus. Não
existe apoio escriturístico para a doutrina da intercessão realizada
pelos santos. Os mortos não condenados estão conscientes no céu, mas não podem entrar em contato com os que estão na Terra. Logo, não podem ouvir orações dos vivos.
Rezas
Várias religiões não possuem liberdade e espontaneidade na oração.
Pelo contrário, suas orações são palavras previamente decoradas ou
lidas. Usam de vãs repetições.
Mas o que a Bíblia nos ensina sobre isso?
Contrariando esses sistemas de preces e rezas, a Bíblia nos mostra
várias passagens de orações espontâneas ouvidas por Deus (Gênesis 20:17,
Números 11:2, 2 Reis 6:18, Salmos 3:4, Salmos 25:5, Salmos 30:2, Salmos
50:15, Salmos 62:8, Salmos 120:1, Filipenses: 4:6-7). O Senhor Jesus
proibiu esse método de intermináveis repetições de palavras, escritas ou
decoradas. Em Mateus 6:7-8, Jesus abominou as rezas, manifestadas por repetições.
Mateus 6:7-8
"E, orando, não useis de vãs repetiçöes,
como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não
vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é
necessário, antes de vós lho pedirdes."
Se você é católico, já deve ter rezado, assim como eu antes de
conhecer a verdade, um terço ou um rosário e decorado rezas no
catecismo. Faça-se uma pergunta: "Onde estão os meus pensamentos quando
rezo o terço ou rosário ou o credo?". A oração é a forma de você se
comunicar com Deus. Não precisa repetir nenhuma reza. Apenas fale com
Deus como seu amigo. Deus, por meio de Jesus Cristo, fez-nos livres para
falarmos com Ele.
Chegamos ao final de mais um estudo bíblico. Creio que seus olhos
foram e continuarão abertos, em nome de Jesus. Se você deseja conhecer
mais sobre Deus, continue lendo nossos estudos e, principalmente, a
Bíblia. Nossos estudos são apenas uma maneira de abordarmos discussões
sobre temas sempre nos pautando na Bíblia. Não queremos, e buscamos
sempre, que nenhuma palavra que escrevemos esteja fora da verdade que só
existe em Deus e na Sua Palavra.
Sinta-se na liberdade de orar a Deus neste momento colocando o que
está no seu coração, pedindo que Ele traga a paz sobre a sua vida.
Permita que Ele o encha com o infinito amor.
Creio que este estudo é um dos mais dolorosos para você, leitor(a),
caso você seja católico(a), pois você sente que perdeu muito tempo até
conhecer a verdade. Eu me sinto assim. Queria ter conhecido Deus e Sua
Palavra antes, mas fiz outras escolhas e não o busquei. Hoje, glorifico a
Deus por me permitir conhecê-lo e pela transformação constante que Ele
tem feito em minha vida.
Saiba que já foi escrito na própria Bíblia que todo esse engano
criado pela Igreja Católica e por outras religiões aconteceria. Leia
abaixo:
Romanos 1:25
"Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e
honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito
eternamente. Amém."
Deus conhece todas as coisas. Que Ele o(a) abençoe abundantemente, em nome de Jesus.
Amém!
FONTE:
http://www.viveremverdade.com.br/catolicismo+analise+biblica+sobre+os+conceitos+da+igreja+catolica+parte+3.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário