Davi cometeu adultério com Bate-Seba, “…porém isto que Davi
fizera foi mal aos olhos do Senhor” (2 Samuel 11:27). Bate-Seba
tornou-se rainha, e Davi continuou em suas obrigações reais. Um dia,
talvez numa reunião do alto governo com embaixadores estrangeiros,
alguém se aproximou do rei e cochichou: “Senhor, o profeta Natã está
aqui. Está impaciente e insiste em vê-lo agora mesmo. Diz que é assunto
de vida ou morte!”
Posso
ver Davi empalidecendo, o sangue fugindo rápido do rosto, imóvel,
paralisado pelo medo. Seus pensamentos se agitaram: “Oh não! Ele sabe!
Ele deve saber! Ele é profeta! Deus deve ter lhe dito sobre o meu caso
secreto com Bate-Seba! Ele sabe que Urias não morreu por acidente; sabe
que eu fiz com que morresse! Tudo acabou para mim! Cheguei ao fim! Estou
acabado! Ele vai me denunciar!” Davi dispensou todos rapidamente.
Respirando lenta e profundamente, orientou o seu servo: “Traga Natã aos
meus aposentos particulares”. E de repente, lá está o profeta de olhos
profundos e penetrantes, aquele santo homem de Deus, Natã. Davi se
afunda na cadeira, branco como um fantasma. “Deus te abençoe, Natã. O
que posso fazer por ti? É só dizer!”
Natã se afasta e começa a contar para Davi a respeito do terrível
pecado de um homem rico que roubou o cordeirinho de alguém. Davi fica
aliviado! “Ele não sabe! Ele não veio aqui para me expor aos outros! Ele
está perturbado por causa do pecado de outra pessoa!” Davi agora é todo
ouvidos. Diante da história de Natã ele responde: “Natã, quer dizer que
este homem rico terrível e egoísta tinha muitos rebanhos e muito gado,
mas quando chegou gente e precisou de carne, ele roubou o único cordeiro
do vizinho pobre? E o cordeiro era de estimação, vivendo dentro da
casa, brincando com as crianças, dormindo com elas? E o homem rico
egoísta e ambicioso roubou este cordeiro? Então, me desculpe, Natã, como
vive o Senhor, eu matarei este homem. Que horror! Farei com que
restitua quatro vezes o valor do cordeiro. Natã, não se preocupe.
Mandarei meu capitão trazer aqui este homem agora mesmo. Natã, qual o
nome dele? Me diga. Quem é?”
Natã se vira abruptamente, olha Davi nos olhos, aponta um dedo e diz:
“Você, Davi! Você é o homem! Você roubou Bate-Seba! Você é o assassino
egoísta!” Davi fica mudo. Seu coração é esmagado pelo terror enquanto
Natã grita: “Por que…desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que era
mal perante ele?” (2 Samuel 12:9). E a seguir as terríveis palavras:
“…Eis que da tua própria casa suscitarei o mal sobre ti, e tomarei tuas
mulheres à tua própria vista, e as darei a teu próximo…” (2 Samuel
12:11). Davi brada: “Pequei contra o Senhor…” (2 Samuel 12:13).
Davi fica apavorado, não devido à profecia de Natã de que perderia as
suas esposas. Não; Davi fica se lembrando do que aconteceu com Saul por
causa do pecado e da rebeldia. Davi tinha visto este grande homem de
Deus se acabar; o tinha visto enlouquecer quando a presença de Deus o
deixou. Tinha chorado por ver aquele que no passado, havia sido um
poderoso homem de Deus, começar a praguejar, vivendo em temor, sem
esperança. Davi sabia como era o fim de um homem que perde a presença de
Deus. Tinha visto o espírito maligno que possuiu Saul. Então Davi
gritou: “(Ò Deus) …conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está
sempre diante de mim! Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova
dentro de mim um espírito inabalável. Não me repulses da tua presença,
nem me retires o teu Santo Espírito” (Salmo 51: 3, 10,11).
O Que Acontece a Um Filho de Deus Quando Este Sai de sua Presença?
Se os cristãos levassem a sério a experiência de Saul, clamariam ao
Senhor como Davi: “Me dê um coração puro! Não tire Sua presença de mim!”
Saul é um quadro trágico do cristão que perdeu a presença santa de
Deus.
Há três evidências terríveis. A primeira evidência é um espírito
melancólico e deprimido. O Espírito de Deus deixou Saul porque se
recusou a obedecer a ordem de Deus. A Saul foi ordenado não fazer nada
enquanto Samuel não chegasse a Gilgal para buscar a Deus e realizar os
sacrifícios, mas Saul ficou impaciente e fez as coisas à sua maneira.
Então Deus o deixou “…porquanto não guardaste o que o Senhor te ordenou”
(I Samuel 13:14). Ele não era sério com a palavra de Deus.
Um espírito de inveja e de ciúmes caiu sobre ele, e se tornou
inseguro. As multidões estavam cantando “Saul feriu os seus milhares,
porém Davi, os seus dez milhares…Daquele dia em diante, Saul não via a
Davi com bons olhos. No dia seguinte, um espírito maligno, da parte de
Deus, se apossou de Saul, que teve uma crise de raiva em casa…” (I
Samuel 18: 7-10). No original hebraico se lê: “o espírito de melancolia
enviado por Deus veio sobre Saul, e ele fingiu estar profetizando em
casa…” A palavra na realidade é “Vociferar!” Saul se movimentou de
maneira violenta pela casa, quebrando as coisas num violento ataque de
loucura; delirou como um louco! Jogou a lança contra Davi tentando
matá-lo. “Saul temia a Davi, porque o Senhor era com este e se tinha
retirado de Saul” (I Samuel 18:12). Não há nada pior que se possa falar
de um filho de Deus do que “a presença do Senhor se retirou”. Em seu
lugar vem um espírito de desconsolo e de vazio, e causa irritação
explosiva, acessos de raiva, ciúmes, inveja e medo. Este espírito de
melancolia sobre Saul fez com que ele acreditasse que os outros o
perseguiam, que todos conspiravam contra ele, que ninguém o amava e nem
tinha pena dele. “Para que todos vós tenhais conspirado contra mim? E
ninguém há que me dê aviso de que meu filho tem feito aliança com o
filho de Jessé, e nenhum dentre vós há que se doa de mim…” (I Samuel
22:8). Ele agora desconfiava do próprio filho. E num dia negro de
maldade, Saul ordenou a execução de 85 sacerdotes. E aí arrazou
inteiramente a cidade sacerdotal de Nob, incluindo mulheres, mães e
crianças. Saul se tornou um conspirador, um manipulador de pessoas. Seu
lar ficou dividido e em crise. Não conseguia dormir à noite, irrequieto o
tempo todo.
Há uma depressão causada pela falta de certas substâncias no cérebro,
e isto é um problema estritamente médico. Mas muito da depressão entre o
povo de Deus é devida ao afastamento do Espírito de Deus devido à
desobediência. Como Saul, se recusam a levar Deus a sério. E como Saul,
se tornam irritáveis, ciumentos, invejosos, manipuladores e cheios de
ódio.
Uma segunda evidência da perda da presença de Deus vem a ser
confissões freqüentes e movimentos poderosos ocasionais do Espírito, não
acompanhados de transformação do coração. Saul estava sempre
confessando, sempre dizendo: “Eu pequei! Sinto muito!” Disse isto em
Gilgal quando desobedeceu a Deus, guardou o gado melhor e salvou o
salvou o ímpio rei Aquis. Disse isto a Davi, quando Davi se recusou a
matá-lo na caverna, “Tu me recompensaste com bem, e eu te paguei com
mal” (I Samuel 24:17). Saul se arrependeu outra vez na colina de Haquilá
depois que Davi se infiltrou no acampamento enquanto os guardas de Saul
dormiam, e roubou a lança e a garrafa (bilha) de água de Saul. Ele
então implora: “Pequei; volta, meu filho Davi, pois não tornarei a
fazer-te mal…” (I Samuel 26:21). Mas durante todo este tempo o seu
coração na realidade jamais foi transformado; em verdade ficava cada vez
mais endurecido à cada confissão que fazia.
Quando Davi fugiu para Ramá para ficar com Samuel e os profetas, Saul
chegou para matar Davi. Mas em vez disto, sobre ele veio o Espírito:
“…e o…Espírito de Deus veio sobre ele, que, caminhando, profetizava até
chegar à casa dos profetas, em Ramá. Também ele despiu a sua túnica, e
profetizou diante de Samuel, e, sem ela, esteve deitado em terra todo
aquele dia e toda aquela noite…” (I Samuel 19:23-24). Quando chegava
junto do fogo de Deus, entre os santos, o Espírito de Deus o atingia
como um relâmpago. Era impressionante! Dia e noite, declarações de
enlevo, de louvor a Deus, de profecia. Mas ao sair disto voltava direto a
seus caminhos de rebeldia.
Quantos cristãos são assim! De tempos em tempos Deus se move neles;
então choram e prometem a Deus que as coisas vão mudar. Deus lhes
concede períodos de renovação para trazê-los a Si, para reverter o
pecado. Mas nunca são transformados. Não caminham para uma vida de
devoção. Não estudam a Bíblia. Não oram. A presença de Deus não
permanece com eles. Só ocasionalmente experimentam o mover real do
Espírito de Deus sobre eles.
A terceira evidência da ausência da presença de Deus é uma vida de
confusão, desprovida de direção, de uma palavra pessoal de Deus. Uma das
partes mais tristes das escrituras registra como Saul buscou conselho
em uma bruxa de Endor, porque Deus se recusou a respondê-lo (veja I
Samuel 28: 5-20). Ouça as palavras sombrias de Saul: “…Deus se desviou
de mim e já não me responde…” (verso 15). Este é o triste sinal do
cristão que perdeu a presença de Deus. Anda confuso e estressado, em
busca de uma palavra de Deus; até procura horóscopos e astrólogos,
qualquer coisa ou qualquer um que se diga ser profeta.
Como se Perde a Presença de Deus ?
Os cristãos de hoje perdem a presença de Deus do mesmo jeito que
Israel perdeu. Depois que Israel foi salvo do Mar Vermelho e todos seus
inimigos foram conquistados, morrendo no Mar, “…o povo temeu ao Senhor e
confiou no Senhor e em Moisés, seu servo” (Êxodo 14:31). Depois que
foram salvos, prometeram providenciar uma habitação para Deus, um lugar
em seus corações que contivesse a Sua presença. A nação inteira
prometeu: “…ele me foi por salvação; este é o meu Deus, portanto lhe
farei uma habitação…” (Êxodo 15:2).
A presença de Deus é perdida porque não se providencia nenhum lugar
para conservá-la! Israel prometeu a Deus que nunca iria se esquecer da
hora da sua libertação, que seu coração seria a Sua tenda, Sua
habitação, que se lembraria disto para sempre. Isto é comunhão diária.
Não foi isto que você prometeu a Deus quando Ele o salvou? Que você Lhe
daria todo o seu coração? Seu corpo seria o templo dEle? A Sua palavra
lhe seria um deleite! Você seria para sempre agradecido e uma pessoa de
oração!
Mas Israel ignorou a presença de Deus e se esqueceu da Sua palavra. E
assim é hoje. O povo de Deus tem tão pouco respeito pela Sua presença
que não cria nem tempo e nem lugar para o Seu Espírito. Raramente visita
seu lugar de oração, que é a habitação dEle, a Sua tenda. Muitos citam o
versículo: “…porque ele tem dito: De maneira alguma, te deixarei, nunca
jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5); mas leia adiante: o versículo 7
traz consigo um mandamento para se guardar a palavra de Deus.
Em segundo lugar, a presença de Deus é perdida quando o bezerro de
ouro é levantado. Deus chamou os israelitas que se ajuntaram em torno do
bezerro de ouro de “povo de dura cerviz”. Estes israelitas representam
pessoas que não se amarram com Deus, que não arranjam nem tempo e nem
lugar para ter doce comunhão com Ele. As pessoas de quem o Espírito e a
presença de Deus se afastam, são pessoas que breve são consumidas pela
idolatria. Não se deve ridicularizar os israelitas dançando em torno do
bezerro de ouro. O cristão não deve perguntar condescendente: “Como
puderam se rebaixar a este ponto?” – pois o bezerro de ouro ainda está
conosco.
O que é um bezerro de ouro? É um símbolo. Representa um problema
íntimo do coração. Simboliza um indiferença despreocupada em relação aos
mandamentos de Deus. Através de seus atos os israelitas afirmavam:
“Deus não pode estar levando a sério o que diz!” Simplesmente não deram
atenção aos Seus avisos. Por que Israel ficou tão indiferente, tão
desinteressado, tão despreocupado e sem temor da palavra de Deus? Porque
a voz profética se calou. O profeta ameaçador sumiu de vista. Não havia
nenhum homem santo de Deus lá na hora para reprová-los. Só Arão, o
sacerdote do tipo tolerante com o pecado. Moisés estava no alto da
montanha com Deus.
Como Se Recupera e Se Conserva a Presença de Deus ?
Já que tantos cristãos ignoram a oração, a pergunta verdadeira deve
ser: “Você quer mesmo a presença de Deus com você?” Porque, creia ou
não, Israel poderia ter ido em frente e possuído tudo que Deus prometeu –
sem a presença dEle! Israel poderia conseguir isto, e muitos cristãos
fazem assim hoje.
Deus mandou Moisés pegar o Seu povo e levá-lo à Terra Prometida;
também disse que um anjo iria levá-los, não Ele: “…eu não subirei no
meio de ti, porque és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no
caminho” (Êxodo 33:3). Pense nisto! Todas as Suas bênçãos; todos os
direitos e a plena herança prometidos por Ele, porém sem a Sua presença!
A presença de anjos, uma terra que fluía leite e mel, mas sem a
presença de Deus!
Saul perdeu a presença de Deus, contudo Deus permitiu que derrotasse
os amalequitas. Saul venceu os filisteus. Ainda continuou rei. Mas que
terríveis as conseqüências de ser deixado fora da presença do Senhor!
Numa situação destas, o pecado floresce, os ídolos assumem e a carne
ocupa o trono. Davi havia percebido isto, então clamou: “Não me lances
da Tua presença, não retires de mim o Teu Espírito Santo”. Moisés sabia
destas conseqüências, então se recusou a prosseguir sem a presença de
Deus. Disse a Ele: “Se a tua presença não vai comigo, não nos faça subir
deste lugar. Pois como se há de saber que achamos graça aos teus olhos,
eu e o teu povo? Não é, porventura, em andares conosco, de maneira que
somos separados, eu e o teu povo, de todos os povos da terra?” (Êxodo
33:15-16).
Três coisas aconteceram antes que a coluna de nuvem que revelava a
presença de Deus retornasse: “Ouvindo o povo estas más notícias [de que
Deus não iria com eles], pôs-se a prantear, e nenhum deles vestiu seus
atavios…Ora, Moisés costumava tomar a tenda e armá-la para si, fora, bem
longe do arraial…Todo aquele que buscava ao Senhor saía à tenda da
congregação, que estava fora do arraial…Uma vez dentro Moisés da tenda,
descia a coluna…” (Êxodo 33:4, 7, 9).
Primeiro, eles se lamentaram, choraram, se entristeceram e se
arrependeram diante da triste notícia da partida de Deus. Aprenderam que
Deus não habita com um povo rebelde que não valoriza Sua palavra.
Descobriram que Deus leva a sério o que fala. Apesar de serem
escolhidos, Deus disse que os deixaria. Ouça Sua palavra: “Convertei-vos
a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com
pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos
ao Senhor, vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e
tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal. Quem
sabe se não se voltará, e se arrependerá, e deixará após si uma bênção…”
(Joel 2:12-14). Esta bênção é a presença de Deus. Onde estão os
cristãos que levarão Sua palavra a sério, que chorarão, jejuarão, que O
buscarão, até que haja uma promessa da Sua presença?
Em segundo lugar, deixaram de lado todos seus enfeites. Deus disse:
“Tira, pois, de ti os atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer”
(Êxodo 33:5). Isto quer dizer que tomaram medidas práticas para afastar
toda distração mundana. Seus enfeites eram réplicas em ouro e prata dos
malignos deuses egípcios: camundongos, bodes, e bezerros, que balançavam
em correntinhas. Sua desculpa era: “Eu não adoro estas coisas que tenho
no pescoço. É só uma joia de ouro. Não tem valor; é só uma lembrança
sentimental do Egito!” Mas Deus sabia que era mais que isto. O profeta
Sofonias avisou que Deus iria julgar estes israelitas: “Exterminarei…os
que adoram ao Senhor e juram por ele e também por Milcom” (Sofonias
1:4-5). O povo de Deus havia feito pequenos enfeites, imagens do deus
moabita e amonita que era Malcham (Molech), o deus do sacrifício humano.
Até este tempo Deus pacientemente havia tolerado esta aproximação, mas
agora era caso de vida ou morte. Seus pequenos amuletos os haviam levado
a construir um bezerro de ouro. Então Deus disse: “Chega! O mínimo que
terão de fazer é eliminar tudo que lhes seduz! Tudo aquilo a favor de
que vocês sacrificam o seu tempo!”
Os cristãos dizem querer a presença de Deus, mas não afastam nem as
coisas que obviamente os distraem em relação a Ele. Josué ordenou ao
povo: “Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com integridade e com
fidelidade; deitai fora os deuses…” (Josué 24:14). “Deitai fora” em
hebraico quer dizer “Afastai-vos de vossos deuses”. Deus não está
brincando quando ordena “Não meterás, pois, cousa abominável em tua
casa” (Deuteronômio 7:26). “Não toque nada impuro”; “Nada impuro esteja
diante de seus olhos”; “Ande irrepreensível diante de Mim”. Portanto,
eles se despojaram de tudo que ofendesse a Deus.
Em terceiro lugar, Moisés levantou a tenda fora do arraial. O
tabernáculo ainda não havia sido construído. Esta era uma tenda
especial, uma habitação para a presença de Deus, edificada afastada de
qualquer distração, longe do arraial. Só os que verdadeiramente buscavam
ao Senhor iam até a tenda. Moisés ia diariamente, e Josué nunca saia de
lá. Esta tenda representa o lugar secreto de oração do cristão. O filho
de Deus tem de deixar para trás a sua família e seus horários
apertados. Precisa sair de tudo isto para se encontrar com o Senhor,
para buscar Sua face, pois Deus se lamenta de que “…ninguém há que
levante a minha tenda e lhe erga as lonas” (Jeremias 10:20).
Só aqui isto foi acertado, “Quando Moisés saía para a tenda…descia a
coluna de nuvem e punha-se à porta da tenda; e o Senhor falava com
Moisés…Respondeu-lhe (Deus): A minha presença irá contigo, e eu te darei
descanso” (Êxodo 33: 8,9,14). Se você realmente deseja a presença de
Deus, onde é a sua tenda? Por que você não O busca? Por que você não
ora? Por que você não estuda a Sua palavra? Por que a igreja é o seu
único contato com Ele? Você não tem conhecimento, ou não se interessa,
em relação à Sua presença em você?
por: Rev. David Wilkerson
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