A
vida acelerada e estressante talvez seja a característica mais marcante
deste início de século. A humanidade rompeu a aurora do século 21
vivendo ou sobrevivendo com a adrenalina a mil por hora. As pessoas têm
uma vida de qualidade precária como conseqüência do corre-corre das
obrigações que as cercam, do estresse da vida moderna e eletrizante, dos
traumas físicos e psicológicos, de decisões importantes e constantes a
serem tomadas, da angústia e da ansiedade com o dia de amanhã, da
instabilidade no emprego, do desemprego alarmante e das freqüentes
crises de depressão. As pessoas estão chegando ao limite da exaustão! O
ser humano quer paz e tranqüilidade!
Portanto, está
pronta a mente perfeita (o palco perfeito) para a meditação esotérica
entrar em cena, disfarçada de uma super-técnica milenar que reivindica
ser capaz de devolver a harmonia de viver.
"A Bíblia endossa e incentiva a meditação. As palavras ‘medita(o)’ ou ‘meditarei’ ou ‘meditação’
aparecem dezessete vezes na Bíblia. O que há, então, de tão diferente
entre os procedimentos recomendados pela meditação das religiões
orientais e os do cristianismo? Ora, será que os evangélicos são contra a
meditação?"
Bem, o
que queremos mostrar com este artigo é diferenciar os dois tipos de
meditação: a esotérica e a cristã, para que a Igreja de Cristo possa se
posicionar entre a febre crescente de meditação esotérica que nos
envolve e a meditação que é agradável ao Senhor.
Meditação Esotérica
A meditação
esotérica é oriunda do Oriente. Do Oriente que, espiritualmente, não
orienta, e sim desorienta. Ela faz parte do tripé do ocultismo
(meditação – iluminação – reencarnação). As metodologias e os tipos de
meditações místicas são as mais diversas. O processo geralmente exige:
uma postura correta, às vezes jejum de algumas horas, longos períodos de
silêncio, relaxar o pensamento (inicialmente o praticante tem de
esvaziar a mente), em seguida realiza uma visualização (imaginar estar
em uma floresta, às margens de uma cachoeira, nas nuvens ou em qualquer
local que transmita tranqüilidade), muitas vezes recitação de mantras
(sons aparentemente sem qualquer significado, mas que quase sempre são
nomes de divindades hindus ou budistas), taquipnéia (respiração
acelerada) forçada, e, por fim, tentar comunicar-se com um "ser" dentro
do próprio praticante (esse "ser" é chamado de "Eu Superior").
Sintetizando, a
meditação oriental (esotérica) tem dois passos: o primeiro é esvaziar a
mente da pessoa, e o segundo é direcionar essa mente vazia e
desprotegida para uma busca de um suposto "Eu Superior" introvertido.
Trata-se da busca de uma suposta deidade interior. É o ser humano
supostamente sentindo-se "um com deus".
A meditação
mística se apresenta como uma técnica para relaxar e se "auto-conhecer"
(realização de uma "gnose"). No entanto, na verdade, esse tipo de
meditação coloca o praticante na boca do lobo espiritual, tornando-o
presa fácil para o predador Satanás. Ela equivale a colocar um pé nas
profundidades das trevas, a cair em terreno movediço.
Analisaremos, de forma sucinta, apenas três das mais populares técnicas de meditação mística:
1. Yoga (ioga)
Como já afirmamos no glossário do livro A Nova Era: Um Passo Para a Manifestação do "Maitreya" e da Prostituta Babilônia:
Para a maioria
da ingênua população brasileira, a ioga é apenas uma forma de relaxar,
tranqüilizar, normalizar a pressão arterial e o colesterol, ficar com a
musculatura torneada e abolir algum vício. No Brasil a ioga é praticada
em academias de ginástica, spas, escolas e até em igrejas.
A palavra vem do indiano antigo (sânscrito) e literalmente significa "união com Brâman"
(em inglês, Brahman). Brâman é o deus do hinduísmo, caracterizado como
uma força energética, impessoal, que habita toda e qualquer criatura
viva. Assim, os hindus acreditam que Brâman está dentro do rato, da
vaca, do ser humano e de outros animais.
O exercício de
ioga é praticado há quase cinco mil anos na Índia e não existe uma
pessoa específica que possa ser identificada como sendo seu criador. O
adepto da ioga deve sentar no chão, cruzar as pernas e colocar os ombros
para trás (conhecida como a "posição da flor de lótus"), embora existam
também outras posturas para se praticar a ioga. Em seguida, o
praticante deve iniciar uma meditação cujo objetivo é libertar a
"consciência de divindade" que existe dentro dele.[1]
José Hermógenes,
talvez o mais conhecido iogue brasileiro, incentiva aos praticantes da
ioga a capricharem no momento em que realizam as diferentes posturas da
ioga (chamadas de asanas). Hermógenes declara que a asana
é um movimento oferecido ao "Eu-Divino": "Uma pessoa em uma cadeira de
rodas pode fazer ioga tão bem quanto eu. O trabalho é espiritual. Ao
fazer um asana, o iogue deve respirar pensando em seu eu-divino e
oferecer a Deus o que estiver fazendo. Por isso, o asana tem que ser
perfeito, pois é um exercício de devoção".[2]
A yoga não é mencionada na Bíblia Sagrada, mas em compensação a Bhagavad-Gita hindu dedica um capítulo inteiro à prática da yoga. Observe o que está por trás da yoga: "... a meta última da prática de yoga é ver o Senhor dentro de si, quem é consciente de Krsna (Krisna) já é o melhor dos yogis".[3] "... praticar yoga, em especial a bhakti-yoga
em consciência de Krsna, pode parecer uma tarefa muito difícil. Mas se
alguém seguir os princípios com muita determinação, o Senhor certamente
ajudará, pois Deus ajuda a quem se ajuda".[4] "Servir a Krsna com
sentidos purificados chama-se consciência de Krsna. Esta é a maneira de
deixar os sentidos sob completo controle. Aliás, esta é a mais elevada
perfeição da prática de yoga".[5]
Rabi R. Maharaj,
um ex-guru hindu convertido ao Senhor Jesus, afirma: "Não existe
hinduísmo sem yoga e não existe yoga sem hinduísmo".[6]
Rabi Maharaj
afirma também que nas suas viagens pela Índia encontrou vários
ocidentais que mergulharam na religião hindu como resultado de uma
simples iniciação em uma aula de yoga.[7]
2.Meditação Transcendental com entonação de mantra
A Meditação
Transcendental (MT) é uma das formas mais popularizadas da yoga. Foi o
guru indiano Maharishi Mahesh Yogi que introduziu a MT no mundo
ocidental. Maharishi tem hoje mais de 83 anos e é um homem rico, famoso e
poderoso. Veja o que a revista Carta Capital expôs sobre esse guru:
Esse velho
ícone da Nova Era é hoje um dos homens mais ricos e poderosos do mundo,
controlando um império empresarial que já em 1993 era estimado em US$ 2
bilhões, incluindo vastas propriedades imobiliárias na Índia, hotéis na
Europa, editoras nos EUA, universidades Maharishi em três continentes,
clínicas holísticas, lojas de alimentos naturais, parques temáticos
espirituais e até um partido político (Natural Law Party) presente nos
EUA, em várias países da Europa Ocidental e Oriental e na Índia (onde
leva o nome de Ajeya Bharat e deixa mais claro seu ideário
fundamentalista hindu).
Seus adeptos
pagam bem caro pelos cursos introdutórios e avançados de Meditação
Transcendental (MT) e fazem doações regulares; os mais fanáticos
dedicam-se de corpo e alma a engrandecer o império Maharishi; os mais
ricos pagam pequenas fortunas para conseguir seus mantras secretos e
pessoais. E estes não são poucos: a MT surgiu como mais uma mania da
contra-cultura dos anos 60, mas hoje é extremamente popular entre altos
executivos, militares e políticos, incluindo, por exemplo, o líder do
Partido Conservador britânico, William Hague.[8]
Há algum tempo
anunciou-se que o próprio Maharishi iria bancar a construção bilionária
(US$ 1,65 bilhão) do edifício mais alto do mundo, o São Paulo Tower, na cidade de São Paulo,[9] obedecendo os ditames da arquitetura védica da religião hindu.
A MT é um tipo de
yoga mântrica. A palavra "mantra", em sânscrito, significa "libertação
da mente". São sílabas originárias de uma seita esotérica chinesa
chamada Mi Tsung.[10] Para alguns praticantes desinformados, os mantras
são apenas "sons" sem significado aparente. Mas, na verdade, são nomes
de deidades hindus e/ou budistas com intensos poderes ocultos.
Acreditamos que
uma boa maneira de percebermos o mundo tenebroso por trás desse tipo de
meditação é lermos os testemunhos de dois ex-instrutores (Joan e Craig)
de MT, relatados no livro Occult Invasion, de Dave Hunt:
Joan: A
iniciação que cada um tem de passar é uma cerimônia de louvor hindu em
honra a deuses hindus e mestres ascendidos, incluindo o próprio guru já
falecido de Maharishi, chamado Dev.
Como professora
de MT, fui instruída a mentir... dizer-lhes (aos iniciantes) que o
mantra que nós tínhamos dado a eles era um som sem significado, a
repetição do mantra os ajudaria a relaxar – no entanto, na verdade, era o
nome de uma deidade hindu com poderes ocultos tremendos.
Para aqueles
que realmente se envolveram com isso, a MT era como ter tomado uma
espaçonave para outro estado de consciência... Eles eventualmente
acreditariam... que eles poderiam se tornar Deus".[11]
Craig: Eu
estava profundamente envolvido em MT por vários anos antes de começar a
reconhecer que tinha me associado a uma seita hindu. Àquela altura, no
entanto, já estava muito comprometido... para retroceder...
Centenas de
pessoas, de várias partes do mundo, estudaram por um mês com Maharishi
na Europa para se tornarem professores de MT... e o efeito que isso teve
foi às vezes muito tenebroso.
Alguns viram
espíritos grotescos sentados junto deles enquanto meditavam. Alguns
foram atacados pelos espíritos. Outros [foram]... tomados por uma fúria
cega, até com o impulso para cometer assassinato... Maharishi explicou
que carmas ruins de vidas passadas estavam sendo trabalhados – uma parte
necessária da nossa jornada para uma "consciência mais elevada".
Finalmente eu
alcancei a Consciência da Unidade... No entanto, o sentimento eufórico
inicial de que eu "tinha conseguido"... em breve deu lugar ao pânico. Eu
tinha perdido a habilidade de decidir o que era "real" e o que não era.
Maharishi me
disse para parar de meditar. Gradualmente retornei à aparência de
normalidade – mas sofria de lapsos freqüentes de retorno à Consciência
da Unidade, muito parecidos com um lampejo de LSD.
Depois de
retornar para os Estados Unidos, trabalhei na Universidade Internacional
de Maharishi. Meu companheiro de quarto cometeu suicídio e eu fui
confinado a uma instituição psiquiátrica".[12]
3. Meditação Dinâmica
Quem inventou
esse tipo de meditação foi ninguém menos do que o guru indiano Bhagwan
Shree Rajneesh (1932-1990), também conhecido como "Osho".
Osho foi aquele
guru indiano que estabeleceu a sua comunidade espiritual (os esotéricos a
chamam de "ashram") em Antelope, Oregon/EUA, reivindicou ser Deus,
angariou fortunas e precipitou um escândalo internacional com suas
cerimônias tântricas*. Entre as posses de Osho constavam terrenos, um
hotel e uma frota de noventa Rolls-Royce. Entre as acusações que pesavam
sobre esse guru esotérico estavam a de perversão, realização de lavagem
cerebral e sonegação de impostos. Rajneesh foi deportado dos Estados
Unidos para a Índia, onde morreu.
Osho dividia sua
meditação em quatro partes de aproximadamente trinta minutos cada uma.
Na primeira sessão, os participantes eram conduzidos a uma taquipnéia
forçada realizando incursões respiratórias rápidas e profundas. Esta
hiperventilação era supostamente para despertar a força da serpente
Kundalini localizada na base da coluna do praticante. Na segunda sessão,
eram levados a extravasarem todos os seus sentimentos gritando (alguns
alunos chegavam a se debater no chão), contorcendo-se, esperneando e
rolando pelo chão. Pareciam crianças tendo ataques de raiva. A terceira
sessão era semelhante à primeira: voltavam a apresentar a taquipnéia
forçada acompanhada do som "uh-uh-uh-uh...". O corpo pulava sem parar e
tornavam-se "um com a energia". Na quarta sessão, alguém gritava
"pare!", e todos ficavam totalmente imóveis (catatônicos), geralmente de
olhos fechados durante vários minutos de silêncio ("a mente pára").
Alguns
ex-praticantes da meditação dinâmica afirmam que chega um momento em que
a pessoa deixa de pensar, para de raciocinar, parece que todos os
pensamentos fogem e os problemas se vão. A mente torna-se vazia e a
pessoa aparentemente se isola do mundo exterior.
Críticos de
Rajneesh afirmam que essa meditação é uma lavagem cerebral que propicia
um estado temporário de paz na consciência. Eles afirmam que os
problemas íntimos de cada um retornam à mente depois de se passar algum
período de tempo sem praticar essa meditação e, em vez de serem
solucionados, são protelados e às vezes até esquecidos. Assim, para
afastar (esquecer) os problemas pessoais, o indivíduo fica preso a
prática da meditação. Conseqüentemente, a pessoa fica cativa à prática
da meditação para que sua mente continue "anestesiada" e as dificuldades
do cotidiano sejam amordaçadas e não a pertubem.
Há tantas formas de meditação sendo ensinadas que é impossível listá-las todas.
Meditação Cristã
A meditação esotérica, motivada por Satanás, é passiva. A meditação cristã é ativa.
Na meditação
bíblica, o indivíduo deve não apenas ler a Bíblia, mas principalmente
decorá-la e aplicá-la à sua vida, além de falar com Deus através da
oração e do louvor.
O reverendo Bob Larson, em seu livro Larson’s New Book of Cults, afirma:
"A raiz da palavra meditação
implica um processo ruminativo de uma digestão vagarosa das verdades de
Deus. Isso envolve um pensamento concentrativo, dirigido, que medita
nas leis, obras, preceitos, palavra e pessoa de Deus. "Medite nEle", é a
mensagem da Escritura. [...] A meditação mística cultua o próprio ser
como uma manifestação interior de Deus. A meditação bíblica estende-se
ao exterior para um Deus transcendental que nos levanta acima da nossa
natureza interna pecaminosa para comungar com Ele através do sangue do
Seu Filho".[13]
Não interessa se a
experiência mística vem através do uso de drogas, da prática de yoga,
canalização, MT, mediunidade, hipnose, experiências de quase-morte,
cromoterapia ou de qualquer outra metodologia. O processo de buscar
orientação espiritual não no Deus da Bíblia, mas em um "deus" (o "Eu
Superior") que alega-se estar dentro de cada ser humano, é uma ilusão
satânica. Temos diversos testemunhos de ex-esotéricos que afirmam ter
tido contatos, durante a prática da meditação mística, com demônios
disfarçados até de "Jesus Cristo".
Meditação Esotérica X Meditação Cristã
As duas maiores divergências entre a meditação esotérica e a cristã são:
A primeira é que a
meditação cristã não aceita esvaziar a mente ("a cessação do
pensamento"). Mente vazia é alvo fácil para a possessão demoníaca. Não
se esqueçam que Jesus afirmou que um demônio, após ter saído de um certo
homem, retornou para o mesmo homem, algum tempo depois, porque este
continuava espiritualmente desabitado (Mateus 12.43 a 45).
Quando alguém se
ausenta da mente, como ocorre com a meditação esotérica, esta vira terra
de ninguém, tão propícia aos demônios quanto um terreno baldio a
assaltantes de subúrbio. Assim, a mente vazia torna-se local
privilegiado do satanismo.
A segunda
divergência é que a meditação cristã é sempre direcionada a Deus, às
Suas obras maravilhosas, aos Seus sábios preceitos e à Sua Palavra
Sagrada. Jamais ela é direcionada a uma contemplação vazia de algum
aspecto da natureza e, tampouco, direcionada à nossa própria intuição,
pois o coração do homem é enganoso (Jeremias 17.9).
A meditação
esotérica caracteriza-se pela exacerbação da intuição em detrimento da
razão. Ela utiliza como isca recursos capazes de nos fazer sentir mais e
pensar menos; mais urros e menos louvor; mais devaneios e menos
realidade; mais autoconhecimento egocêntrico e menos cristocêntrico ou
mais niilismo e menos cristianismo.
"Quanto amo a tua lei! Nela medito o dia todo" (Salmos 119.97); "Na minha cama, lembro-me de ti; medito em ti nas vigílias da noite" (Salmos 63.6); "Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, pois medito nos teus estatutos" (Salmos 119.99); "Lembro-me dos dias antigos; medito em todos os teus feitos e considero a obra das tuas mãos" (Salmos 143.5).
Conclusão
De um lado, o objetivo final da meditação esotérica é o controle total das mentes dos praticantes por forças ocultas anticristãs. Do outro lado, o alvo da meditação cristã
é o cultivo constante de um relacionamento de amor e dependência do
homem limitado com o seu único Deus – Maravilhoso, Criador, Onipresente,
Onipotente, Onisciente e Ilimitado.
As pessoas estão
cansadas e até certo ponto exaustas; procuram tranqüilidade de espírito e
estão dando ouvidos para o canto da sereia esotérica. Escolher a opção
pela meditação esotérica (da Nova Era) é satisfazer-se com ilusões. Cair
na sedução da meditação oriental (esotérica) é andar por caminhos
movediços que conduzem à morte eterna.
A opção
espiritualmente correta é meditar na Palavra de Deus, que conduzirá o
ser humano pelo único caminho para a vida eterna – Jesus Cristo. Você
está cansado? Jesus disse: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28).
Medite, pois, no Senhor! Amém!
"Sejam agradáveis as palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, ó Senhor, Rocha minha e Redentor meu!" (Salmos 19.14). Bibliografia: Costa, Samuel Fernandes M., A Nova Era: Um Passo Para a Manifestação do "Maitreya" e da Prostituta Babilônia. Obra Missionária Chamada da Meia-Noite, Porto Alegre, RS, 1996, páginas 186 e 187. |
Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)
Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)
11 de novembro de 2013
Tipos de Meditações
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Que Deus continue abençoando esse ministério. Que procura orientar as pessoas
ResponderExcluira encontrarem o único caminho que é Jesus.