Vícios – Um Banquete no Túmulo
Edward T. Welch
Resumo do Capítulo 1 - Teologia Prática
Introdução
Aqui somos apresentados a história de um líder eclesiástico. Ele tinha o vício de beber. Participa do grupo do AA, não bebe há mais de 20 anos, porém continua culpando a Deus por seu vício e dá mais crédito e honra ao grupo dos AA do que a Deus e a Igreja do Senhor Jesus Cristo.
Prega na Igreja sempre, a fim de edificar o povo de Deus, porém ele mesmo já perdeu o interesse pela Igreja.
Há muita contradição em sua vida, porque ele conhece a Teologia, porém não está crendo, a ponto de se achar talvez um cara bacana, e que Deus, talvez, deveria tratá-lo de forma especial, talvez transformar sua vida num piscar de olhos.
Ele deveria esperar em Deus e crer verdadeiramente, mas como ele mesmo já não crê e perde interesse pela Igreja de Deus, como ele pode esperar boas coisas vinda de Deus?
Não sabemos no que crer
Nesse ponto é observado “coisas” no mundo como o grupo dos AA que possuem um conjunto de crenças como psicologia, cultura, Bíblia, ética social etc., que até estão corretos, mas devemos ter um refreio e analisar todas essas coisas.
O mundo vai usar de princípios corretos e distorcer nossos princípios a fim de nos afastar das Sagradas Escrituras. Não podemos esquecer que a Bíblia, a Palavra de Deus, contêm tudo o que precisamos saber sobre como viver para obedecer e agradar a Deus, pois é a Palavra do Deus Vivo, nela contêm todos os ensinamentos acerca de Deus e a chave de Seu poder libertador e transformador.
Não é que seja errado ir fazer tratamentos em clínicas e terapias, mas não esquecer quem somos, a quem pertencemos e de onde vêm o poder verdadeiro da libertação, que é o nosso Deus.
Não cremos de fato no que temos afirmado crer
Aqui vemos a luta em si, a ambiguidade das pessoas que se emaranharam em vícios.
Há muitas vezes uma espécie de contradição entre o que se crer e o que realmente vivemos. Podemos condenar paradoxalmente uma prática que fazemos ou quando não praticamos um ensino que professamos, mas principalmente quando colocamos nossas vontades acima dos princípios de Deus.
Aqui nós queremos dar o “jeitinho brasileiro” que na verdade toda a humanidade sabe fazer tão bem.
Será que não sabemos por que deixamos de praticar o que a Bíblia ensina? Esquecemos que Deus está nos olhando e que deveríamos correr para Seus braços. Seja um pecado que se faça em público, como uma ofensa, seja um pecado que se faça escondido, sozinho etc. Seja o que for, Deus está presente.
Devemos analisar nossos passos e lutarmos para dependermos de fato do nosso Deus e finalmente verdadeiramente abrir mão das nossas vontades ou então até mesmo em coisas simples e aparentemente pequenas que se tornarão prioridade e maiores do que a soberana vontade de Deus.
Outras pessoas podem ajudar
O texto vai descrever que o pecar acaba nos envolvendo em mentiras relacionados aquele pecado específico, onde buscamos desculpas e mentiras, procurando justificar, talvez, o vício pecaminoso.
Fala da importância de termos pessoas que se importem e se preocupam em nos falar a verdade mesmo que nos machuquem, desde que seja feita em amor e com a finalidade de nos ajudar.
Precisamos de ajuda externa, pois, uma vez que entramos nos nossos laços de pecados, nós geralmente não notamos a nossa real situação e achamos que estamos completamente certos.
Deus já nos disse tudo o que precisamos saber
É importante crer na suficiência das Escrituras, isto é, que a Bíblia possui tudo o que precisamos para viver e vencer na luta cristã.
O texto deixa bem claro que nós precisamos aprender a buscar a sabedoria do Alto através do estudo diligente e submisso das Escrituras. Não podemos querer que ela venha de forma 100% automática, pronta e toda voltada para nossos problemas, nós é que devemos aprender a manejar a Palavra de Deus e sermos sensíveis ao que ela tem a nos falar.
Lembrarmos que a nossa libertação vem por meio de uma pessoa, Jesus Cristo, e não por um sistema de idéias e princípios.
Real motivo que nos incentiva a buscar os princípios de Deus deve ser exclusivamente a busca pela Glória de Cristo.
Uma Palavra acerca dos vícios
Nesta parte o autor vai tratar do atual termo “vício” que vai desde coisas estúpidas a coisas realmente sérias e que devem ser analisadas e como aplicados de maneira cautelosa(o termo vício).
Uma descrição dos vícios
O viciado perde o controle, se torna devoto de algo que pode ser extremamente perigoso.
Sente-se sedento por algo, apega-se ao vício mesmo quando o comportamento viciado garante pouco prazer (momentâneo) e muita dor.
O viciado se sente aprisionado, sem chances de libertação.
“Já temos pistas de que o vício é escravidão. Uma vez que é necessário poder espiritual para que sejamos libertos da escravidão, você percebe como a oração é central quando oferecemos ajuda a um viciado?”
(Continuaremos a resumir – em breve o Capítulo 2 – PECADO, DOENÇA OU AMBOS?)
Pr. José Nogueira – www.cristoevida.com
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