A dúvida é a seguinte: Constantino converteu-se mesmo ao cristianismo ou foi apenas um cristão de fachada?
Um escritor do período da Reforma Protestante trouxe à tona uma carta que o imperador enviou ao rei persa, cuja parte do teor você lerá abaixo. O documento é uma preciosidade histórica, que pode resolver, em definitivo, essa inquietação até os dias de hoje. Para quem não sabe, até os dias atuais os historiadores discutem sua conversão. O texto abaixo é pouco conhecido, mesmo nos meios acadêmicos. Você, leitor e leitora, está com a chance de conhecer esse texto pouco explorado.
Eis a carta:
"Somente pela minha fé em Cristo Jesus é que os subjuguei. Por isso, Deus foi meu ajudador, deu-me a vitória na batalha e faz-me triunfar sobre meus inimigos. Da mesma maneira me tem ampliado os limites do Império Romano, de modo que se estende desde o Oceano Ocidental até quase os confins do Oriente. E nestes domínios não tenho oferecido sacrifícios às antigas divindades, nem usado os encantamentos ou adivinhações: só tenho oferecido orações ao Deus Onipotente, e seguido a cruz de Cristo. Muito me regozijaria se o trono da Pérsia achasse também glória e abraçasse os cristãos, de modo que tu comigo, e eles contigo, pudéssemos gozar a verdadeira felicidade."
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