Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

30 de abril de 2013

OS SETE “EU SOU” DE JESUS



Jesus Cristo no evangelho de João disse por sete vezes está afirmação: Eu Sou. 
1. “Eu sou o pão da vida” (6.35) 
2. “Eu sou a luz do mundo” (8.12; 9.5) 
3. “Eu sou a porta” (10.7, 9) 
4. “Eu sou o bom pastor” (10.11) 
5. “Eu sou a ressurreição e a vida” (11.25) 
6. “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida” (14.6) 
7. “Eu sou a videira verdadeira” (15.1)
1.


Jesus disse: “Eu sou o pão da vida”. No capítulo seis, Jesus se viu às voltas com a tarefa de alimentar mais de cinco mil pessoas famintas. André apresentou a Jesus um garoto que trouxera um lanche — cinco pães e dois peixes (6.9). Servindo-se daquele escasso lanche, Jesus deu de comer ao povo e satisfez a necessidade física daquela multidão (6.12). Quando o povo retornou no dia seguinte, obviamente em busca de mais uma refeição grátis, o Senhor os advertiu dizendo: Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna (6.27). Então, passou a ensinar-lhes a respeito de sua necessidade espiritual, e declarou: “Eu sou o pão da vida” (6.35). A motivação daquelas pessoas estava errada (6.26). Ao virem até ele apenas para buscar o pão físico, não se aperceberam do significado do milagre. 

2.


Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo”. Você já parou para pensar a necessidade da luz. Lembro-me de dias que acaba a luz em casa e ficamos naquela escuridão, como fica difícil se movimentar dentro da casa. Acabamos por “chutar” o pé da cama acertando o nosso dedinho do pé e aquela dor insuportável. Sem luz a vida fica difícil. Pode ser num sítio, numa fazenda, lá existe uma lamparina, uma vela, algo que possa iluminar nosso caminho. Jesus era um professor espetacular. Usava símbolos do nosso cotidiano para falar de verdades eternas. Ao dizer que ele era a luz do mundo, as pessoas conseguiam entender que o que ele estava querendo dizer é que ele era genuinamente Deus. 

3.



Jesus afirmou categoricamente: 10.9 Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem.  10.10 O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. 

4.



“Eu sou o bom pastor” (10.11). Jesus Cristo se apresenta à humanidade como o Bom Pastor, aquele que conhece seu rebanho e dá a vida por ele. As atitudes do Bom Pastor revelam um conhecimento e amor profundos por seu rebanho: eu os conheço e eles conhecem a minha voz – dirá Jesus.
Viver essa relação de intimidade é a proposta de Jesus Cristo para a humanidade: no meio dela Ele veio fazer morada, instalar-se para, fazendo-se homem, fazer com que este creia que é possível viver a dimensão de semelhança à Deus.
O bom pastor zela por suas ovelhas – propõem-lhes o cuidado, promete-lhes não perdê-las e não deixá-las ser roubadas por invasores estranhos. E em sendo dóceis as ovelhas, confiantes no seguimento de seu pastor poderão, assim, alcançar Sua promessa maior – a vida eterna.

5.



A família enlutada de Marta e Maria recebeu esta palavra de Jesus: 11.25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; 11.26 e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. 
Durante o seu ministério, Jesus ressuscitou três pessoas dos mortos: o jovem de Naim, a filha de Jairo, e Lázaro. Essas pessoas retornaram à vida, e, no caso de Lázaro, isso aconteceu depois de ele ter estado no túmulo por quatro dias. Jesus o chamou de volta à vida para que ele pudesse tornar o círculo familiar completo novamente. Mas essas três pessoas ressuscitadas da morte finalmente tiveram de enfrentar a morte de novo depois de alguns anos.
A Bíblia afirma categoricamente que Cristo ressuscitou! Sem a ressurreição, o evangelho teria terminado como “más notícias”. A história da Páscoa não termina com um funeral, mas, sim, com uma festa. O túmulo vazio de Cristo foi o berço da Igreja. Nenhuma outra coisa poderia ter transformado homens e mulheres tristes e desesperados em pessoas radiantes de alegria e inflamadas de um novo valor. Nós pregamos o Cristo que esteve morto e está vivo e não o Cristo que esteve vivo e está morto. Sem a ressurreição de Jesus não haveria nem cristianismo nem Igreja, pois ela é o coração da nossa fé. O cristianismo é acima de tudo a religião da ressurreição. A Igreja é primariamente chamada a comunidade da ressurreição.

6.
A frase de Jesus é impactante e nos dá sentido e direção: 14.6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. 
CRISTO MORREU PARA CONDUZIR-NOS A DEUS 
3.18 Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, (1 PEDRO 3:18). 
Isaías 53: "Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos" (v. 6).

http://www.ipirondonopolis.com.br/2012/06/serie-os-sete-eu-sou-de-jesus-eu-sou-o.html


7. 


“Eu sou a videira verdadeira” (15.1) Nesta parábola Jesus se descreve como “a videira verdadeira” e aqueles que se tornaram seus discípulos, como “os ramos”. Ao permanecerem ligados nEle como a fonte da vida, frutificam: Deus é o lavrador que cuida dos ramos, para que deem fruto (vv.2, 8). Deus espera que todo crente dê fruto.
“Permanecei no meu amor” – O crente deve viver na atmosfera do amor de Cristo. Jesus, a seguir declara que isso se dá quando guardamos seus mandamentos.
“Para que vades e deis fruto” – Todos os cristãos são escolhidos “do mundo” (v.19) para “dar fruto” para Deus (vv. 2,4,5,8).
Essa frutificação se refere:
(1) às virtudes espirituais como as mencionadas em Gl 5.22,23 – amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (cf. Ef 5.9; Cl 1.10: Hb 12.11; Tg 3.18); e 
(2) à conversão a Cristo, doutras pessoas (Jo 4.36; 12.24).

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal






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