A palavra “aborto” possui algumas acepções. A Bíblia a menciona de forma literal e figurada (Êx 21.22,23; 23.26; Jó 3.16; Sl 58.8; Ec 6.3; 1 Co 15.8). Neste artigo, eu me refiro à destruição da vida intra-uterina em qualquer estágio do período de gestação.
Há dois tipos de aborto:
o voluntário (homicídio, em regra geral) e o involuntário. O aborto voluntário, salvo exceção (mencionada mais adiante), é contrário aos princípios bíblicos, pois Deus é contra todas as formas de homicídio (Êx 20.13; Mt 15.19,20; Ap 21.8).
Por que o aborto fere os princípios da Palavra de Deus?
Porque só o Senhor tem o direito de tirar a vida, pois é Ele quem a forma ainda no ventre materno (Jó 10.9; 31.13-15; Sl 94.9; Is 44.2,24; 49.5). Deus conhece o ser humano quando ainda é apenas um plasma, uma substância informe (Jr 1.5; Sl 139.13-16). Um ovo informe de quatro semanas (Jesus) foi chamado de “Senhor”, e um feto de 24 semanas (João Batista) ficou cheio do Espírito Santo (Lc 1.39-44).
Por que as mulheres não tem o direito de abortar?
Primeiro, porque vida é um dom de Deus, e o fruto do ventre, galardão dEle (Gn 2.7; Jó 33.4; Sl 127.3). Desta premissa decorre outra: a mãe é apenas o meio pelo qual uma criança vem ao mundo, e não a dona dela.
O aborto não deve ocorrer em hipótese alguma?
O chamado aborto honroso — provocado nos casos de gravidez resultante de estupro — e o aplicado em caso de crianças que poderão nascer defeituosas ou até sem cérebro não são exceções, pois não cabe ao ser humano tirar a vida do próximo (Dt 32.39; Êx 23.7). Há apenas uma exceção: numa intervenção médica, para salvar a vida da mãe. Nesse caso, se a criança não for tirada, ambas morrerão. Não há outra alternativa.
O aborto não evita problemas futuros para mulheres jovens?
Responder “sim” a esta pergunta significa assumir, de modo egoísta e sem misericórdia, que, se fosse preciso, mataríamos até um adulto para termos paz e felicidade (Tg 2.13; Pv 14.12). Afinal, se uma serva de Deus não deve matar um ser humano adulto para ter paz e tranqüilidade, por que tiraria a vida de um outro ser humano inocente e indefeso?
Portanto é de extrema crueldade condenar um inocente à morte, seja qual for o motivo alegado. Se nem mesmo Deus nos condena por antecipação, quem somos nós para achar que um inocente deva ser morto antes de vir ao mundo, sob a suspeição de que o tal viverá sem saúde, sem escola, sem alimentação e sem qualquer perspectiva de um futuro melhor, podendo ser comissionado por traficantes de drogas?
É preciso observar o que as Escrituras dizem acerca do aborto, a fim de que não prevaleça a lógica humana.
Há dois tipos de aborto:
o voluntário (homicídio, em regra geral) e o involuntário. O aborto voluntário, salvo exceção (mencionada mais adiante), é contrário aos princípios bíblicos, pois Deus é contra todas as formas de homicídio (Êx 20.13; Mt 15.19,20; Ap 21.8).
Por que o aborto fere os princípios da Palavra de Deus?
Porque só o Senhor tem o direito de tirar a vida, pois é Ele quem a forma ainda no ventre materno (Jó 10.9; 31.13-15; Sl 94.9; Is 44.2,24; 49.5). Deus conhece o ser humano quando ainda é apenas um plasma, uma substância informe (Jr 1.5; Sl 139.13-16). Um ovo informe de quatro semanas (Jesus) foi chamado de “Senhor”, e um feto de 24 semanas (João Batista) ficou cheio do Espírito Santo (Lc 1.39-44).
Por que as mulheres não tem o direito de abortar?
Primeiro, porque vida é um dom de Deus, e o fruto do ventre, galardão dEle (Gn 2.7; Jó 33.4; Sl 127.3). Desta premissa decorre outra: a mãe é apenas o meio pelo qual uma criança vem ao mundo, e não a dona dela.
O aborto não deve ocorrer em hipótese alguma?
O chamado aborto honroso — provocado nos casos de gravidez resultante de estupro — e o aplicado em caso de crianças que poderão nascer defeituosas ou até sem cérebro não são exceções, pois não cabe ao ser humano tirar a vida do próximo (Dt 32.39; Êx 23.7). Há apenas uma exceção: numa intervenção médica, para salvar a vida da mãe. Nesse caso, se a criança não for tirada, ambas morrerão. Não há outra alternativa.
O aborto não evita problemas futuros para mulheres jovens?
Responder “sim” a esta pergunta significa assumir, de modo egoísta e sem misericórdia, que, se fosse preciso, mataríamos até um adulto para termos paz e felicidade (Tg 2.13; Pv 14.12). Afinal, se uma serva de Deus não deve matar um ser humano adulto para ter paz e tranqüilidade, por que tiraria a vida de um outro ser humano inocente e indefeso?
Portanto é de extrema crueldade condenar um inocente à morte, seja qual for o motivo alegado. Se nem mesmo Deus nos condena por antecipação, quem somos nós para achar que um inocente deva ser morto antes de vir ao mundo, sob a suspeição de que o tal viverá sem saúde, sem escola, sem alimentação e sem qualquer perspectiva de um futuro melhor, podendo ser comissionado por traficantes de drogas?
É preciso observar o que as Escrituras dizem acerca do aborto, a fim de que não prevaleça a lógica humana.
Ciro Sanches Zibordi
extraído do post http://cirozibordi.blogspot.com/2007_11_01_archive.html
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