Jejuar significa abster-se de alimento por um certo período de tempo. No Velho Testamento, o jejum está geralmente associado com três coisas: tristeza (Juízes 20:26; 1 Samuel 31:13; 2 Samuel 1:12; 1 Reis 21:27; Ester 4:3; Salmo 35:13; Daniel 6:18); confissão de pecados (2 Samuel 12; 1 Samuel 7:6; Jonas 3:5; Neemias 9:1); e buscar o Senhor (2 Crônicas 20:3; Esdras 8:21, 23; Ester 4:16; Joel 1:14; 2:15; Neemias 1:4; Daniel 9:3).
Muitas vezes estes elementos de aflição, confissão e oração foram juntados em períodos de jejum. Um dia regular de jejum foi observado pelos judeus todos os anos: o dia da expiação (Levítico 16:31; veja Atos 27:9). O dia da expiação era naturalmente associado com aflição, confissão e oração, quando o povo se recordava dos pecados que havia cometido durante o ano e oferecia sacrifícios pela sua purificação.
Nos dias do Novo Testamento, os fariseus tinham transformado o jejum em um ritual e um espetáculo. Jesus ensinava que o jejum é para ser feito em particular e não para impressionar os outros (Mateus 6:16-18). Ele também ensinava que o jejum é para ser feito em ocasiões apropriadas, isto é, em tempos de aflição (Lucas 5:33-39).
O jejum não é um ritual mecânico, para ser praticado simplesmente com o propósito de jejuar. Mas quando a tristeza, a culpa ou a necessidade por uma comunicação mais íntima com o Senhor pede isso, então o jejum pode ser praticado.
Ainda que o Novo Testamento nunca ordene o jejum, ele mostra que os cristãos primitivos ocasionalmente jejuavam, quando as circunstâncias eram propícias. Por exemplo, em Atos 13:2-3, a igreja jejuava quando enviava dois dos seus professores numa longa viagem de pregação.
Em Atos 14:23, as igrejas jejuavam quando indicavam anciãos. Jejuar nunca deveria ser pensado como um meio de manipular o favor de Deus ou como um modo de fazer com que Deus ficasse mais atento às nossas orações.
Antes, jejuar pode ser um meio de nos aproximarmos do Senhor, orando e meditando no Senhor, sem interrupção para tomar uma refeição. E o jejum é, freqüentemente, o acompanhamento natural da aflição e da triste confissão de pecado.
Gary Fisher
Muitas vezes estes elementos de aflição, confissão e oração foram juntados em períodos de jejum. Um dia regular de jejum foi observado pelos judeus todos os anos: o dia da expiação (Levítico 16:31; veja Atos 27:9). O dia da expiação era naturalmente associado com aflição, confissão e oração, quando o povo se recordava dos pecados que havia cometido durante o ano e oferecia sacrifícios pela sua purificação.
Nos dias do Novo Testamento, os fariseus tinham transformado o jejum em um ritual e um espetáculo. Jesus ensinava que o jejum é para ser feito em particular e não para impressionar os outros (Mateus 6:16-18). Ele também ensinava que o jejum é para ser feito em ocasiões apropriadas, isto é, em tempos de aflição (Lucas 5:33-39).
O jejum não é um ritual mecânico, para ser praticado simplesmente com o propósito de jejuar. Mas quando a tristeza, a culpa ou a necessidade por uma comunicação mais íntima com o Senhor pede isso, então o jejum pode ser praticado.
Ainda que o Novo Testamento nunca ordene o jejum, ele mostra que os cristãos primitivos ocasionalmente jejuavam, quando as circunstâncias eram propícias. Por exemplo, em Atos 13:2-3, a igreja jejuava quando enviava dois dos seus professores numa longa viagem de pregação.
Em Atos 14:23, as igrejas jejuavam quando indicavam anciãos. Jejuar nunca deveria ser pensado como um meio de manipular o favor de Deus ou como um modo de fazer com que Deus ficasse mais atento às nossas orações.
Antes, jejuar pode ser um meio de nos aproximarmos do Senhor, orando e meditando no Senhor, sem interrupção para tomar uma refeição. E o jejum é, freqüentemente, o acompanhamento natural da aflição e da triste confissão de pecado.
Gary Fisher
SE ALGUNS IRMÃOS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS ACHAM IMPORTANTE O JEJUM, QUE BOM, MAS NÃO ESQUEÇAMOS DAQUELES NOSSOS IRMÃO QUE ESTÃO NAS CADEIAS, NOS ASILOS ABANDONADOS, NOS HOSPITAIS, NAS CADEIAS, QUANDO NOS ENCONTRARMOS COM NOSSA CONCIÊNCIA DEPOIS DO DESENCARNE ELA NÃO VAI PERGUNTAR QUANTOS DIAS FICAMOS SEM COMER, E SIM, A QUANTOS DEMOS DE COMER.
ResponderExcluirMUITA PAZ.
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