Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

23 de fevereiro de 2011

ARTES MARCIAIS





A prática das Artes Marciais (Karate, Judô, King Fu, Tai chi, Taekwondo, etc.) é bem comum no Brasil; de norte a sul encontra-se academias oferecendo os mais diversos segmentos. Os praticantes, conta-se aos milhares; não obedecendo a uma faixa etária pré-definida, e possível encontrar crianças de 5 ou até menos anos a anciãos de 80.
Nesta mensagem quero chamar a atenção dos “evangélicos” que praticam ou pretendem praticar as Artes Marciais. Estive pesquisando sobre o assunto na Internet e facilmente descobrir que há uma relação profunda com o espiritual. 

Veja o que diz o site Budokan:

Não existem registros escritos precisos sobre a origem das artes marciais, no entanto, acredita-se que elas tenham suas raízes mais remotas na Índia, há mais de dois mil anos atrás. Há indícios de que nessa época tenha surgido a primeira forma de luta organizada, chamada de Vajramushti, que seria um sistema de luta de guerreiros indianos. A história das artes marciais começa a tomar uma forma mais concreta a partir do século VI, quando no ano 520 A.D. um monge budista indiano chamado Bodhidharma - 28º patriarca do Budismo e fundador do Budismo Zen - deixou seu país e partiu numa longa jornada em busca da iluminação espiritual. Bodhidharma (conhecido no Japão como Daruma) viajou da Índia para a China, pernoitando nos templos que encontrava pelo caminho e pregando sua doutrina aos monges ou a quem quer que fosse.
Depois de ter perambulado por boa parte do território chinês, o destino o conduziu ao Templo Shaolin, localizado na província de Honan. Diz a lenda que, ao penetrar no velho mosteiro, Bodhidharma deparou-se com a precária condição de saúde dos monges, fruto de sua inatividade. Foi então que ele iniciou os monges na prática de uma série de exercícios físicos, ao mesmo tempo em que transmitia-lhes os fundamentos da filosofia Zen, com o objetivo de reabilitá-los tanto física quanto espiritualmente.

E os servos?

Fica evidente que ao “servo” de Deus não é aconselhável ser praticante das artes marciais, há uma incompatibilidade de princípios extremamente grande. O Senhor Deus tem a primazia em todos os aspectos da vida; taxativamente o “crente” não deve praticá-la.
Talvez você argumente:
“A academia não impõe a pratica budista!”
“Eu não honro a Buda!”
“Não sou adepto de filosofias orientais!”
“Eu não pratico focando o espiritual!”  etc. 
O que deve ser analisado não é o momento, sim, os fundamentos que regem as artes marciais. Há determinadas coisas que jamais poderão ser consagradas a Deus, pois a essência espiritual não possibilita. As artes marciais é uma delas.
Amado, aconselho que seja sensível ao Espírito Santo, que tenha discernimento e sabedoria do Alto para julgar o grau de importância das ações. 
O que é mais importante, agradar a Deus ou satisfazer os anseios da vontade?

Medite na palavra do Senhor:

 “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?” 2 Co 6:14.
 “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz... E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.” Ef 5:8,11.
 “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor.” Cl 1:13 .
 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” 1 Pe 2:9 .

Seja fiel, santo, puro e cheio do Espírito Santo, assim, de tua vida fluirá um rio de água viva!

Elias de Oliveira
Fonte de pesquisa: 
www.budokan.com.br

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