Alguém dirá: Certamente que o 'velinho' tão querido, "Papai Noel", não é uma criação pagã. Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V. Leia na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte: "São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a idéia é fazê-lo subtituir Papai do Céu.
Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentira. Então na época de Natal. Contam-lhes esta tamanha mentira do Papai Noel! Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito?
Um rapazinho, sentindo-se triste e disiludido sobre a verdade de Papai Noel, comentou com o seu companheirinho: "Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo". É um ato cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus declara: "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." (Êxodo 20:16). Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12).
Até 1930, representava-se o Papai Noel de diversas formas: como um duende de barba branca, um elfo (na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores) ou um gnomo que se vestia ora de azul, ora de amarelo. Não havia qualquer semelhança com o nosso bom velhinho. Ah! E também não havia renas, trenó e ele sequer conhecia o Pólo Norte.
Em 1931, porém, numa grande jogada de marketing, na tentativa de conquistar um público mais jovem, a Coca-Cola contrata Haddon Sundblon para recriar o Papai Noel, dando-lhe uma feição mais humana. Inspirado em seu amigo Lou Prentice, Sundblon cria, então, o nosso Papai Noel: o Papai Noel da Coca-Cola. Agora, temos um velhinho gorducho, nórdico, com um sorriso amigável, e o mais importante: vestido com as cores da Coca. Aaaaahh, agora fez sentido, não é?
Tem mais. Quando Lou Pretice morreu, deixou Sundblon sem um modelo para seu garoto-propaganda. Foi aí que o sueco Haddon começou a se inspirar em si mesmo para representar o Papai Noel, ansiosamente aguardado a cada Natal. A série de pinturas a óleo criada por ele foi utilizada nos comerciais natalinos da Coca–Cola até 1966, dez anos antes de sua morte. Atualmente, a Coca relançou as pinturas de Sundblon em seus rótulos e latinhas.
E a história do Pólo Norte? Bem, o Papai Noel tinha que morar em algum lugar, não é mesmo? Foi o cartunista americano Thomas Nast quem teve a idéia. Inclusive, a história só colou com a criançada depois que eles foram convencidos de que, de fato, o bom velhinho precisava de um lugar calmo, isolado, para poder fazer os presentes. O trenó e as renas são, provavelmente, contribuição escandinava. O cachimbo e a chaminé, idéias holandesas. Agora, o que ninguém consegue explicar é de onde vieram os duendes que ajudam o Papai Noel...
O "velinho" de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como "anjo de luz" para enganar! (veja IICo 13:14; Apo. 12:9) Haverá uma conexão?!
E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prática da observância do Natal não é, afinal, uma prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um dos caminhos de babilônia que o mundo continua seguindo!
http://guardiadaverdade.blogspot.com
Publicado em 01/12/2009
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