Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

18 de setembro de 2014

O Sudário de Turim é evidência da Ressurreição de Jesus?

 

Eu ouvi uma palestra pelo dr. Gary Habermas na conferência apologética EPS  e, de acordo com Gary, é muito forte a evidência em favor autenticidade do Sudário. Há pinturas de Jesus dos séculos III a X que parecem se basear no rosto da mortalha. Se o sudário foi seu modelo teve que preexistir obra. Não é uma semelhança casual: têm as mesmas marcas de contusão e outros sinais. Cientistas forenses verificaram que o sangue é real e que o corpo estava em estado de rigor mortis. Isso sem falar do pólen de flores de Jerusalém sobre ele, que é um achado pouco provável se fosse uma falsificação medieval europeia como os céticos afirmam. Como de costume, os céticos têm escrito como uma brincadeira, o que é compreensível. Na verdade, eu pensei que fosse uma falsificação, como tantas outras “relíquias” que a igreja medieval tentou passar. Principalmente porque havia um teste de carbono 14 na década de 1980 que o datava da Idade Média. Então, você poderia pensar que seria o fim de tudo …
 
No entanto, já foi demonstrado que o pano que eles testaram foi um pedaço de tecido na mortalha de quando foi chamuscado pelo fogo – as fibras originais são muito mais antigas. Em um simpósio, em 2005, foi demonstrado que o tecido mais recente foi emendado e tecido na idade em que a amostra foi retirada para o teste. O teste de carbono 14 da década de 1980 é agora considerado como descartado. Aqui está o artigo da revista científica revisada por pares que desacredita a datação do C14 feita em 1988.

Resumo:
Em 1988, os laboratórios de radiocarbono no Arizona, em Cambridge e Zurique determinaram a idade de uma amostra do Sudário de Turim. Eles relataram que a data de produção do pano ficava entre 1260 e 1390, com 95% de confiança. Isto foi uma surpresa, tendo em conta a tecnologia utilizada para produzir o tecido, a sua composição química, e a falta de vanilina em sua lenhina. Os resultados levantou questões sobre a validade da amostra.
Estimativas preliminares das constantes cinéticas para a perda de vanilina a partir de lignina indicam uma idade muito mais antiga para o tecido do que a datação pelo radiocarbono. A área de amostragem radiocarbono é revestida com exclusividade com uma goma vegetal amarelo-marrom contendo lagos de corantes. Resultados de espectrometria de pirólise de massa da área da amostra juntamente com observações microscópicas e microquímicos provam que a amostra de radiocarbono não fazia parte do tecido original do Sudário de Turim. A data de radiocarbono não foi, assim, válida para determinar a verdadeira idade do sudário.

A imagem no Sudário de Turim ainda não foi explicada pela ciência e parece ser holográfica, de acordo com os físicos de partículas que examinaram a imagem. Longe de ser pintada no pano, não há outra imagem igual no mundo. Parece que foi queimada na camada superior das fibras semelhante a (mas não idêntica a) radiação. A natureza holográfica contradiz fortemente os métodos.


Fonte: http://www.logosapologia.org/?p=1475 Tradução: Emerson de Oliveira


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