Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

16 de agosto de 2013

As mulheres mais demoníacas da História

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Existem algumas mulheres que têm manchado as páginas da história com inúmeros crimes desumanos, como o assassinato a sangue frio e estupro de crianças inocentes, mulheres e idosos. A lista a seguir tem mulheres, cujos atos assassinos podem não ser muito grande em número, mas os detalhes dos crimes monstruosos que cometeram são sangrentos. Estas mulheres foram chamadas de monstros sedentos de poder, cruéis, perigosas, coniventes, e assassinas, por todos que já leram ou ouviram falar sobre elas. Essas mulheres tem sido a inspiração para livros, filmes, séries de televisão e documentários, e até hoje, suas más ações são utilizadas em diversas tramas ficcionais. Vamos dar uma olhada nas 10 principais mulheres sedentas de sangue, que aterrorizaram o passado com seus atos horrendos.

1 – “Bloody Mary”

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Queen Mary I da Inglaterra, também passou pelo cognome Bloody Mary, devido ao brutal massacre de protestantes durante seu mandato. Cerca de 275 pessoas foram executadas, e cerca de 800 fugiram do país, por medo de perderem suas vidas. Essas pessoas não voltaram para a Inglaterra até depois de sua morte. A razão por trás desses assassinatos selvagens era a religião - ela queria restaurar a fé católica na Inglaterra. Queen Mary era única filha do rei Henrique VIII e sua primeira esposa, Catarina de Aragão, foi a primeira mulher a reclamar o trono da Inglaterra.

2 – Condessa Sangrenta

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed, nasceu em uma família de nobreza no reino da Hungria. Ela era uma mulher bonita, que queria permanecer assim durante toda a vida. Ela era uma forte crente da ciência oculta, o que a fez acreditar que, se ela se banhasse no sangue de mulheres jovens, ela iria permanecer jovem para sempre. Ela iria torturar e matar suas vítimas posteriormente, bebendo seu sangue e tomando banho nele. A data real de sua morte é desconhecida como ela foi encontrada morta em sua torre no 21 de agosto de 1614, com pratos de comida intocados, que foram servidos a ela através de uma fenda na porta, devido à sua prisão perpétua.

3 – Madame Popova

Fonte da imagem: Reprodução/Muders.net

Conhecida por esse carinhoso codinome, a russa Madame Popova foi uma assassina de aluguel responsável pela morte de mais de 300 homens. Sua motivação era a de livrar mulheres desesperadas de seus maridos violentos e abusivos. A matadora acabou sendo presa e condenada, sendo executada em 1909 por um pelotão de fuzilamento.

4 – Amelia Dyer

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Dyer era o que na Inglaterra vitoriana se conhecia como “baby farmer”, ou seja, ela adotava bebês ilegítimos por uma soma de dinheiro. No entanto, Dyer sofria de problemas mentais e apresentava tendências suicidas, além de ter um histórico de consumo de drogas e de ter passado por várias instituições mentais. Ela foi a responsável pelo assassinato de um número estimado entre 200 e 400 bebês, que ela estrangulava com uma fita branca e jogava em rios.

5 – Leonarda Cianciulli

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Embora a senhorinha da imagem acima tenha apenas 3 mortes em seu currículo — bem menos do que as “demônias” anteriores —, sua história é tão maluca que merece um lugar nesta matéria. Leonarda era muito supersticiosa e passou a acreditar que precisava realizar sacrifícios humanos para evitar que o seu filho mais velho fosse enviado à guerra. Assim, ela selecionou três pobres vizinhas, as quais ela drogou e depois matou a machadadas. Não feliz com isso, Leonarda esperou que o sangue acumulado coagulasse para, então, levá-lo ao forno e fazer uma farinha que ela usou como ingrediente especial em bolos que ela servia às amigas. Além disso, para eliminar as “evidências”, ela ferveu os corpos, usando a gordura — à qual ela acrescentou perfume — para fazer sabonetes, que Leonarda presenteou a vizinhos e conhecidos. A louca foi presa em 1940, falecendo em 1970 em uma instituição mental.
6 - Ilse Koch (1906 – 1967)


Os homens nazistas marcaram a história com muitos casos cruéis, mas Ilse Koch mostrou que a maldade não está só no cromossomo Y. Apelidada de “a maldita de Buchenwald”, Ilse foi casada com Karl Otto Koch, membro da SS, e superou o marido no quesito sadismo.

Ela ficou conhecida por ostentar uma coleção um tanto quanto sinistra – Ilse arrancava a pele de presos com tatuagens para criar revestimentos “exóticos” para as cúpulas das lamparinas de sua casa! Além disso, dizem que a mulher tinha o costume de andar nua pelos campos de concentração armada com um chicote: aquele que ousasse olhar para ela duas vezes apanhava feio. Ilse foi presa no fim da guerra e acabou se enforcando dentro de sua própria cela.

7 - Mary Ann Cotton (1832 – 1873)


Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.

Mary Ann teve outros três filhos que, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher.

A imprensa estranhou. Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento.

8 - Belle Gunness (1859 – 1908)


Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m! Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com a amiga ali de cima, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.

Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.

A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle. E aí, conspirólogos?

9 - Katherine Knight (1955 – )


Para terminar, mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.

Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.

E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou. Cruzes!

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