Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

25 de março de 2017

O cristão e a polêmica da imigração de muçulmanos




“Por esta causa nos gloriamos em vocês entre as igrejas de Deus pela perseverança e fé que mostram em todas as perseguições e tribulações que vocês estão suportando.” II Tessalonicenses 1.4
Este é um assunto muito antigo, na realidade desde que o homem resolveu desobedecer a Deus no Éden que ele naturalmente expande seu espaço. Olhamos para o Antigo Testamento e refletimos sobre Abraão. Deus no seu propósito eterno ordena ao patriarca que saia de sua terra em busca de uma terra que Deus prometeu para ele. Sim, isso é imigração. Neste caso a história vai se desenrolando pelas mãos do Senhor Deus que usa a imigração de um homem e sua família para o plano futuro da redenção do povo da fé. A Bíblia tem muitas narrativas sobre Judeus imigrantes, motivos: Guerras, desobediências, conflitos civis, invasões e a simples necessidade de se expandir. E não para, a história da imigração é uma ação contínua que se desenrola também no Novo Testamento quando o General Tito Tomou Jerusalém e espalhou como escravos mais de dois milhões de Judeus por todo império. Não foi diferente na idade média. Desde a invasão dos bárbaros por toda Europa, a expansão do cristianismo e as invasões islâmicas que produziram refugiados. São incontáveis livros sobre o tema! A Idade Média marcou um momento de transformação considerado radical no mundo das armas, táticas e campanhas militares. Das invasões vikings do século VIII até a queda de Constantinopla em 1453. O livro ‘’História das Guerras e Batalhas Medievais’’ do renomado professor Phyllis G. Jestice descreve os padrões sofisticados da guerra durante oito séculos de história européia e as inevitáveis imigrações. E não podemos esquece a ‘’santa’’ inquisição, que servia também para expulsar judeus e opositores da fé Romanista.

Portanto, guerras, invasões e refugiados são acontecimentos comuns na história da humanidade. Portugueses atravessaram o oceano para fugir de Napoleão; Muitos Judeus conseguiram fugir da Alemanha nazista imigrando para os Estados Unidos e América Latina; Alemães da parte Oriental arriscavam suas vidas atravessando o muro de Berlin para uma vida melhor na parte Ocidental; Russos fugiram da cortina de ferro comunista. É o legado pós-queda da humanidade: Refugiar-se para sobrevivência!

Mas o tema ressurge como muita força no presente tempo por causa da Guerra na Síria, Islã e a eleição do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O tema é controverso e se tornou um palanque para os defensores do politicamente correto. Vamos procurar neste artigo revelar alguns fatos, fazer algumas perguntas para reflexão de um assunto muito vasto.

Em primeiro lugar, não estamos aqui propagando a insensibilidade em relação às muitas famílias que desesperadamente precisam fugir da fome ou da guerra. Nestas fugas, o sofrimento e a morte se fazem presente e ficamos perplexos com o desespero de mulheres, crianças, idosos e homens que lutam para salvar seus familiares. Como cristãos, devemos chorar com os que choram e orar por todos que carregam fragmentos da imagem do seu Criador. Por outro lado, muitas vezes essas famílias são usadas para fins políticos e ideológicos – ou por interesses obscuros. São muitas as armadilhas e os perigos que se encontram na imigração.

Em segundo lugar, não estamos falando da imigração de países onde a democracia respeita as liberdades políticas e religiosas. Esse texto na realidade revela-se como um alerta a guerra assimétrica. Uma ocupação interna bem planejada para estabelecer uma cultura, uma religião. Estamos sim falando das imigrações de pessoas onde a religião islâmica é predominante.

Em terceiro lugar, não estamos fazendo nenhuma apologia para odiar Árabes! A crítica será focada na imigração religiosa, que não respeita a cultura do país em que ela se estabelece. ‘’Se eu estou na minha casa e o convidado vier passar um tempo nela, claro, não será o anfitrião a adaptar-se ao costume do visitante, mas ele vai respeitar os costumes e as regras da minha casa’’. Não funciona assim com membros do islã. O cenário mundial está exposto, onde eles entram implantam seu modo de vida e edificam mesquitas, exigem dos governos que formulem leis que favoreçam suas crenças. A realidade é mais preocupante em países como Alemanha, Inglaterra e Suécia. Nestes países existem bairros que foram tomados totalmente pela cultura religiosa do islã. Cresce a intolerância, a violência por outras religiões, o combate as liberdades individuais e as culturas não são respeitadas. Até o poder público destes países não conseguem mais manter a ordem. O caos tem sido a realidade!

O Drama da Grã-Bretanha.

A população muçulmana na Grã-Bretanha atingiu 3.4 milhões em 2014 se tornando 5,3% da população de 64 milhões de habitantes, de acordo com os números inferidos de um estudo recente sobre o crescimento da população muçulmana na Europa. Certamente os números aumentaram ainda mais em 2016. Em termos reais, a Grã-Bretanha conta com a terceira maior população muçulmana da União Europeia depois da França e da Alemanha. De acordo com o Gatestone Institute International, os problemas relacionados com o islamismo estiveram onipresentes na Grã-Bretanha em 2014 e podem ser divididos em quatro grandes temas:
1) O extremismo islâmico e as implicações sobre a segurança dos jihadistas britânicos na Síria; 2) A contínua disseminação da lei da Sharia na Grã-Bretanha;
3) A exploração sexual de crianças britânicas por gangues muçulmanas;
4) A integração muçulmana na sociedade britânica.
No ano de 2015 uma jovem inglesa chamada Stacy Duley postou um vídeo no Youtube que revela como o islã cresceu e vai tomando as cidades inglesas. O drama aumenta porque não é somente uma ocupação interna, mas uma ocupação que prega o fim do modo de vida Inglês. Escancaradamente pregam o fim da Inglaterra. Vejam:

A Pergunta inevitável

O islã não respeita de modo algum, leis de outros países. Então por que muitos deles não imigram para outros países da mesma fé e que são ricos e estruturados economicamente? Por que eles preferem a Europa e a América?

Guerra assimétrica

O que é uma guerra assimétrica? Segundo o professor Olavo de Carvalho, ela é “Inspirada na Arte da Guerra de Sun-Tzu, a Guerra Assimétrica consiste em dar tacitamente a um dos lados beligerantes o direito absoluto de usar de todos os meios de ação, por mais vis e criminosos, explorando ao mesmo tempo como ardil estratégico os compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário”. (Diferenças gritantes, Olavo de Carvalho, O Globo, 15 de maio de 2004).

Uma guerra interna, uma insurreição fragmentada em bairros, com apoio dos governos locais. Guerra cultural, expansão de suas políticas, construções de suas bases religiosas até a tomada total por dentro do inimigo.

Já observaram que o islamismo não pode ser criticado? Qualquer crítica logo a patrulha midiática enquadra os críticos como xenófobos ou islamofóbicos. Mas não para por aí. O eufemismo virou a regra das notícias no mundo. Quando um membro do islã pega um caminhão e atropela uma multidão, a notícia se apressa em isolar o islamismo para que não se relacione terrorismo com o islã. É uma espécie de “imputação de justiça” que permite uma imunidade ao islã protegendo a religião de qualquer associação com crimes de terror.

Tudo isso com o apoio moral das mídias, governos e movimentos pró-migração e pró-diversidade que são denominados de “progressistas”. O excelente vídeo da professora em orientação educacional Paula Marisa elucida bem como funciona a desinformação através do eufemismo que suaviza a informação na intenção de proteger o islã, impedindo qualquer associação com o terrorismo. Vejam:

O islã se expande com ódio ao cristianismo!

Uma religião que odeia o cristianismo e qualquer cultura que não seja islã imigra para outros países com a mesma cultura e princípios religiosos que reivindicam bairros, cidades e exigem que as leis mudem para apoiar seus costumes. Nos países onde o islã governa é proibido o cristianismo, e existem perseguições violentas. Segundo a organização Portas Abertas, dos 25 países que o cristianismo é perseguido, 18 são mulçumanos.

Arábia Saudita um país rico e muçulmano quase por completo, estranhamente não recebe seus irmãos refugiados. Por quê? A pergunta tem que ser respondida do ponto de vista político. Segundo o livro “Perseguidos, Ataque Global aos Cristãos”, dos autores Paul Marsshall e Lela Gilbert, dos 27 milhões de pessoas na Arábia Saudita, cerca de dez milhões são trabalhadores estrangeiros e, desses, um milhão ou mais são cristãos de países como Filipinas, Líbano, Etiópia, Eritreia, Paquistão, Egito e índia, bem como países ocidentais. Alguns vivem e trabalham no reino por mais de trinta anos, mas não tem direitos como cidadãos, não podem se casar com sauditas sem se converter ao islã e seus corpos não podem ser sepultados na Arábia Saudita caso morram ali. Os cristãos não têm permissão de possuir Igrejas. O governo saudita sustenta que eles podem cultuar em particular em suas casas, mas, como o Departamento de Estado dos EUA considera de forma delicada, ‘’esse direito nem sempre é respeitado na prática e não é definido na lei’’. Em outras palavras, a polícia caça e pune cristãos que estejam orando juntos em particular. A professora Camille Eid descreveu o tempo que passou no reino saudita, da seguinte forma:
“Existem cinco mil policiais religiosos divididos entre cem distritos, mas qualquer muçulmano pode aplicar a lei ao denunciar um indivíduo. Fiquei dois anos e meio em Jeddah. Tinha medo de desejar de Páscoa ou Natal até por telefone, porque temia que alguém estivesse ouvindo. A polícia religiosa controla tudo, incluindo as livrarias, pois é proibido vender cartão com temas não muçulmanos.”

Não há liberdade religiosa no islâmico Reino da Arábia Saudita. A adoração pública a qualquer religião que não seja o Islã é absolutamente proibida e a conversão do islamismo para qualquer religião é crime cuja pena é a morte.


Observe, o estrangeiro que tem uma religião diferente é forçado por lei a praticar sua fé na privação de sua casa. Se evangelizar ou sair falando em público pode sofrer pena de morte. Já alguns anos os Sírios sofrem os horrores da guerra, mas seus trilionários sauditas irmãos de ‘’fé’’, negam a imigração.  Claro que isso produz uma grande desconfiança de quem tem algo muito errado acontecendo. Pois bem, o conceito de Jihad no islamismo não deve ser entendido somente como uma guerra santa e sangrenta. A Jihad pode ser estabelecida na sua primeira etapa como ocupação e pregação do islã. Depois, se com o passar do tempo não acontecer avanços nas conversões.

É preciso entender o significado Jihad. Linguisticamente, a palavra árabe “jihad” significa “esforço” ou “empenho” e se aplica a todo esforço ou empenho despendido na execução de qualquer ação. Observem: “Todo esforço de qualquer ação”. No ocidente, “jihad” geralmente é traduzido como “guerra santa e violenta’’, um uso popularizado pela mídia, claro, sem a compreensão total do significado. Na sua primeira etapa a guerra não precisa ser violenta. Mas ela pode ser assimétrica, vencendo o inimigo na sua cultura, religião e costume. Qualquer pesquisador ao ler no Alcorão, ou nas coleções de Hadith – ou em qualquer outra literatura islâmica o termo “jihad” com o significado de “guerra santa”, vai se equivocar! ‘’Guerra Santa’’ é uma caricatura ocidentalizada. Infelizmente, alguns escritores muçulmanos e tradutores do Alcorão, do Hadith e da literatura islâmica em geral, traduzem o termo “jihad” como “guerra santa”, devido à influência de séculos de propaganda ocidental. Talvez isto se deva ao fato de o termo “Guerra Santa” ter sido usado primeiramente pelos cristãos para se referirem às Cruzadas. No entanto, as palavras árabes para o termo “guerra” são “harb” ou “qital”, que são encontradas no Alcorão e no Hadith. Para os muçulmanos, o termo “jihad” se aplica a todas as formas de empenho e, através dos tempos foi desenvolvendo alguns ‘’significados especiais’’, para que você leigo, não entenda de forma alguma que seu país está sendo dominado.

Segue o conselho da Sharia (shariah, shari’a ou syariah, é o nome dado ao direito islâmico). Ela diz:
“Ao califa muçulmano é confiado a tarefa de levar o seu povo para a guerra e o comando ofensivo e agressivo da Jihad. Ele deve organizar a Jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a Dawah (pregação para espalhar o Islã) em sua terra.” (Sharia o25.0 – o25.9).
Obs: a primeira etapa é ‘’Dawah’’ que é a pregação do islã, sua expansão e costume.

É bom deixar claro que não estamos aqui condenando a imigração de outros povos e muito menos de árabes. Mas especificamente a imigração de povos de uma religião que não reconhece valor nenhum em outras religiões e não consegue conviver com a liberdade.

No seu manual de políticas sobre o islamismo, o Dr. Bill Warner explica como funciona as regras da Sharia quando eles chegam aos países estrangeiros:

A Sharia está baseada nos princípios encontrados no Alcorão e outros livros político-religiosos.  Sob a Sharia:
1-Não existe liberdade de religião;
2-Não existe liberdade de expressão;
3-Não existe liberdade de pensamento;
4-Não existe liberdade de expressão artística;
5-Não existe liberdade de imprensa;
6-Não existe igualdade entre as pessoas;
7-um não-muçulmano, um Kafir, nunca é igual a um muçulmano;
8-Não existe igual proteção sob a Sharia para classes diferentes de pessoas;
9- A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e não-muçulmanos;
10-Não existem direitos iguais para as mulheres;
11-Mulheres podem apanhar;
12-Um não-muçulmano não pode possuir armas;
13-Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano;
14- A nossa constituição, feita pelo Homem, é um documento de ignorância, Jahiliyah, que deve se submeter à Sharia;
15- Não-muçulmanos são dhimmis, ou seja, cidadãos de terceira classe;
16- Todos os governos devem ser governados pela Sharia;
17- Ao contrário da lei comum, Sharia não é interpretativa, nem pode ser alterada;
18- Não existe “Regra de Outro” (NT: “Trate os outros como você trata a si mesmo”).
Vale lembrar que a Sharia não é uma reforma do islamismo – é sua interpretação literal e inalterada. É uma reivindicação dos valores defendidos pelo Profeta Maomé que para eles foram esquecidos. Mas todo ‘’bom’’ mulçumano retornará ou vai perecer.

Sei que o assunto é delicado, controverso. Mas estamos diante de uma grande ameaça, e governos que são em sua maioria cristãos, devem realmente estabelecer critérios que sejam rigorosos em suas aplicações. É preciso também reavaliar a diplomacia com esses países que são inimigos da liberdade e a democracia.

Minha posição é bem simples, eu sou contra a receber muçulmanos de forma permanente em países ocidentais. Por alguns fatos: Primeiro, o islã foi fundado por Maomé, que é venerado pelo islã, este profeta forjou na bigorna do ódio uma religião que invade e toma propriedades, escraviza mulheres e mata seus maridos; Segundo, seu livro sagrado (Alcorão) ensina até os dias de hoje o mesmo ódio  aos Judeus e cristãos, observe:

Conselho contra aos cristãos:
“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade! Portanto, não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles’’; Alcorão – 2 Surata 5:73

Conselho contra aos Judeus:
“Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os humanos, são os judeus e os idólatras”; Alcorão – 2 Surata 5:82; “E, quando eles transgrediram, desmensuradamente,  que foram coibidos, Nós lhes dissemos: “Sede símios repelidos!” Os judeus são, portanto, macacos ”;  O Alcorão – Surata 7:166.

Isso não para por ai! Segundo David Borensztajn o anti-semitismo é pregado abertamente nos cultos islâmicos. David diz:
“Nas pregações feitas nas mesquitas às 6as feiras, os mulás não se cansam de repetir o que o livro sagrado deles determina, bem como exigir que os fiéis sigam o exemplo do Profeta que ensinava que os muçulmanos combateriam os judeus até o dia da ressurreição ou julgamento final. Até lá só sobraria um judeu que estaria escondido atrás de uma pedra, e a pedra (!) diria aos muçulmanos “há um judeu escondido atrás de mim. Venha e mate-o”. Isto está num dos mais famosos Hadiths, o de Bukhari, e é constantemente citado pelos que insistem em inflamar corações e mentes no Oriente Médio e em outros países.” (Fonte: Instituto Milenium – centro do pensamento)

Essa preocupação com a imigração de povos islâmicos é coisa de direitista?

Nos Estados Unidos:

A posição dos democratas

Estamos cientes de que isso não é uma posição extremista da direita. Observe que em quatro anos o governo Obama deportou o dobro de imigrantes ilegais do que o George W. Bush (2001-2009) em dois mandatos, em grande parte pela expansão e aperfeiçoamento dos programas da era de Bush de encontrar imigrantes em situação ilegal e enviá-los de volta para seu país. Até o final de sua gestão, as deportações sob Obama chegaram a 2 milhões, quase o mesmo número de deportações nos Estados Unidos entre 1892 a 1997. Fonte: The New York Times. E Obama criou uma lista de países mulçumanos que são potencialmente perigosos. Na gestão Obama o Irã (por exemplo) foi proibido de entrar nos Estados Unidos durante seis meses. Um governo de esquerda que proibiu a entrada de mulçumanos.

A posição dos Republicanos

Já os conservadores, foram mais tolerantes em relação a imigração e a situação dos ilegais nos Estados Unidos. ‘’Em 6 de novembro de 1986, o quadragésimo presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, assinou a Lei de Reforma e Controle de Imigração (IRCA), que ofereceu legalização e um caminho à cidadania a dois terços dos cerca de cinco milhões de imigrantes ilegais do país naquele momento.”As futuras gerações americanas”, disse Reagan na cerimônia de assinatura, “estarão agradecidas por nossos esforços para recuperar humanamente o controle de nossas fronteiras e com isso preservar o valor de um dos bens mais sagrados de nosso povo: A cidadania Americana”.

“A lei outorgou cartões de residência a cerca de 2,7 milhões de imigrantes, incluindo aproximadamente um milhão de trabalhadores agrários. Foi o maior programa de legalização na história dos EUA”, afirmou em referência à IRCA Dan Moffett, especialista em imigração.

Considerações finais: O cristão e a imigração islâmica

As perseguições contra cristãos aumentaram em todo o mundo em 2015, com quase o dobro de mortes e um aumento no número de países onde a situação é crítica para estas pessoas. Os dados foram revelados no relatório anual da ONG Portes Ouvertes.

Em seu relatório de Perseguição”, a associação evangélica na França contabilizou 7.100 cristãos mortos por causa de sua fé – contra 4.300 no ano anterior. Do total, foram 4.000 vítimas apenas na Nigéria e 1.600 na República Centro-africana. “Estas são apenas as mortes registradas, mas sabemos que isso é apenas a ponta de um iceberg”, disse Michel Varton, diretor da ONG na França. 2016 ainda não saiu o relatório, mas estima-se que novamente os números aumentaram drasticamente. 2017 não será muito diferente. Onde os países são fechados e com leis rigorosas, os cristão serão perseguidos e martirizados. Uma coisa é certa, onde a maioria é mulçumana a perseguição é implacável. Segundo Varton, o extremismo islâmico continua sendo o “grande motor da perseguição” em 35 dos 50 países pesquisados pelo relatório, mas ressalvou que esta não é a única causa. Em 2015, a situação piorou em 36 países, e melhorou em apenas sete.

Em 15 de outubro de 2016 uma Igreja Batista foi atacada por muçulmanos e morreram 40 cristãos na Nigéria. O relato é dramático, vejam:

Uma testemunha do ataque, Peter Atangi, viu seus quatro filhos sendo mortos pelos Fulani [grupos de extremistas islâmicos que perseguem cristãos na Nigéria].
“Eles vieram à noite, no sábado [15 de outubro]. Eles invadiram nossas casas depois de atacar um posto de controle militar. Eles usavam armas sofisticadas, além de facões, facas e paus. Assim que eles chegaram, começaram a atirar indiscriminadamente e começamos a correr em direções diferentes”, disse ele.

Obs: Neste dia os residentes locais identificaram pelo menos 40 pessoas que morreram. Esse é um dos milhares de casos de massacres realizados por mulçumanos, todos os anos.

Esta mesma religião que ocupa países cristãos através das imigrações (por muitas vezes ilegais) estabelece mesquita, cultura e costume. Através de manifestações públicas exigem dos governos leis que protejam suas práticas religiosas, mas em seus países, jamais permitiram práticas culturais e religiosas opostas ao Islã.

Sim, creio na Soberania de Deus, creio que o seu evangelho onde é plantado germina e alimenta os seus. Também creio que países mulçumanos devem ser alvos de missões e do amor de muitos cristãos ao redor do nosso planeta. Não podemos desistir jamais de evangelizá-los. Mas penso especialmente na questão da imigração de mulçumanos para países cristãos e acho que deveria ter uma reforma nas leis que pudessem sujeitá-los aos costumes do anfitrião. Não estou negando a total impossibilidade de impedi-los de ir a outros países, mas (Eu) reafirmo minha posição: Sou totalmente contra a permanência definitiva deles na Europa e na América. Isto não é islãmofobia, é um olhar para o passado para se posicionar de forma prudente no presente! O que existe é uma constatação: O islã não respeita nenhuma constituição a não ser aquela que é presa ao Alcorão.

A história do Pastor Thabiti Anyabwile ( membro da Capitol Hill em Washington DC, EUA) que era do islã e se converteu ao cristianismo é um bom exemplo de que eles podem ser alcançados pelo poder da palavra de Deus. Mas não significa por isso que devemos afrouxar leis e políticas em relação ao islã e o tema imigração. Existem casos que o evangelho revelou sua graça e resgatou muitos irmãos de países islâmicos, também existem casos de conversões de imigrantes, mas a grande maioria vem estranhamente para estabelecer seus costumes e suas religiões de forma pública. Assistimos os noticiários e já é rotina protestos de mulçumanos usando de violência em países estrangeiros. Não é uma questão de etnia – é política e religiosa!

Nós como parte da cristandade entendemos muito bem a causa e a consequência. O atual cenário é de grande confusão social e religiosa. O cristianismo criou o mundo ocidental este aos poucos vai se desmoronando. Algumas perguntas suscitam e servem para refletirmos agora. Primeiro, não seria melhor restaurar as fissuras das colunas ocidentais até que elas estejam fortalecidas e preparadas para suportar novos ataques dos inimigos? Segundo, já temos os socialistas (política de ódio) como um problema a parte, vamos permitir uma religião que prega conversão ou morte?

Eu sinceramente acho um grande perigo a imigração de uma religião nefasta, cheia de ódio, que menospreza a mulher, que não respeita a constituição do país, que menospreza todas as religiões e que deseja expandir um califado mundial. ‘’A Dr. Norma Braga Venâncio relata em seu livro ‘’ Cristianismo e Cultura’’ (Visão Cristã), o assassinato de crianças pelos próprios pais em determinadas regiões dominadas por uma mentalidade islâmica – e que é socialmente aceito – matar os filhos quando estes apostatam da fé mulçumana ou quando descobrem que são homossexuais’’. Cabe a Igreja cristã restaurar aquilo que está enfraquecido. Concordo com o filósofo conservador Mário Ferreira dos Santos, quando diz: ‘’Cabe ao cristianismo fabricar homens e não salsichas’’. Estamos vendo homens se tornando efeminados, sensíveis demais e buscando cada vez mais a decadência de sua masculinidade. São estes homens efeminados que vão proteger o mundo Ocidental, nossas mulheres e filhos dos raivosos barbudos do islã? Eu temo por isso!

A Europa e América são alvos de uma restauração dos valores judaico-cristã, triste afirmar mas é preciso evangelizá-los novamente. Nossas colunas estão desabando com apoio dos governos e mídias. Vamos reivindicar o que está sendo tomado de nossos filhos e netos ou a próxima geração encontrará um cenário terrível.

Somos cristãos que amamos a Deus acima de tudo, em seguida a família, a igreja, nossa propriedade, e somos chamados a proteger nossa nação de qualquer invasão inimiga. Amamos a paz, mas não somos pacifistas; Amamos o próximo, mas não significa que somos tolos; Respeitamos a liberdade religiosa, mas desejamos que as outras religiões fizessem a mesma coisa.


Referências Bibliográficas:

1- A Invasão Vertical dos Bárbaros – Mário Ferreira dos Santos – É Realizações
2- Contra Cultura – David Platt – Vida Nova
3- Cristianismo e Cultura – Norma Braga – Visão Cristã
4- História Eclesiástica – Eusébio de Cesaréia – CPAD
5- História das Guerras e Batalhas Medievais – Phyllis G. Jestice – Mbooks
6- História dos Hebreus – Flávio Josefo – CPAD
7- islamico.html#ixzz4YsqSZi3z
8- Lei Islâmica, Sharia para Não Muçulmanos – BILL WARNER – Center for the Study of Political Islam
9- mundo/20160113-numero-de-cristaos-mortos-por-motivos-religiosos-quase-dobrou-em-2015
10- midiasemmascara.org/arquivos/5368-a-guerra-assimetrica.html
11- noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/problemas-com-imigracao-se-multiplicam-nos-eua-30-anos-apos-anistia-de-reagan,1599e0034298533d4ed6157cccea7666ijqldevy.html
12- O Alcorão – Tradução: Mansour Chalita – ACIGI
13- O Livro Negro do Cristianismo – Jacopo Fo. Sergio Tomat – Ediouro
14- O Evangelho para Mulçumanos – Thabiti Anyabwile – Fiel
15- paulamarisa.com/
16- Perseguidos – O Ataque Global aos Cristãos – Paul Marshall, Lela Gilbert, Nina Shea – Mundo Cristão
17- proecclesiacatholica.wordpress.com/
18- www.portesouvertes.fr/
19- pt.gatestoneinstitute.org/5099/islamizacao-gra-bretanha
20- Sangue, Sofrimento e Fé – Christopher Wright – Valdir Steuernagel – Ultimato
21- spotniks.com/os-10-piores-paises-mundo-para-ser-cristao/
22-
23- www.paulopes.com.br/2015/01/trechos-do-alcorao-que-inspiram-o-terror-
24- www.jmnoticia.com.br/2016/10/22/ataque-de-muculmanos-destroi-igrejas-e-mata-pelo-menos-40-cristaos-na-nigeria/
25- www.institutomillenium.org.br/artigos/o-corao-e-os-judeus/

Por Heuring Felix Motta
Redação Consciência Cristã News
Imagem: GGN

http://conscienciacristanews.com.br/o-cristao-e-a-polemica-d-imigracao-de-muculmanos/
 

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