“Por esta causa nos gloriamos em vocês entre as igrejas de Deus pela perseverança e fé que mostram em todas as perseguições e tribulações que vocês estão suportando.” II Tessalonicenses 1.4
Este é um assunto muito antigo, na realidade desde que o homem
resolveu desobedecer a Deus no Éden que ele naturalmente expande seu
espaço. Olhamos para o Antigo Testamento e refletimos sobre Abraão. Deus
no seu propósito eterno ordena ao patriarca que saia de sua terra em
busca de uma terra que Deus prometeu para ele. Sim, isso é imigração.
Neste caso a história vai se desenrolando pelas mãos do Senhor Deus que
usa a imigração de um homem e sua família para o plano futuro da
redenção do povo da fé. A Bíblia tem muitas narrativas sobre Judeus
imigrantes, motivos: Guerras, desobediências, conflitos civis, invasões e
a simples necessidade de se expandir. E não para, a história da
imigração é uma ação contínua que se desenrola também no Novo Testamento
quando o General Tito Tomou Jerusalém e espalhou como escravos mais de
dois milhões de Judeus por todo império. Não foi diferente na idade
média. Desde a invasão dos bárbaros por toda Europa, a expansão do
cristianismo e as invasões islâmicas que produziram refugiados. São
incontáveis livros sobre o tema! A Idade Média marcou um momento de
transformação considerado radical no mundo das armas, táticas e
campanhas militares. Das invasões vikings do século VIII até a queda de
Constantinopla em 1453. O livro ‘’História das Guerras e Batalhas
Medievais’’ do renomado professor Phyllis G. Jestice descreve os padrões
sofisticados da guerra durante oito séculos de história européia e as
inevitáveis imigrações. E não podemos esquece a ‘’santa’’ inquisição,
que servia também para expulsar judeus e opositores da fé Romanista.
Portanto, guerras, invasões e refugiados são acontecimentos
comuns na história da humanidade. Portugueses atravessaram o oceano para
fugir de Napoleão; Muitos Judeus conseguiram fugir da Alemanha nazista
imigrando para os Estados Unidos e América Latina; Alemães da parte
Oriental arriscavam suas vidas atravessando o muro de Berlin para uma
vida melhor na parte Ocidental; Russos fugiram da cortina de ferro
comunista. É o legado pós-queda da humanidade: Refugiar-se para
sobrevivência!
Mas o tema ressurge como muita força no presente tempo por causa da
Guerra na Síria, Islã e a eleição do novo presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump. O tema é controverso e se tornou um palanque para os
defensores do politicamente correto. Vamos procurar neste artigo revelar
alguns fatos, fazer algumas perguntas para reflexão de um assunto muito
vasto.
Em primeiro lugar, não estamos aqui propagando a insensibilidade em
relação às muitas famílias que desesperadamente precisam fugir da fome
ou da guerra. Nestas fugas, o sofrimento e a morte se fazem presente e
ficamos perplexos com o desespero de mulheres, crianças, idosos e homens
que lutam para salvar seus familiares. Como cristãos, devemos chorar
com os que choram e orar por todos que carregam fragmentos da imagem do
seu Criador. Por outro lado, muitas vezes essas famílias são usadas para
fins políticos e ideológicos – ou por interesses obscuros. São muitas
as armadilhas e os perigos que se encontram na imigração.
Em segundo lugar, não estamos falando da imigração de países onde a
democracia respeita as liberdades políticas e religiosas. Esse texto na
realidade revela-se como um alerta a guerra assimétrica. Uma ocupação
interna bem planejada para estabelecer uma cultura, uma religião.
Estamos sim falando das imigrações de pessoas onde a religião islâmica é
predominante.
Em terceiro lugar, não estamos fazendo nenhuma apologia para odiar
Árabes! A crítica será focada na imigração religiosa, que não respeita a
cultura do país em que ela se estabelece. ‘’Se eu estou na minha casa e
o convidado vier passar um tempo nela, claro, não será o anfitrião a
adaptar-se ao costume do visitante, mas ele vai respeitar os costumes e
as regras da minha casa’’. Não funciona assim com membros do islã. O
cenário mundial está exposto, onde eles entram implantam seu modo de
vida e edificam mesquitas, exigem dos governos que formulem leis que
favoreçam suas crenças. A realidade é mais preocupante em países como
Alemanha, Inglaterra e Suécia. Nestes países existem bairros que foram
tomados totalmente pela cultura religiosa do islã. Cresce a
intolerância, a violência por outras religiões, o combate as liberdades
individuais e as culturas não são respeitadas. Até o poder público
destes países não conseguem mais manter a ordem. O caos tem sido a
realidade!
O Drama da Grã-Bretanha.
A população muçulmana na Grã-Bretanha atingiu 3.4 milhões em 2014 se
tornando 5,3% da população de 64 milhões de habitantes, de acordo com os
números inferidos de um estudo recente sobre o crescimento da população
muçulmana na Europa. Certamente os números aumentaram ainda mais em
2016. Em termos reais, a Grã-Bretanha conta com a terceira maior
população muçulmana da União Europeia depois da França e da Alemanha. De
acordo com o Gatestone Institute International, os problemas
relacionados com o islamismo estiveram onipresentes na Grã-Bretanha em
2014 e podem ser divididos em quatro grandes temas:
1) O extremismo islâmico e as implicações sobre a segurança dos jihadistas britânicos na Síria; 2) A contínua disseminação da lei da Sharia na Grã-Bretanha;
3) A exploração sexual de crianças britânicas por gangues muçulmanas;
4) A integração muçulmana na sociedade britânica.
No ano de 2015 uma jovem inglesa chamada Stacy Duley postou um vídeo
no Youtube que revela como o islã cresceu e vai tomando as cidades
inglesas. O drama aumenta porque não é somente uma ocupação interna, mas
uma ocupação que prega o fim do modo de vida Inglês. Escancaradamente
pregam o fim da Inglaterra. Vejam:
A Pergunta inevitável
O islã não respeita de modo algum, leis de outros países. Então por
que muitos deles não imigram para outros países da mesma fé e que são
ricos e estruturados economicamente? Por que eles preferem a Europa e a
América?
Guerra assimétrica
O que é uma guerra assimétrica? Segundo o professor Olavo de
Carvalho, ela é “Inspirada na Arte da Guerra de Sun-Tzu, a Guerra
Assimétrica consiste em dar tacitamente a um dos lados beligerantes o
direito absoluto de usar de todos os meios de ação, por mais vis e
criminosos, explorando ao mesmo tempo como ardil estratégico os
compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário”.
(Diferenças gritantes, Olavo de Carvalho, O Globo, 15 de maio de 2004).
Uma guerra interna, uma insurreição fragmentada em bairros, com apoio
dos governos locais. Guerra cultural, expansão de suas políticas,
construções de suas bases religiosas até a tomada total por dentro do
inimigo.
Já observaram que o islamismo não pode ser criticado? Qualquer
crítica logo a patrulha midiática enquadra os críticos como xenófobos ou
islamofóbicos. Mas não para por aí. O eufemismo virou a regra das
notícias no mundo. Quando um membro do islã pega um caminhão e atropela
uma multidão, a notícia se apressa em isolar o islamismo para que não se
relacione terrorismo com o islã. É uma espécie de “imputação de
justiça” que permite uma imunidade ao islã protegendo a religião de
qualquer associação com crimes de terror.
Tudo isso com o apoio moral das mídias, governos e movimentos
pró-migração e pró-diversidade que são denominados de “progressistas”. O
excelente vídeo da professora em orientação educacional Paula Marisa
elucida bem como funciona a desinformação através do eufemismo que
suaviza a informação na intenção de proteger o islã, impedindo qualquer
associação com o terrorismo. Vejam:
O islã se expande com ódio ao cristianismo!
Uma religião que odeia o cristianismo e qualquer cultura que não seja
islã imigra para outros países com a mesma cultura e princípios
religiosos que reivindicam bairros, cidades e exigem que as leis mudem
para apoiar seus costumes. Nos países onde o islã governa é proibido o
cristianismo, e existem perseguições violentas. Segundo a organização
Portas Abertas, dos 25 países que o cristianismo é perseguido, 18 são
mulçumanos.
Arábia Saudita um país rico e muçulmano quase por completo,
estranhamente não recebe seus irmãos refugiados. Por quê? A pergunta tem
que ser respondida do ponto de vista político. Segundo o livro
“Perseguidos, Ataque Global aos Cristãos”, dos autores Paul Marsshall e
Lela Gilbert, dos 27 milhões de pessoas na Arábia Saudita, cerca de dez
milhões são trabalhadores estrangeiros e, desses, um milhão ou mais são
cristãos de países como Filipinas, Líbano, Etiópia, Eritreia,
Paquistão, Egito e índia, bem como países ocidentais. Alguns vivem e
trabalham no reino por mais de trinta anos, mas não tem direitos como
cidadãos, não podem se casar com sauditas sem se converter ao islã e
seus corpos não podem ser sepultados na Arábia Saudita caso morram ali.
Os cristãos não têm permissão de possuir Igrejas. O governo saudita
sustenta que eles podem cultuar em particular em suas casas, mas, como o
Departamento de Estado dos EUA considera de forma delicada, ‘’esse
direito nem sempre é respeitado na prática e não é definido na lei’’. Em
outras palavras, a polícia caça e pune cristãos que estejam orando
juntos em particular. A professora Camille Eid descreveu o tempo que
passou no reino saudita, da seguinte forma:
“Existem cinco mil policiais religiosos divididos entre cem
distritos, mas qualquer muçulmano pode aplicar a lei ao denunciar um
indivíduo. Fiquei dois anos e meio em Jeddah. Tinha medo de desejar de
Páscoa ou Natal até por telefone, porque temia que alguém estivesse
ouvindo. A polícia religiosa controla tudo, incluindo as livrarias, pois
é proibido vender cartão com temas não muçulmanos.”
Não há liberdade religiosa no islâmico Reino da Arábia Saudita. A
adoração pública a qualquer religião que não seja o Islã é absolutamente
proibida e a conversão do islamismo para qualquer religião é crime cuja
pena é a morte.
Observe, o estrangeiro que tem uma religião diferente é forçado por
lei a praticar sua fé na privação de sua casa. Se evangelizar ou sair
falando em público pode sofrer pena de morte. Já alguns anos os Sírios
sofrem os horrores da guerra, mas seus trilionários sauditas irmãos de
‘’fé’’, negam a imigração. Claro que isso produz uma grande
desconfiança de quem tem algo muito errado acontecendo. Pois bem, o
conceito de Jihad no islamismo não deve ser entendido somente como uma
guerra santa e sangrenta. A Jihad pode ser estabelecida na sua primeira
etapa como ocupação e pregação do islã. Depois, se com o passar do tempo
não acontecer avanços nas conversões.
É preciso entender o significado Jihad. Linguisticamente, a palavra
árabe “jihad” significa “esforço” ou “empenho” e se aplica a todo
esforço ou empenho despendido na execução de qualquer ação. Observem: “Todo esforço de qualquer ação”.
No ocidente, “jihad” geralmente é traduzido como “guerra santa e
violenta’’, um uso popularizado pela mídia, claro, sem a compreensão
total do significado. Na sua primeira etapa a guerra não precisa ser
violenta. Mas ela pode ser assimétrica, vencendo o inimigo na sua
cultura, religião e costume. Qualquer pesquisador ao ler no Alcorão, ou
nas coleções de Hadith – ou em qualquer outra literatura islâmica o
termo “jihad” com o significado de “guerra santa”, vai se equivocar!
‘’Guerra Santa’’ é uma caricatura ocidentalizada. Infelizmente, alguns
escritores muçulmanos e tradutores do Alcorão, do Hadith e da literatura
islâmica em geral, traduzem o termo “jihad” como “guerra santa”, devido
à influência de séculos de propaganda ocidental. Talvez isto se deva ao
fato de o termo “Guerra Santa” ter sido usado primeiramente pelos
cristãos para se referirem às Cruzadas. No entanto, as palavras árabes
para o termo “guerra” são “harb” ou “qital”, que são encontradas no
Alcorão e no Hadith. Para os muçulmanos, o termo “jihad”
se aplica a todas as formas de empenho e, através dos tempos foi
desenvolvendo alguns ‘’significados especiais’’, para que você leigo,
não entenda de forma alguma que seu país está sendo dominado.
Segue o conselho da Sharia (shariah, shari’a ou syariah, é o nome dado ao direito islâmico). Ela diz:
“Ao califa muçulmano é confiado a tarefa de levar o seu
povo para a guerra e o comando ofensivo e agressivo da Jihad. Ele deve
organizar a Jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a
Dawah (pregação para espalhar o Islã) em sua terra.” (Sharia o25.0 –
o25.9).
Obs: a primeira etapa é ‘’Dawah’’ que é a pregação do islã, sua expansão e costume.
É bom deixar claro que não estamos aqui condenando a imigração de
outros povos e muito menos de árabes. Mas especificamente a imigração de
povos de uma religião que não reconhece valor nenhum em outras
religiões e não consegue conviver com a liberdade.
No seu manual de políticas sobre o islamismo, o Dr. Bill Warner
explica como funciona as regras da Sharia quando eles chegam aos países
estrangeiros:
A Sharia está baseada nos princípios encontrados no Alcorão e outros livros político-religiosos. Sob a Sharia:
1-Não existe liberdade de religião;
2-Não existe liberdade de expressão;
3-Não existe liberdade de pensamento;
4-Não existe liberdade de expressão artística;
5-Não existe liberdade de imprensa;
6-Não existe igualdade entre as pessoas;
7-um não-muçulmano, um Kafir, nunca é igual a um muçulmano;
8-Não existe igual proteção sob a Sharia para classes diferentes de pessoas;
9- A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e não-muçulmanos;
10-Não existem direitos iguais para as mulheres;
11-Mulheres podem apanhar;
12-Um não-muçulmano não pode possuir armas;
13-Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano;
14- A nossa constituição, feita pelo Homem, é um documento de ignorância, Jahiliyah, que deve se submeter à Sharia;
15- Não-muçulmanos são dhimmis, ou seja, cidadãos de terceira classe;
16- Todos os governos devem ser governados pela Sharia;
17- Ao contrário da lei comum, Sharia não é interpretativa, nem pode ser alterada;
18- Não existe “Regra de Outro” (NT: “Trate os outros como você trata a si mesmo”).
Vale lembrar que a Sharia não é uma reforma do islamismo – é sua
interpretação literal e inalterada. É uma reivindicação dos valores
defendidos pelo Profeta Maomé que para eles foram esquecidos. Mas todo
‘’bom’’ mulçumano retornará ou vai perecer.
Sei que o assunto é delicado, controverso. Mas estamos diante de uma
grande ameaça, e governos que são em sua maioria cristãos, devem
realmente estabelecer critérios que sejam rigorosos em suas aplicações. É
preciso também reavaliar a diplomacia com esses países que são inimigos
da liberdade e a democracia.
Minha posição é bem simples, eu sou contra a receber muçulmanos de
forma permanente em países ocidentais. Por alguns fatos: Primeiro, o
islã foi fundado por Maomé, que é venerado pelo islã, este profeta
forjou na bigorna do ódio uma religião que invade e toma propriedades,
escraviza mulheres e mata seus maridos; Segundo, seu livro sagrado
(Alcorão) ensina até os dias de hoje o mesmo ódio aos Judeus e
cristãos, observe:
Conselho contra aos cristãos:
“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade! Portanto,
não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de
tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre
eles’’; Alcorão – 2 Surata 5:73
Conselho contra aos Judeus:
“Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os humanos, são
os judeus e os idólatras”; Alcorão – 2 Surata 5:82; “E, quando eles
transgrediram, desmensuradamente, que foram coibidos, Nós lhes
dissemos: “Sede símios repelidos!” Os judeus são, portanto, macacos ”; O
Alcorão – Surata 7:166.
Isso não para por ai! Segundo David Borensztajn o anti-semitismo é pregado abertamente nos cultos islâmicos. David diz:
“Nas pregações feitas nas mesquitas às 6as feiras, os mulás não
se cansam de repetir o que o livro sagrado deles determina, bem como
exigir que os fiéis sigam o exemplo do Profeta que ensinava que os
muçulmanos combateriam os judeus até o dia da ressurreição ou julgamento
final. Até lá só sobraria um judeu que estaria escondido atrás de uma
pedra, e a pedra (!) diria aos muçulmanos “há um judeu escondido atrás
de mim. Venha e mate-o”. Isto está num dos mais famosos Hadiths, o de
Bukhari, e é constantemente citado pelos que insistem em inflamar
corações e mentes no Oriente Médio e em outros países.” (Fonte: Instituto Milenium – centro do pensamento)
Essa preocupação com a imigração de povos islâmicos é coisa de direitista?
Nos Estados Unidos:
A posição dos democratas
Estamos cientes de que isso não é uma posição extremista da direita.
Observe que em quatro anos o governo Obama deportou o dobro de
imigrantes ilegais do que o George W. Bush (2001-2009) em dois mandatos,
em grande parte pela expansão e aperfeiçoamento dos programas da era de
Bush de encontrar imigrantes em situação ilegal e enviá-los de volta
para seu país. Até o final de sua gestão, as deportações sob Obama
chegaram a 2 milhões, quase o mesmo número de deportações nos Estados
Unidos entre 1892 a 1997. Fonte: The New York Times. E Obama criou uma
lista de países mulçumanos que são potencialmente perigosos. Na gestão
Obama o Irã (por exemplo) foi proibido de entrar nos Estados Unidos
durante seis meses. Um governo de esquerda que proibiu a entrada de
mulçumanos.
A posição dos Republicanos
Já os conservadores, foram mais tolerantes em relação a imigração e a
situação dos ilegais nos Estados Unidos. ‘’Em 6 de novembro de 1986, o
quadragésimo presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, assinou a Lei
de Reforma e Controle de Imigração (IRCA), que ofereceu legalização e
um caminho à cidadania a dois terços dos cerca de cinco milhões de
imigrantes ilegais do país naquele momento.”As futuras gerações
americanas”, disse Reagan na cerimônia de assinatura, “estarão
agradecidas por nossos esforços para recuperar humanamente o controle de
nossas fronteiras e com isso preservar o valor de um dos bens mais
sagrados de nosso povo: A cidadania Americana”.
“A lei outorgou cartões de residência a cerca de 2,7 milhões de
imigrantes, incluindo aproximadamente um milhão de trabalhadores
agrários. Foi o maior programa de legalização na história dos EUA”,
afirmou em referência à IRCA Dan Moffett, especialista em imigração.
Considerações finais: O cristão e a imigração islâmica
As perseguições contra cristãos aumentaram em todo o mundo em 2015,
com quase o dobro de mortes e um aumento no número de países onde a
situação é crítica para estas pessoas. Os dados foram revelados no
relatório anual da ONG Portes Ouvertes.
Em seu relatório de Perseguição”, a associação evangélica na França
contabilizou 7.100 cristãos mortos por causa de sua fé – contra 4.300 no
ano anterior. Do total, foram 4.000 vítimas apenas na Nigéria e 1.600
na República Centro-africana. “Estas são apenas as mortes registradas,
mas sabemos que isso é apenas a ponta de um iceberg”, disse Michel
Varton, diretor da ONG na França. 2016 ainda não saiu o relatório, mas
estima-se que novamente os números aumentaram drasticamente. 2017 não
será muito diferente. Onde os países são fechados e com leis rigorosas,
os cristão serão perseguidos e martirizados. Uma coisa é certa, onde a
maioria é mulçumana a perseguição é implacável. Segundo Varton, o
extremismo islâmico continua sendo o “grande motor da perseguição” em 35
dos 50 países pesquisados pelo relatório, mas ressalvou que esta não é a
única causa. Em 2015, a situação piorou em 36 países, e melhorou em
apenas sete.
Em 15 de outubro de 2016 uma Igreja Batista foi atacada por
muçulmanos e morreram 40 cristãos na Nigéria. O relato é dramático,
vejam:
Uma testemunha do ataque, Peter Atangi, viu seus quatro filhos sendo
mortos pelos Fulani [grupos de extremistas islâmicos que perseguem
cristãos na Nigéria].
“Eles vieram à noite, no sábado [15 de outubro]. Eles invadiram
nossas casas depois de atacar um posto de controle militar. Eles usavam
armas sofisticadas, além de facões, facas e paus. Assim que eles
chegaram, começaram a atirar indiscriminadamente e começamos a correr em
direções diferentes”, disse ele.
Obs: Neste dia os residentes locais identificaram pelo menos 40
pessoas que morreram. Esse é um dos milhares de casos de massacres
realizados por mulçumanos, todos os anos.
Esta mesma religião que ocupa países cristãos através das imigrações (por muitas vezes ilegais) estabelece mesquita, cultura e costume. Através de manifestações públicas exigem dos governos leis que protejam suas práticas religiosas, mas em seus países, jamais permitiram práticas culturais e religiosas opostas ao Islã.
Sim, creio na Soberania de Deus, creio que o seu evangelho onde é
plantado germina e alimenta os seus. Também creio que países mulçumanos
devem ser alvos de missões e do amor de muitos cristãos ao redor do
nosso planeta. Não podemos desistir jamais de evangelizá-los. Mas penso
especialmente na questão da imigração de mulçumanos para países cristãos
e acho que deveria ter uma reforma nas leis que pudessem sujeitá-los
aos costumes do anfitrião. Não estou negando a total impossibilidade de
impedi-los de ir a outros países, mas (Eu) reafirmo minha posição: Sou
totalmente contra a permanência definitiva deles na Europa e na América.
Isto não é islãmofobia, é um olhar para o passado para se posicionar de
forma prudente no presente! O que existe é uma constatação: O islã não
respeita nenhuma constituição a não ser aquela que é presa ao Alcorão.
A história do Pastor Thabiti Anyabwile ( membro da Capitol Hill em
Washington DC, EUA) que era do islã e se converteu ao cristianismo é um
bom exemplo de que eles podem ser alcançados pelo poder da palavra de
Deus. Mas não significa por isso que devemos afrouxar leis e políticas
em relação ao islã e o tema imigração. Existem casos que o evangelho
revelou sua graça e resgatou muitos irmãos de países islâmicos, também
existem casos de conversões de imigrantes, mas a grande maioria vem
estranhamente para estabelecer seus costumes e suas religiões de forma
pública. Assistimos os noticiários e já é rotina protestos de mulçumanos
usando de violência em países estrangeiros. Não é uma questão de etnia –
é política e religiosa!
Nós como parte da cristandade entendemos muito bem a causa e a
consequência. O atual cenário é de grande confusão social e religiosa. O
cristianismo criou o mundo ocidental este aos poucos vai se
desmoronando. Algumas perguntas suscitam e servem para refletirmos
agora. Primeiro, não seria melhor restaurar as fissuras das colunas
ocidentais até que elas estejam fortalecidas e preparadas para suportar
novos ataques dos inimigos? Segundo, já temos os socialistas (política
de ódio) como um problema a parte, vamos permitir uma religião que prega
conversão ou morte?
Eu sinceramente acho um grande perigo a imigração de uma religião
nefasta, cheia de ódio, que menospreza a mulher, que não respeita a
constituição do país, que menospreza todas as religiões e que deseja
expandir um califado mundial. ‘’A Dr. Norma Braga Venâncio relata em seu
livro ‘’ Cristianismo e Cultura’’ (Visão Cristã), o assassinato de
crianças pelos próprios pais em determinadas regiões dominadas por uma
mentalidade islâmica – e que é socialmente aceito – matar os filhos
quando estes apostatam da fé mulçumana ou quando descobrem que são
homossexuais’’. Cabe a Igreja cristã restaurar aquilo que está
enfraquecido. Concordo com o filósofo conservador Mário Ferreira dos
Santos, quando diz: ‘’Cabe ao cristianismo fabricar homens e não
salsichas’’. Estamos vendo homens se tornando efeminados, sensíveis
demais e buscando cada vez mais a decadência de sua masculinidade. São
estes homens efeminados que vão proteger o mundo Ocidental, nossas
mulheres e filhos dos raivosos barbudos do islã? Eu temo por isso!
A Europa e América são alvos de uma restauração dos valores
judaico-cristã, triste afirmar mas é preciso evangelizá-los novamente.
Nossas colunas estão desabando com apoio dos governos e mídias. Vamos
reivindicar o que está sendo tomado de nossos filhos e netos ou a
próxima geração encontrará um cenário terrível.
Somos cristãos que amamos a Deus acima de tudo, em seguida a família,
a igreja, nossa propriedade, e somos chamados a proteger nossa nação de
qualquer invasão inimiga. Amamos a paz, mas não somos pacifistas;
Amamos o próximo, mas não significa que somos tolos; Respeitamos a
liberdade religiosa, mas desejamos que as outras religiões fizessem a
mesma coisa.
Referências Bibliográficas:
1- A Invasão Vertical dos Bárbaros – Mário Ferreira dos Santos – É Realizações
2- Contra Cultura – David Platt – Vida Nova
3- Cristianismo e Cultura – Norma Braga – Visão Cristã
4- História Eclesiástica – Eusébio de Cesaréia – CPAD
5- História das Guerras e Batalhas Medievais – Phyllis G. Jestice – Mbooks
6- História dos Hebreus – Flávio Josefo – CPAD
7- islamico.html#ixzz4YsqSZi3z
8- Lei Islâmica, Sharia para Não Muçulmanos – BILL WARNER – Center for the Study of Political Islam
9- mundo/20160113-numero-de-cristaos-mortos-por-motivos-religiosos-quase-dobrou-em-2015
10- midiasemmascara.org/arquivos/5368-a-guerra-assimetrica.html
11- noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/problemas-com-imigracao-se-multiplicam-nos-eua-30-anos-apos-anistia-de-reagan,1599e0034298533d4ed6157cccea7666ijqldevy.html
12- O Alcorão – Tradução: Mansour Chalita – ACIGI
13- O Livro Negro do Cristianismo – Jacopo Fo. Sergio Tomat – Ediouro
14- O Evangelho para Mulçumanos – Thabiti Anyabwile – Fiel
15- paulamarisa.com/
16- Perseguidos – O Ataque Global aos Cristãos – Paul Marshall, Lela Gilbert, Nina Shea – Mundo Cristão
17- proecclesiacatholica.wordpress.com/
18- www.portesouvertes.fr/
19- pt.gatestoneinstitute.org/5099/islamizacao-gra-bretanha
20- Sangue, Sofrimento e Fé – Christopher Wright – Valdir Steuernagel – Ultimato
21- spotniks.com/os-10-piores-paises-mundo-para-ser-cristao/
22-
23- www.paulopes.com.br/2015/01/trechos-do-alcorao-que-inspiram-o-terror-
24- www.jmnoticia.com.br/2016/10/22/ataque-de-muculmanos-destroi-igrejas-e-mata-pelo-menos-40-cristaos-na-nigeria/
25- www.institutomillenium.org.br/artigos/o-corao-e-os-judeus/
Por Heuring Felix Motta
Redação Consciência Cristã News
Imagem: GGN
http://conscienciacristanews.com.br/o-cristao-e-a-polemica-d-imigracao-de-muculmanos/
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