Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

27 de outubro de 2016

Os Faraós da Bíblia


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Gênesis, o primeiro livro de Moisés, apresenta um breve esboço da história dos escolhidos de Deus desde a criação do mundo até o fim da era patriarcal, um período de muitos séculos. Entretanto, os primeiros dois capítulos de Êxodo como uma continuação do Gênesis, abrangem cerca de 80 anos e o restante do livro, apenas um ano, aproximadamente.

Embora a ausência de evidência arqueológica impeça de dogmatizar a respeito de vários pontos da história dos israelitas no Egito, parece haver razões suficientes para justificar a conclusão de que José e Jacó entraram no Egito durante a época dos hicsos. Esses governantes semitas eram amigáveis com seus irmãos étnicos, os hebreus, e, sob o domínio deles, José alcançou honra e fama. Porém, como invasores e governantes estrangeiros, os hicsos e 
eram odiados pelos egípcios nativos, muito embora tenham governado com mão leve e trabalhado para o bem de seus súditos.

HICSOS
Após 150 anos de domínio hicso no Egito, Sekenenré se rebelou. Ele era príncipe egípcio de uma jurisdição no alto Egito e vassalo dos hicsos. O registro dessa rebelião aparece num relato lendário de uma data posterior e não revela o sucesso ou o fracasso da tentativa de Sekenenré em restaurar a independência do Egito. Sua múmia mostra terríveis feridas na cabeça, possivelmente recebidas no campo de batalha enquanto lutava contra os hicsos.

Egípcios na batalha contra os Hicsos

A verdadeira luta pela independência começou com Kamés, o filho e sucessor de Sekenenré. Ele teve êxito em expulsar os hicsos do alto e médio Egito e limitar o poder deles à região leste do Delta. Contudo, Kamés não viveu para ver a expulsão definitiva dos hicsos. Isso foi alcançado por seu irmão mais novo, Ahmés, que derrotou os odiados inimigos e os forçou a entregar sua capital, Avaris. Com a queda de Avaris, os hicsos perderam sua última fortaleza no Egito. Então, foram para Saruhen, no sul da Palestina, que, por sua vez, foi conquistada por Ahmés depois de três anos de campanha militar. A perda de Saruhen e a fuga dos hicsos para o norte marcaram o fim de seu domínio, bem como seu desaparecimento da história.

18° DINASTIA EGÍPCIA

Após derrotarem os hicsos, os governantes de Tebas se tornaram monarcas absolutos de todo o Egito. Como reis da 18° dinastia, eles não apenas libertaram o Egito, mas subjugaram a Núbia e a Palestina, além de construir um império forte e próspero.

Era natural que esses governantes, que não conheciam José (Êx 1:8), considerassem suspeitos os israelitas que ocupavam a terra de Gósen na região oriental do Delta. Também é compreensível que os egípcios nativos não confiassem neles, pois haviam se estabelecido ali no tempo do domínio dos hicsos, eram etnicamente aparentados e tinha sido favorecidos por eles.

Hatshepsut
Resultado de imagem para Hatshepsut, filha de Tutmés I

Existem muitas controvérsias com relação a cronologia dos reis da 18° dinastia, já que sua datação ainda não foi fixada de forma definitiva.
As seguintes datas, embora baseadas nas melhores evidências disponíveis, são apenas aproximadas.
Ahmés foi sucedido por Amenhotep, que empreendeu campanhas militares no sul e no oeste.
Seu filho Tutmés I, que levou a cabo uma campanha militar na Síria e no Eufrates, foi o primeiro rei a registrar o trabalho de escravos asiáticos na construção de seus templos.
É possível que fossem os hebreus. Ele foi sucedido por seu filho, Tutmés II e, após a morte desse último, Hatshepsut, filha de Tutmés I, governou o Egito pacificamente por 22 anos.
É provável que ela tenha sido a mãe adotiva de Moisés [Êx 2:5-10], uma vez que os primeiros 40 anos da vida dele foram durante os reinados de Tutmés I, Tutmés II e Hatshepsut. De acordo com a cronologia bíblica adotada neste comentário, Moisés fugiu do Egito alguns anos antes que Tutmés III reinasse como único rei [Êx 2:15].
Eugene H. Merrill, historiador e professor do Antigo Testamento no Seminário Teológico de Dallas, EUA, e autor do livro Kingdom of Priests, publicado pela CPAD em 2001, com o título História de Israel, apresenta os detalhes históricos que ligam Hatshepsut a Moisés.
Na questão das datas, ele usa como referência uma das melhores obras sobre o assunto, o livro Cambridge Ancient History, mas ressalta que qualquer divergência de datas é tão pequena que não afeta a conclusão.
“Cambridge Ancient History é uma publicação lançada por estudiosos imparciais, reconhecidos academicamente como autoridades da mais alta confiabilidade. Mesmo assim, quaisquer ajustes nas datas que aumentem ou diminuam alguns anos em nada afetarão as conclusões que propomos”, afirma Merrill.
O especialista compara as datas ligadas aos faraós com o relato bíblico do Êxodo.
“Admitindo a data de 1446 aC. Para o êxodo, podemos determinar a data de nascimento de Moisés. O Antigo Testamento informa que Moisés tinha a idade de 80 anos pouco tempo antes do êxodo (Ex. 7:7), e 120 anos na sua morte (Dt. 34:7). Visto que a sua morte ocorreu bem no fim do período no deserto, podemos datá-la de 1406 aC. Um simples cálculo então fornece o ano de 1526 aC para o seu nascimento. Por conseguinte Moisés nasceu no mesmo ano da morte do faraó” Amenotepe.
Moisés é resgatado pela filha do faraó - Pesquisador Urandir
Ora, Amenotepe foi sucedido por Tutmose I, um plebeu que tinha casado com a irmã do rei. Provavelmente, foi ele o autor do decreto que ordenou o infanticídio, pois enquanto Moisés estava em iminente perigo de morrer, Arão, irmão de Moisés que havia nascido três anos antes (Ex. 7:7), parece ter estado isento.
Não seria difícil admitir que o faraó que promulgou esta política deve ter subido ao trono após o nascimento de Arão e antes do nascimento de Moisés.
Nesse caso, a evidência bíblica aponta diretamente para Tutmose I, que foi pai de Hatshepsut, explica Merrill.

O professor Eugene Merrill salienta detalhes históricos da vida da famosa rainha que se encaixam perfeitamente com o relato bíblico.
“O quadro geral de Hatshepsut leva-nos a identificá-la como a ousada filha do faraó que resgatou Moisés. Somente ela, dentre todas as demais mulheres da sua época, seria capaz de ir contra uma ordem do faraó, bem diante dele. Embora a data do seu nascimento seja desconhecida, sabe-se que Hatshepsut era bem mais velha do que o seu marido, Tutmose II, que morreu bem próximo dos seus 30 anos, em 1504 aC. Ela devia estar na sua adolescência em 1526 aC, data do nascimento de Moisés, que ocorreu sob o governo do pai de Hatshepsut, Tutmose I. Portanto, ela estava em condições da agir em favor de Moisés”.
Merrill ainda destaca a provável tensão no palácio entre Tutmose III e Moisés, protegido de Hatshepsut.
“Tutmose III era de menor idade quando assumiu o poder em 1505 aC e mais novo do que Moisés. Se Moisés foi filho de criação de Hatshepsut, há uma probabilidade de ele ter sido uma forte ameaça ao jovem Tutmose III”.
No início do reinado de Hatshepsut, uma revolução dos sacerdotes a forçou a aceitar a concorrência de seu sobrinho, Tutmés III. Seu desaparecimento repentino pode ter sido resultado de violência ou causas naturais. Se Hatshepsut foi a princesa que adotou Moisés, essa revolta dos sacerdotes deve ter acontecido em decorrência da recusa de Moisés em se tornar membro da casta sacerdotal.
Na corte de Faraó, Moisés recebeu o mais elevado ensino civil e militar. O rei resolvera fazer de seu neto adotivo o seu sucessor no trono, e o jovem foi educado para a sua elevada posição. “E Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras.” Atos 7:22. Sua habilidade como chefe militar tornou-o favorito dos exércitos do Egito, e era geralmente considerado personagem notável.

Pelas leis do Egito, todos os que ocupavam o trono dos Faraós deviam fazer-se membros do sacerdócio; e Moisés, como o herdeiro presumível, deveria iniciar-se nos mistérios da religião nacional. Este dever foi confiado aos sacerdotes. Mas, ao mesmo tempo em que era um estudante ardoroso e incansável, Moisés recusou-se a participar do culto aos deuses. Foi ameaçado com a perda da coroa, e advertiu-se-lhe de que seria repudiado pela princesa caso persistisse em sua adesão à fé hebraica.

Assim que Tutmés III se tornou o único governante, partiu para a Palestina numa campanha militar e derrotou uma coalizão de príncipes sírios e palestinos, em Megido. Seu império asiático se manteve unido graças a uma demonstração de força por meio de campanhas anuais. Como seu avô, ele afirmou que escravos asiáticos trabalharam em seus programas de construção de templos. Provavelmente, era ele o faraó de quem Moisés fugiu.

Amenhotep II - Pesquisa Urandir

Amenhotep II

Depois de Tutmés III, seu filho Amenhotep II subiu ao trono. Ele deu início a um reinado de terror sistemático sobre suas possessões estrangeiras e se enquadra notavelmente bem no papel do faraó do êxodo. Por alguma razão, não mencionada em registros fora da Bíblia, não foi o príncipe herdeiro que sucedeu Amenhotep II no trono, mas seu outro filho Tutmés IV. O desaparecimento do príncipe herdeiro pode ter acontecido devido à morte de todos primogênitos na décima praga do Egito [Êx 11:5].

Esse é o contexto histórico dos eventos dramáticos descritos no livro de Êxodo. Não existem registros do êxodo além da Bíblia. Os egípcios nunca relatavam eventos desfavoráveis a si mesmos.

O PRIMOGÊNITO DE FARAÓ

Se Amenhotep II foi o faraó do êxodo, seu filho mais velho foi morto durante a noite de horror. Não existem registros fora da Bíblia sobre esse acontecimento. Na realidade, era costume dos antigos egípcios não declarar qualquer experiência humilhante. Entretanto, Tutmés IV, irmão do primogênito do faraó, deixou uma evidência da qual se infere a morte inesperada de seu irmão e sua própria ascensão à condição de príncipe herdeiro.

A estela da esfinge de Gizé registra que ele fez com que fosse removida a areia desse antigo monumento, em gratidão pela indicação divina que recebeu inesperadamente à sua sombra. Na inscrição ele conta que estava caçando próximo à esfinge num certo dia, e, enquanto tirava um cochilo à sombra do monumento, esse “grande deus” (a esfinge) lhe apareceu em visão e falou com ele como um pai se dirige a um filho, revelando que ele seria o futuro rei do Egito.

O fato de esse incidente estar registrado num monumento de pedra mostra que Tutmés IV originalmente não tinha sido designado como herdeiro da coroa, nem esperava ser rei. Revela também que atribuía sua ascensão ao trono à intervenção divina. Embora seu irmão mais velho, o herdeiro original da coroa, não seja mencionado, os especialistas em inscrições egípcias não têm dúvida de que algo incomum aconteceu ao filho mais velho de Amenhotep II.

Não se deve esperar resposta satisfatória dos registros egípcios quanto ao que aconteceu ao jovem. Mas, supondo que Amenhotep II tenha sido o faraó do êxodo, a morte de seu filho mais velho na décima praga resultaria na ascensão do filho mais jovem, Tutmés IV, como herdeiro do trono. Para não atribuir sua ascensão a uma tragédia que o Deus dos hebreus trouxe ao país, Tutmés IV poderia ter difundido a história de uma suposta visão celestial.

Reproduçao do sonho de Tutmés IV - Pesquisador Urandir

Como costume, uma sucessão irregular real era explicada como uma intervenção divina da parte dos deuses egípcios. Quando Hatshepsut sucedeu seu pai no trono, anunciou-se que o deus Amon a havia gerado e ordenado que ela fosse governante do Egito. Quando Tutmés III, sem direito legal ao trono, foi pronunciado rei durante uma rebelião num templo, um decreto específico do deus Amon foi publicado autorizando essa sucessão irregular.

Abraão
Quando Abraão (gn 12.15 e seg.) foi ao Egito, o faraó era Amenemete III, da 12ª dinastia, segundo algumas autoridades. foi este o primeiro rei que tomou certas medidas para que houvesse água suficiente, evitando, assim, aquelas terríveis fomes que eram frequentes. ele mandou construir o grande reservatório, que tinha o nome de lago moéris, distribuindo a água por meio de uma esplêndida série de canais. tão bem imaginada e executada foi aquela obra que, segundo dizem os engenheiros modernos, valeria a pena restaurar o antigo lago, reparando os restos da primitiva construção.

José
O Faraó da história de José (gn 37.28 e seg.) foi um dos primitivos Reis Hicsos, ou reis pastores. sabemos muitas particularidades a respeito deste soberano, mas não o seu nome. Ele reinou cerca do ano 1700 a.c. O fato de ele repentinamente elevar o hebreu José a um lugar próximo do seu, mostra-nos o seu absoluto poder, que ele pôde exercer em beneficio do seu favorito ministro e da família deste. a opressão não principiou na vida de José, mas foi efetuada por um faraó pertencente a uma dinastia que não conhecera a José (êx 1.8).
Ahmés, (nebpehti-re) – 1550-1525 a.C. em 1550 a.C. Ahmés derrotou os hicsos e fundou a 18ª dinastia, tendo ocupado a palestina até charuhen (palestina meridional). Há também fontes históricas da época que referem vitórias de Ahmés sobre os fenehu (fenícios). Ahmés também reconquistou a Núbia (que se tinha tornado independente no terceiro período intermediário) até à primeira catarata. A referência bíblica encontra respaldo também na descoberta arqueológica de que o Rei Ahmose foi o monarca que expulsou os hicsos em 1570 a.C. Os Hicsos foram uma linhagem semítica de conquistadores asiáticos que assumiram o controle do país desde a 13ª dinastia. Com a expulsão destes, Ahmose fundou a 18ª dinastia, e foi ele quem mudou drasticamente o tratamento respeitoso então dispensado aos judeus. Essa alteração no comportamento dos egípcios confere com Êx. 1: 8-11, onde o novo faraó que não conhecera José estimulou a desconfiança do seu povo em relação a Israel, que passou a ser qualificado como invasor e uma ameaça.

Faraó Amenemope
Também chamado de faraó Siasmun, pertencia a 21ª dinastia. Quando o príncipe de Edon, Hadade, fugiu de Davi, se refugiu no Egito na época deste faraó (I Reis 11:17, 18)
Shishaq (provavelmente Sheshonk I), da dinastia vigésima segunda é um contemporâneo de Rehoboam e Jeroboão (I Reis 11:40, II Crônicas 12:2). O título faraó é adicionado ao seu nome na grande estela de Dahkla — como Pharaoh SheshonK
 

Sisaque ( 945 ac).
Sisaque começou a reinar, quando Salomão já estava no 25º ano do seu reinado (990 a.c.). durante seu reinado, Hirão era rei da fenícia. Em Israel, Salomão passa o reino para seu filho. Mas o reino de Israel se divide em dois estados: Israel e Judá. O faraó do tempo de Salomão conduziu uma expedição à Palestina, apoderou-se de Jezer, e depois deu esta terra a sua filha, mulher de Salomão (I rs 9.16). Essa aliança foi desastrosa para os hebreus, porque os levou a manter relações de amizade com idólatras, fato do qual resultaram mais tarde os cativeiros e, por fim, a dispersão.
Quando governava o Rei Roboão, trouxe Sisaque um exército contra ele (II Cr 12. 2 a 4).
Num muro de Tebas está uma lista das cidades conquistadas por este rei, as quais foram: Bete-Horom, Ajalom, Megido, Edom, e ‘Judahmele’, que o dr. Birch (hist. ofegypt, pág. 157) julga ser a cidade real de Judá, isto é, Jerusalém. Mas como algumas cidades do reino do norte são também mencionadas, é evidente que ele não atacou somente o reino de Judá.

Faraó-Neco
Conhecido popularmente como Neco II, era filho de Psamético I. O nome de Neco aparece na bíblia em II Cronicas 35.20, 22; 36.4; e II Reis 23.29, 33-35 e finalmente em Jeremias 46.2).
Neco era inimigo da Babilônia, pois não queria que este reino dominasse o oriente médio, tendo sido aliado na Assíria para deter o crescimento da Babilônia. No ano de 608 Neco enviu tropas para recuperar a cidade de Carquemis (I Cronicas 35.20), Neco estava ajudando o rei Assur-Ubalit, o ultimo rei da Assíria ( II° reis 23.29).
Durante essa campanha militar para ajudar Assur-Ubalit, Neco conquistou Gaza que ficava no caminho (Jeremias 47.1) mas sua empreitada para ajudar os assírios fracassou porque o rei de Judá, Josias, que apoiava a Babilônia, deteve o exército egípcio, tempo suficiente para provocar a extinção da Assíria.
Neco II fracassou em socorrer a Assíria, mas não em matar o rei de Judá, Josias (II Reis 35.20-24). Neco ainda manteve seu poderio na Siria e Fenícia por algum tempo, tendo deposto o filho de Josias do trono de Judá e constituiu Eliaquim como rei-vassalo do Egito.
Eliaquim ou Jeoaquim pagava tributo a Neco (II reis 23.33-35 e II cronicas 36.3-4), mas no ano de 605 antes de Cristo Nabucodonosor, herdeiro do trono da Babilônia, com seus exércitos colocou Neco em fuga de Carquemis até o rio Nilo e só não consumou a derrota de Neco II porque o pai de Nabucodonosor morreu e ele teve que voltar Babilônia. No ano 601 a.C. Nabucodonosor voltou a enfrentar Neco II em uma batalha em que vários soldados morreram de ambos os lados. Nesta época Jeoaquim levantou-se contra a Babilônia, mas não teve apoio do Egito. (II reis 24.1)

Faraó Hofran
Esse foi o quarto rei da 26ª dinastia, foi contemporâneo do profeta Jeremias (Jer 44.30), teria governado no delta do Nilo e reinou de 588 a 569 antes de Cristo. Seu nome em grego era Apries e durante o seu reinado continuou a luta contra o domínio mundial da Babilônia. Como já vinha fazendo alguns dos faraós anteriores ao seu reinado.
Durante o reinado de Zedequias, rei de Judá, Hofran mandou tropas para ajudarem Judá (Jeremias 37.5-11 e Ezequiel 17.15,17) o profeta Ezequiel também profetizou contra o faraó Hofran (Ezequiel 29.1-16; 30.20-26; 31.1-18). Jeremias profetizou sobre a morte de Hofran, que seria morto por um inimigo, o que de fato aconteceu, pois ele foi morto pelo em uma revolução liderada por Ahmose.


FONTE:
http://portalpesquisa.com/egito/antigo-egito/os-faraos-da-biblia.html

 

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