Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

21 de outubro de 2015

Homem é homem, mulher é mulher



  HOMENS

 “O QUE É CASAMENTO?”. 
100% dos homens declarou: uma constituição de família. (Resposta da pesquisa: Veja, 22/03/00, ED,1641)
Para grande parte dos homens, o fato de a relação não ser um mar de rosas não justifica um rompimento. Bem ou mal, eles têm uma família, isto porque:

O HOMEM TENDE:
  • à racionalidade,
o   diferença genética: Homens, constatam os cientistas, usam mais o lado esquerdo do cérebro — o prático, racional.

  • ao concretismo,
o   oferecem soluções e não ligam para sentimentos;

  • se volta mais para a ação - à força física
o   diferença genética: Homem é mais veloz e mais forte, “Eles contam com um anabolizante natural, a testosterona, que lhes dá maior massa muscular, e também têm mais glóbulos vermelhos e maior capacidade de transportar oxigênio pelo sangue, o que significa maior resistência”, explica o fisiologista Turibio Leite de Barros Neto.
  • ·         à objetividade,
  1. prefere dar fuga da expressão do que é emocional, (Friesen)
  2. Homens, quando têm problemas, afastam-se e ficam matutando sozinhos;
  •  a se comunicar menos
  1. eles em geral são portas na hora de ouvir
  2. homens se dispõem menos a entrarem contato com os mesmosproblemas (em comunicação).
  3. homens falam 15.000  palavras por dia, segundo pesquisa feita na Inglaterra.
  4. falar em “discutir a relação” — três palavrinhas que fazem os homens tremer nas bases, em geral por não terem a menor ideia do que vem a ser isso, ou do bem que isso possa produzir. 
  5. usam as mesmas palavras, mas com significados diferentes: eles levam tudo ao pé da letra;













  •  Homens precisam sentir-se necessários;
  1. No quesito intimidade, homens de vez em quando precisam afastar-se;
  2. Homens precisam de amor “confiante, que aceite e aprecie”;


  • homens têm dificuldade em dar ajuda;
  • ·         o homem perdeu o status de único provedor.
o   A pernambucana Ana Célia Gouveia, 42 anos, conta que durante os onze anos de casamento com o técnico em informática Luiz Henrique Lins, 41, foi-se sentindo cada vez mais insatisfeita. O marido não a deixava exercer a profissão (é formada em psicologia) mas, ao mesmo tempo, não valorizava seu trabalho como dona-de-casa. Os dois conversavam pouco e faziam sexo menos ainda. “Quando jantávamos a sós, só ouvia meus suspiros de tristeza”, diz. Para Ana Célia, aquilo era o inferno. Para Lins, uma situação chata, porém normal. Quando os filhos cresceram, ela pediu a separação. “Ele não acreditou. Nem tinha percebido que o casamento acabara havia tempo. Por ele,ficaríamos naquela situação até o fim da vida”, acredita.





  •  As reclamações mais frequentes de maridos
o   Ele odeia quando ela:
• não prega os botões de suas camisas
• passa horas ao telefone
• quer ir ao cinema no domingo à tarde
• o obriga a ir ao supermercado
• demora na escolha da roupa para sair
• acha que o dinheiro dele é dos dois e o dela, só dela
• ataca sua família porque ele brigou com a sogra
• grita com as crianças
• o acusa de ser um pai ausente
• quer discutir a relação
(Rolando na cama, A crise do casamento em seus vários momentos. Veja,23.10.96 ED,1467  PÁG.: 62-68)



Ø  Observações importantes para eles:
Homens temem desemprego e separação do Paralela
No livro "O Homem na Sua Plenitude" (Editora Cultrix), o psicólogo americano Sam Keen, PhD pela Universidade de Princeton, faz um diagnóstico desolador da condição masculina:

·         Os homens vivem sob o terror constante de serem rotulados de
o   maricas,
o   covardes,
o   fracotes...
o   Vivem sob pressão,
o   sob tensão e
o   sob a necessidade de se afirmar,
o   estabelecendo seus domínios nas arenas da guerra, do trabalho e das mulheres,
o   credo quase universal que liga a virilidade às atividades socialmente necessárias de proteger, prover e procriar.
Resumindo:
·         macho que é macho dá "tapas",
·         ganha dinheiro suficiente para ele, a mulher e os filhos e
·         gosta tanto de transar que pula a cerca o quanto pode.
Mas agora, tudo aquilo que seus pais, avós e ancestrais mais remotos fizeram com naturalidade virou um problemaço.
Pela cartilha atual, nada de usar a força.
Dividir as despesas e as tarefas de casa é o mais justo.
Ao invés de vangloriar-se das aventuras extras-conjugais, concentre-se em satisfazer a sua mulher, senão, ela é quem vai pular a cerca.
É isso o que o homem de hoje ouve,ainda que nem todos aceitem.
Quando captam a mensagem, tendem a entrar em pane.
No final dos anos 60, a Universidade de Oxford, na Inglaterra, publicou um estudo que atribuía uma escala de pontos a acontecimentos na vida que poderiam provocar transtornos de ansiedade. Na escala, de zero a 100, a morte do cônjuje ocupava o primeiro lugar (com 100 pontos), seguida por divórcio, com 73. Ser demitido, então em oitavo lugar, tinha uma pontuação pequena: 47 pontos. Isso mudou bastante de lá para cá. Segundo o psiquiatra paulistano Luiz Cuschnir, que introduziu o masculinismo no país e hoje coordena o Gender Group do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo,
separação e
desemprego,
nesta ordem, são os grandes cataclismos na vida de um homem.
A explicação é coerente com as aflições apontadas por Sam Keen.
O desemprego significa que ele fracassou no papel de provedor.
De forma similar, a separação é entendida como a incapacidade de manter uma família, afirmou Cuschnir ao ser entrevistado pela revista Veja.

Entre os estudiosos do assunto existe a convicção de que o homem atual sente-se desorientado.
Ele tem a obrigação de desempenhar um novo papel social, já que a mulher mudou, mas não sabe qual é esse papel, nem como vivê-lo.
Ele precisa abrir mão de parte daquilo que aprendeu, ou seja, deixar de agir como homem, e aceitar o fato de que a mulher espera dele outros atributos. É claro que um homem educado será bem-vindo e se for bem-sucedido melhor ainda.
Um homem que a agrade sexualmente leva vantagem, desde que seja também sensível e compreensivo, encare seus medos e esteja disposto a dividir tarefas, inclusive as domésticas.
Essas exigências estariam sufocando o homem contemporâneo. Pode ser que ele não goste dessas obrigações, mas está aprendendo rápido a mudar.
O próprio Luiz Cuschnir concorda que hoje o homem compreende melhor a mulher do que vice-versa.
Também já é conscenso que o homem, dada sua nova realidade, tem aprendido a conviver melhor com os filhos. Até porque, muitos são do lar situação que nem é tão nova quanto parece. Segundo uma pesquisa recente do Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina, da Universidade de São Paulo, já em 1872 um terço das mulheres brasileiras trabalhava e chefiava a família. A diferença é que elas não podiam votar, poucas tinham estudo e a lei dava ao homem o direito de lavar a honra com sangue. Passados mais de cem anos, uma pesquisa feita pela agência Saldiva & Associados, de São Paulo, em 1989, com trinta formadores de opinião, apontou que as mulheres eram mais bem preparadas para as profissões em geral do que os homens. Estes, por sua vez, manifestaram uma enorme mágoa em relação à emancipação e ao sucesso feminino.
Como se vê, do final do século XIX até agora, o papel da mulher passou por transformações muito mais profundas.Se o homem estiver realmente sofrendo tanto com as poucas mudanças que precisa enfrentar, paciência. Já não era sem tempo. 
(http://www.msn.com.br/mulher/sexo/ [acesso em 24.05.02] )

Resumo:
Casamento é..
Para o homem, constituir família.


FONTE:
http://www.waltermcarvalho.pro.br/homem_e_mulher.htm
 MULHERES

 “O QUE É CASAMENTO?”. 
95% das mulheres declarou: uma relação de amor.  (Resposta da pesquisa: Veja, 22/03/00, ED,1641)
As mulheres encaram a separação como uma consequência do fim do amor.
 Isto porque:


A MULHER TENDE:
  • a ser subjetiva,
o   diferença genética: Mulheres, embora também frequentem esse hemisfério, usam e abusam do outro, o direito — o da emoção, da intuição.
  • a ser abstrata,
o   oferecem conselhos e orientações que eles não querem ouvir.
  • A se voltar mais para o relacional -mulher é mais flexível.
o   diferença genética: “Já elas se saem melhor em modalidades como dança e ginástica olímpica, que exigem movimentos flexíveis.” E, surpresa, ter mais gordura, neste caso, conta ponto. “Em atividades de duração muito longa, como travessias a nado, elas têm vantagem”, diz Barros.




  •  a ser intuitiva, criativa,
o   prefere dar expressão máxima ao que lhe acontece em seu interior, sentimental.

  •  a se comunicar mais
  1. As mulheres têm grande necessidade de se comunicar.
  2. Elas parecem estar mais dispostas internamente a enfrentar os problemas e suas consequências.
  3. Mulheres, admita-se de uma vez por todas, falam mais mesmo: 25.000 palavras por dia, segundo pesquisa feita na Inglaterra.
  4. E, por ser como são, propensas a pôr dúvidas e emoções em palavras, vira e mexe usam sua capacidade de falar para “discutir a relação”.
  5. Mulheres querem sempre conversar sobre o que incomoda, a elas e a eles também. 
  6. Na hora de conversar — em geral, basta um olhar mais atento das ligadíssimas esposas para perceber que o marido, no segundo minuto daquela conversa séria, está longe, longe.
  7. Usam as mesmas palavras, mas com significados diferentes: elas são dadas a superlativos e generalizações empregados apenas para reforçar seu ponto de vista.

  • mulheres necessitam ser, no termo “acalentadas”.
  1. No quesito intimidade, mulheres exigem contato constante, às vezes menos, às vezes mais, mas sempre exigem.
  2.  mulheres, de amor “que seja carinhoso, que entenda e respeite”.
 
  •   mulheres têm dificuldade em pedir ajuda.
  • ·         ...evoluíram as mulheres, hoje responsáveis por 41% da força de trabalho no Brasil.
  1. Para a família, o aumento da participação feminina no mercado. A mulher, perdeu o status a resignação.  À medida que ela se tornou financeiramente mais independente, ficou também menos disposta a suportar uniões infelizes. E agora parece buscar, sobretudo, qualidade na vida a dois.
  2.  A pernambucana Ana Célia Gouveia, 42 anos, conta que durante os onze anos de casamento com o técnico em informática Luiz Henrique Lins, 41, foi-se sentindo cada vez mais insatisfeita. O marido não a deixava exercer a profissão (é formada em psicologia) mas, ao mesmo tempo, não valorizava seu trabalho como dona-de-casa. Os dois conversavam pouco e faziam sexo menos ainda. “Quando jantávamos a sós, só ouvia meus suspiros de tristeza”, diz. Para Ana Célia, aquilo era o inferno. Para Lins, uma situação chata, porém normal. Quando os filhos cresceram, ela pediu a separação.“Ele não acreditou. Nem tinha percebido que o casamento acabara havia tempo. Por ele, ficaríamos naquela situação até o fim da vida”, acredita.
  3. 72% dos processos de separação litigiosa são iniciativa da mulher
  • As reclamações mais frequentes de mulheres
o   Ela odeia quando ele:
• deixa a toalha molhada em cima da cama
• acha que fez muito ao enxugar a louça do jantar
• passa a tarde de domingo vendo futebol
• reclama que ela está gastando demais
• banca o co-piloto quando ela está dirigindo
• convida alguém para jantar sem avisá-la
• quer resolver os problemas profissionais dela
• grita com as crianças
• não avisa onde está
• se recusa a discutir a relação
(Rolando na cama, A crise do casamento em seus vários momentos. Veja,23.10.96 ED,1467  PÁG.: 62-68)

Ø  Observações importantes para elas:

Rosiska está convencida de que, apesar das vitórias conquistadas, as mulheres acabaram criando uma armadilha para si. “Durante muito tempo, brigamos para ser iguais aos homens. Foi uma formulação equivocada que comprometeu em muito nosso movimento. O correto teria sido a luta pela igualdade de direitos civis.” A autocrítica foi feita em entrevista a ISTOÉ.
ISTOÉ – Depois de três décadas de luta, o movimento feminista tem alguma autocrítica a fazer?
Rosiska – Durante muito tempo brigamos pela igualdade com os homens. Essa foi uma formulação totalmente equivocada, que comprometeu em muito nosso movimento.O correto teria sido a luta pela igualdade de direitos civis. Quando a minha geração negociou a entrada no mundo dos homens, falávamos do lugar da transgressão. No mundo do trabalho, dizíamos para nossos patrões: “Me aceite, você nem sequer vai perceber que sou uma mulher.” Na vida privada, dizíamos aos maridos: “Eu vou sair para trabalhar e você nem sequer vai perceber que saí de casa. Nada vai mudar aqui dentro.” Queríamos garantir nossos espaços sem prejudicar o santo patrão nem o santo marido. Com esse discurso,ocultamos um fato social fundamental, que só agora está vindo à tona: as vidas pública e privada estão indissoluvelmente imbricadas. No momento em que a mulher conquista seu espaço no mercado e esconde que a vida privada dá trabalho e consome seu tempo, ela oculta que a vida privada prejudica o desempenho profissional. Na luta pela igualdade de oportunidades, é inevitável deixar claro que a vida privada é algo a ser negociado. Não negociamos, assumimos tudo e transformamos nosso tempo em algo elástico. É por isso que as mulheres estão esgotadas.
ISTOÉ – O que a sra. propõe?
Rosiska – Precisamos mudar a organização da sociedade, seus horários e sua produção. Se queremos evitar que as crianças fiquem abandonadas na rua ou em frente à televisão, se queremos dar um contexto familiar para os idosos, a sociedade precisa fazer uma reengenharia de seu tempo. Quando eu era pequena, minha mãe se ocupava unicamente da casa. Hoje, os horários escolares são idênticos aos daquele tempo, só que maioria das mulheres trabalha fora. A escola não atentou para o fato de que suas crianças não têm mais uma mãe disponível 24 horas. A reengenharia do tempo é, para mim, o ponto número 1 de uma nova agenda do feminismo. Se não temos tempo para a família, mais cedo ou mais tarde vão aparecer as consequências, seja através de uma gravidez precoce, seja dos filhos drogados, e por aí vai. Quero deixar claro que não estou responsabilizando as mulheres por isso. Não são apenas as mulheres que estão precisando de tempo, mas toda a família...
(...)
ISTOÉ – Que mensagem a sra. deixaria para as mulheres?
Rosiska – Precisamos recuperar a simplicidade. A mulher está se dedicando ao trabalho e suprimindo o tempo para a vida privada. Há uma necessidade de recuperar as coisas simples da vida e não apenas de trabalhar e ganhar dinheiro. O modelo vigente hoje é o seguinte: ganhar muito, ao preço do seu tempo, para muito consumir. Mas consumir o quê? Estamos perdendo um tempo caro da nossa vida em troco do quê? São inquietações que cada uma das pessoas deveria estar vivendo. As pessoas no mundo inteiro estão sofrendo uma pressão terrível para ganhar muito, consumir muito e isso vai junto com o sacrifício de vários outros valores. Existe hoje pouca generosidade nas relações pessoais. Todas essas questões eu só vi serem discutidas em profundidade no movimento feminista.”(ENTREVISTA Feminista Rosiska - Mulheres No Limite 14.06.2002 istoe ed1707).










   



   




   























































Resumo:
Casamento é..
Para a mulher, uma relação de amor.






FONTE:
http://www.waltermcarvalho.pro.br/homem_e_mulher.htm
 
 

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