Toda palavra descuidada pode gerar muita confusão. Uma palavra de
desamor pode arruinar uma vida, enquanto que uma palavra de amor é uma
bênção, uma alegria que ilumina e aquece todo o
ambiente da nossa existência.
E há pessoas que são mais sensíveis às palavras do que outras. Palavras não são apenas sons ou sensações audíveis que estimulam o nosso sentido do ouvido.
Elas muito mais que isso, expressam nossos conceitos e preconceitos, e envolvem ética e o nosso modo de ver o mundo.
E há pessoas que são mais sensíveis às palavras do que outras. Palavras não são apenas sons ou sensações audíveis que estimulam o nosso sentido do ouvido.
Elas muito mais que isso, expressam nossos conceitos e preconceitos, e envolvem ética e o nosso modo de ver o mundo.
As palavras podem muitas vezes ser tóxicas,
revelando preconceito e discriminação. O preconceito é a pior forma de
se entender o ser humano. As pessoas assim,
criam seus próprios venenos para se intoxicarem.
O veneno pode estar no olhar, na indiferença, na
ansiedade pelo medo daquilo que é diferente, medo de algo que não está
sob nosso controle,
que não se domina.
E as pessoas não costumam falar ou comentar sobre
essas coisas, sobre suas percepções ou seus sentimentos, e fecham
janelas e portas para expressar
isto que é tão importante. E se intoxicam, guardam o pior de si, para
si, até que tudo isso se transforme em amargura e dor na alma.
Dependência Química e Alcoolismo.
O Controle Emocional
Mas não podemos permitir que a margura de outrem
nos atinja e nos torne amargos também. Cabe a nós darmos permissão ou
não, a tudo que ouvimos, de que essas
palavras encontrem ou não repercussão em nós mesmos, pois a sua reação, o
seu descontrole emocional, o que sai de você é o que realmente te
atinge e te faz amargurado.
"Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias." Mateus 15:18-19
Sociedade Consumista
Na nossa sociedade cada vez mais consumista, o ser
humano é visto apenas como uma escada para se chegar ao poder. É
crescente o número daqueles que usam as
pessoas e amam as coisas. E passam suas vidas em busca de distrações
para não perceberem o mundo.
"Distrações" do futebol, do samba, do carnaval, do funk, do sexo, "distração" da droga.
Tudo é feito para não durar, para induzir ao
consumo em excesso. Egos e vaidades, amizades superficiais são
alimentadas com aquilo que as destrói. Os ritos de
iniciação modernos e as comemorações induzem cada vez mais jovens a
consumir álcool e outras drogas, cada vez mais cedo em suas vidas.
O Desgaste Familiar
Dentro de casa, as pessoas estão tão próximas umas
das outras, mas é como se não se enxergassem mais. É como se cada uma
estivesse em seu mundo particular,
eletrônico ou não, a família acaba perdendo o seu status de poder
superior, para quem deveriam ser compartilhadas as dificuldades e os
medos de cada um de seus membros.
A família precisa ser um porto seguro, onde se
pudesse expor e trabalhar os defeitos de caráter que todos possuímos, e
não enfrentamos, o que faz com que estas
falhas se fortaleçam, transformando-as em verdadeiros gigantes dentro de
nós.
Mas é preciso aprender a se abrir, conversar e jogar a sujeira pra fora.
Há coisas que são ditas em casa que não servem pra
nada, são lixo, trazem ainda mais conflitos. Acusações não vão mudar
nada nas pessoas, só trazem mais
vergonha e culpa.
Um ponto de desgaste nas relações familiares é que
as pessoas vivem muito compartimentadas, com comportamentos diferentes
no trabalho e em casa. Quem você é
em casa? Você é uma pessoa em casa e outra no trabalho?
Como você é recebido e percebido no seu trabalho? Você é alguém confiável? Vale a pena vencer a qualquer custo?
Como você é recebido em casa? Será que há alguém
que abre a porta pra você ao chegar, e que demonstra profunda alegria
com sua presença? Você ilumina
o seu lar?
São reflexões muito importantes, estas citadas
acima, pois ajudarão a entender diferenças e questões que precisam ser
resolvidas na família.
Não podemos mudar ninguém, nem fazer as pessoas do
jeito que nós queremos. Mas podemos modificar a nós mesmos, as nossas
reações e emoções. E sermos em si
mesmos luz, e levar essa luz aos outros.
O que vale a pena na vida não é esperar o amor dos
outros, mas amar cada vez mais e melhor esta humanidade perdida. Isso
só depende de nós.
O sol brilha para todos, e ele não cobra nada pela
luminosidade que traz, tanto sobre justos, como sobre injustos. Você
não pode ajudar alguém, na perspectiva
de receber alguma recompensa ou reconhecimento. Você tem que ser luz em
essência, e se doar, sem interesses, por menores que sejam.
Os Grupos de Apoio como os Narcóticos Anônimos na Dependência Química.
As Falhas de Caráter
Ainda há o problema da vaidade natural de cada
indivíduo. Todos possuímos imperfeições de caráter, entretanto,
geralmente não queremos examinar ou pensar
em nossos defeitos, porque é algo que julgamos ruím.
O medo de não ser amado, de dizer a verdade, em
verbalizar o pior de nós para identificarmos os nossos defeitos, nos
impede de compartilhar estas coisas
com alguém de confiança ou com nossas referências superiores, como a
família, a comunidade ou a igreja.
Assim a própria pessoa não se conhece, não sabe os
seus limites, não sabe aquilo que pode lhe causar dor e não sabe como
se controlar quando exposta à
situações que trazem frustrações, e passa a querer se livrar dessa dor
na alma de forma instantânea, com alguma fórmula mágica, geralmente
substâncias químicas ou drogas.
E as substâncias químicas agravam estas falhas de
caráter, e ainda mais, distorcem totalmente o comportamento do usuário,
pois este fica impedido de perceber
a realidade da forma como a vida realmente é.
E este gigante torna-se auto-alimentável. A não
reflexão, a falta do auto-conhecimento, leva ao descontrole em situações
negativas, que produzem profunda
frustração, ansiedade, que levará a dor sentimental, que por sua vez se
tornará insuportávelmente sufocante e demandará mais alívio instantâneo,
mais drogas, mais drogas.
De forma que a percepção da realidade vai se
perdendo cada vez mais, em um consumo compulsivo que segue arrastando
tudo em volta, consumindo e acabando com
recursos materiais, financeiros e psicológicos, arrasando a si mesmo e
aqueles que o amam também.
O dependente químico perdeu o sentido da vida e a alegria para alguma coisa. E usa a droga para substituir esse sentido.
A Vítima - O Perseguidor - O Salvador
E a família sofre junto, e como sofre, ao ponto de
poder ser destruída se não souber enxergar que está desenvolvendo uma
co-dependência, que precisa ser
tratada e orientada também.
A família do dependente químico quer ajudar mas
não sabe como. E é contagiada pela doença do ente querido, um mundo de
desculpas e mentiras, onde
ele quer que as pessoas acreditem.
A proximidade da família com o doente é muito
grande, e ambos não percebem que acabam performando um jogo sutil,
repetitivo, visto em inúmeros casos de
co-dependência, onde os players podem ser facilmente identificados:
- A Vítima - Usa da culpa e da obrigação para mobilizar atenção;
- O Perseguidor - "Acabei minha vida por sua causa e é isso que você me dá?" O perseguidor acusa e via de regra se transforma também em vítima; e
- O Salvador - Tenta tirar a responsabilidade da vítima, do doente usuário. Quer ajudar, mas não sabe como. Mas o dependente tem que "sentir na pele" o mal que está causando a si mesmo. Temos que deixar que as pessoas sofram naturalmente as consequências de seus atos. É preciso dar limites. Há familiares, que tentam compensar sua sensação de culpa e passam a ter gosto pelo "papel de salvador".
E essas posições não são fixas, as pessoas mudam
dinâmicamente os seus papéis. A mesma pessoa que persegue, depois acusa e
vira vítima. O salvador do doente
torna-se o perseguidor de outro membro da família quando defende o
paciente das acusações de tal pessoa. E assim por diante.
A questão é, onde você está perseguindo? Onde você está sendo o 'salvador'? Quando é que você 'dá uma de vítima'?
É preciso quebrar este triângulo dramático. Acusações por acusações de nada adiantam, só vão despertar mais raiva e culpa.
A Vítima, o Perseguidor e o Salvador na Dependência Química.
A Fisiologia do Cérebro Adolescente
O entendimento das transformações que o corpo e o
cérebro de uma criança sofre ao entrar na adolescência, ajuda aos pais a
compreender os conflitos hormonais e
existenciais que seus filhos podem estar passando.
O cérebro da criança é muito sensível a um
neurotransmissor chamado dopamina, pois tem muitos receptores de
dopamina nas suas ligações neurais. A dopamina é uma
substância que está envolvida com o controle do humor, da cognição, do
sono e da memória.
Assim, como o cérebro das crianças estão
"inundados" por receptores de dopamina, brincadeiras simples são
suficientes para estimulá-las, fazendo-as alegres,
interessadas.
Mas quando elas entram na adolescência, o cérebro
ainda em desenvolvimento, perde muitas ligações e receptores de
dopamina, podendo diminuir para 1/3 ou até
para metade desses receptores.
Tempo em que se percebe a conhecida "preguiça" do
adolescente. Tudo se torna chato nesta fase da vida. Ele precisa de
estímulos mais vigorosos para inundar o
seu cérebro de dopamina e sentir-se empolgado, vibrante, "legal".
Daí vem uma tríade que ficou muito famosa entre os jovens de todos os tempos: "Sexo, Drogas e Rock and Roll".
O uso da música em volumes altíssimos vem do fato
de que a música atua estimulando o sistema vestibular , localizado no
conjunto de órgãos internos do ouvido,
o que ajuda na liberação de dopamina pelas células nervosas, trazendo
maior sensação de bem-estar.
Igualmente na dança, no movimento muscular, está
envolvida a secreção de outro neurotransmissor que traz também a
sensação de bem-estar, neste caso a substância
é chamada de serotonina.
Nesta etapa da vida, quando o desenvolvimento do
cérebro não está ainda completo, o uso de drogas como estimulantes pode
ser devastador, pois o cérebro irá se
condicionar a perceber o "bem-estar" e a "felicidade" somente sob o
estímulo dessas substâncias químicas.
Diz-se então que o indivíduo tornou-se
quimicamente dependente das drogas. E será muito mais difícil de se
deixar de usar drogas, pois o cérebro com seus
mecanismos de recompensas, passa a armazenar memórias de prazer.
Os Gatilhos que levam à Recaída
E todas as circunstâncias que lembrem ao cérebro
sobre situações ou percepções, que estiverem ligadas anteriormente ao
uso de drogas, poderá ativar esta
memória de prazer, fazendo com que o mecanismo de recompensa de prazer
busque compulsivamente pelo uso de tais substâncias químicas novamente.
O usuário perde totalmente o controle, tentando
"recuperar o tempo perdido", em recaídas cada vez piores. A recaída faz
parte da doença. Ele quer parar de
usar mas não consegue, pois não tem como vencer seu próprio cérebro.
Por isso, o dependente químico em recuperação, tem
que evitar qualquer situação que possa lembrar do uso de drogas, ou que
possa levar ao uso. É necessário
uma mudança de vida, mudança de estilo de vida, mudança na filosofia de
vida.
E evitar estas circunstâncias, situações,
ambientes, e até pessoas que possam disparar o gatilho que aciona o seu
"mecanismo de recompensa e prazer", no uso
de substâncias químicas.
No alcoolismo por exemplo, o simples cheiro da
bebida alcoólica pode disparar este gatilho, fazendo com que o
dependente químico tenha uma recaída.
Uma briga, uma discussão, relacionamentos mal
resolvidos podem também ser o motivo do início de uma angústia e
frustração, que vão adoecer a alma e fazer com
que o usuário volte a recair no uso da droga lícita ou ilícita.
Evite o primeiro gole, evite a primeira palavra
tóxica, saiba reconhecer situações que podem acabar em uma discussão que
não vai levar a nada. Procure dialogar,
reconstruir, perdoar, compreender e amar. Reconstrua o perdão, passo a
passo, pessoa a pessoa. Dá trabalho, mas lava a alma, renasce o nosso
ser.
Estou com Muita Vontade de Usar, o Que Faço?
E se você estiver em uma angústia, deprimido ou
com aquela dor no fundo do seu ser, ansioso ao extremo, com muita
vontade e fissura de voltar a usar drogas
(lícitas ou ilícitas), antes de qualquer coisa, fale com alguém.
Procure alguém da sua confiança ou até mesmo ligue
pelo telefone, mas fale, verbalize essa vontade, se abra e procure
entender o motivo que está te levando
ao desejo pela droga.
Resista só por mais um dia, um dia de cada vez. Faça um esforço, vai valer a pena!
"Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal." Mateus 6:34
Saia dos ambientes que possam te induzir ao
consumo. Procure por pessoas que irão te acrescentar algo de útil e que
vão te apoiar. E por último, creia em Deus,
se possível reúna suas forças e ore, peça ao Senhor Jesus que te ajude
nessa hora, abra o seu coração, Ele te ouvirá.
O Tratamento para Dependência Química
A Participação da Família
E o aprender a compartilhar seus medos e
frustrações com as pessoas, por mais simples que possam ser, pode ser a
luz da simplicidade que o iluminará.
Você pode começar compartilhando com sua própria família.
Quantas possibilidades agente perde na família
pensando que sabemos tudo a respeito de nossos filhos, parentes ou pais.
Há muitas boas possibilidades, mesmo
naqueles que estão doentes pelas drogas.
Os dependentes químicos muitas vezes já nem se
lembram mais de quanta coisa boa ainda há dentro deles. Eles já não
acreditam mais nessa possibilidade.
Mas cabe a nós como bons garimpeiros, encontrar o
que há de melhor neles. Veja que o garimpeiro trabalha separando o
cascalho do ouro, mas sempre procurando
pelo ouro.
Há muito cascalho nas pessoas, mas nós devemos
buscar nelas o "ouro", o melhor delas, que elas mesmas já não sabem mais
como encontrar.
A família tem que inspirar esta redescoberta.
Mas se os pais simplesmente optarem por impor as
suas vontades, oprimindo os seus filhos, sem darem chance de que eles
venham a expor o que elas pensam, a
confiança, um fator crucial na luta contra as drogas, será quebrada.
Igualmente os filhos não confiarão em pais que
agem como "bananas", sem ter a mínima condição de guiá-los nesta batalha
pela reabilitação.
A família tem que sim educar, mostrando que para cada atitude nossa há uma consequência.
Todos precisam entender que o consumo de
entorpecentes é a expressão do descontrole emocional. A base da
auto-estima positiva é o amor e o autorrespeito.
Agora o desamor, a incompreensão e o medo levam à frustração, à
insegurança e à baixa-estima.
Temos que ser assertivos, informar, tentar
persuadir, mas sem atacar, sem acusar, sem culpar, sem cobrar o retorno
da nossa dedicação. Sem o famoso "eu fiz
tanto por você fulano, e é assim que você me agradece?!".
Os Grupos de Apoio
E a família precisa saber também que sua atuação é
de fundamental importância na recuperação do usuário, pois a droga
ocupa um espaço considerável na vida de
um dependente. Porém depois que passa o período de abstinência, uma das
coisas mais difíceis para o paciente é preencher este vazio que as
drogas deixam.
Dentre várias ferramentas usadas nas psicoterapias
contra as drogas, podemos citar com segurança os grupos de auto-ajuda
como os
narcóticos anônimos. Uma outra excelente opção seria procurar os CAPS - AD - Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e outras Drogas,
de sua cidade.
Lá você encontrará atendimento para pessoas que
apresentam transtornos decorrentes do uso/abuso e dependência de
substâncias psicoativas
(álcool e outras drogas).
Geralmente o usuário não procura este tipo de ajuda pois acha que isto poderia lhe trazer algum dano à sua imagem.
Entretanto vale ressaltar que na maioria dos
casos, as pessoas acham relativamente fácil manter uma mudança
temporária, dexando de usar substãncias químicas
temporariamente. Mas a manutenção dessa mudança é que se torna
extemamente difícil, se não for acompanhada de atividades e ajuda.
Claro que nas internações em clínicas de
recuperação, poderão ser usados medicamentos para conter a ansiedade,
como o diazepam e etc, em apoio ao tratamento.
Mas trabalhar o controle da raiva e enfrentar questões estruturais, que
estão na base do caráter do indivíduo, através das psicoterapias de
grupo e individual, vai sempre ser
muito positivo.
Medicamentos Utilizados para Dependentes Químicos
- Maconha: Especificamente não há um medicamento que acabe com o vício em maconha. Entretanto, há o rimonabanto, um remédio contra a obesidade, que demonstrou alguma eficácia contra esse tipo de vício.
- Cocaína: Igualmente, não existe um remédio específico para o tratamento da dependência em cocaína. Os anticonvulsivantes topiramato e o pergolide, são os mais comumentes utilizados.
- Heroína: A metadona é um dos medicamentos mais antigos, usados no combate ao vício da heroína. A buprenorfina também age sobre os receptores opióides. Esses remédios devem ser utilizados somente sob supervisão médica, pois também podem ocasionar dependência.
Os Doze Passos Para Deixar a Dependência Química
Uma das palavras-chave que devem fazer parte da
vida de quem deseja deixar a dependência das drogas e do alcoolismo, é a
reconstrução.
Os doze passos dos narcóticos anônimos, que também
se aplicam àqueles que têm problemas com a bebida alcoólica, são uma
forma didática, gradual e passo a
passo de se reconstruir o entendimento de si mesmo, bem como do reparo
nas relações com as pessoas que eventualmente tenhamos magoado.
Não deve ser entendido como algo engessado,
inflexível, pois se necessário, poderemos voltar a um passo anterior
sempre que se julgar necessário, para
melhorar tanto a compreensão, como a execução daquilo que está proposto
na descrição de cada um dos doze passos.
Primeiro Passo
Primeiramente, temos que admitir a nossa
dependência, a adicção, o vício. E que na nossa impotência, não
conseguimos controlar a nossa vida. É o momento de
assumir, de reconhecer que estamos doentes.
Segundo Passo
Aqui temos fé que somente um poder maior, o amor, a
verdadeira amizade, a família e a busca de Deus, pode nos devolver a
sanidade.
Terceiro Passo
Entregamos a nossa vida, o nosso caminho aos
cuidados do Senhor, mesmo sem saber ou conhecer muito sobre Deus.
Confiamos que Ele cuidará de nós.
Quarto Passo
Fazemos aqui uma profunda reflexão sobre si mesmo. Examinamos detalhadamente a nossa vida, as nossas atitudes e o nosso caráter.
Quinto Passo
Confessamos à Deus, a nós mesmos e a outras pessoas que temos falhas.
Sexto Passo
Prontificamo-nos a deixar que Deus renove o nosso ser, removendo e transformando todos esses defeitos em nosso caráter.
Sétimo Passo
Humildemente, chegamos a Deus e o pedimos que Ele nos faça nova criatura, e que remova os nossos defeitos.
Oitavo Passo
Com uma lista de todas as pessoas que prejudicamos, nos abrimos a tentar fazer reparações a todas elas.
Nono Passo
Fazemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que for possível, menos quando fazê-lo possa prejudicá-las ou a outras.
Décimo Passo
Continuamente fazemos reflexões sobre nós mesmos, e reconhecemos quando estamos errados.
Décimo Primeiro Passo
Buscamos a Deus constantemente em oração, e
pedimos a Ele que nos ajude a compreender a sua vontade, e que Ele nos
ajude a fazer a sua vontade.
Décimo Segundo Passo
Tendo experimentado um despertar espiritual, como
resultado destes passos, procuramos levar esta mensagem a outros adictos
e praticar
estes princípios em todas as nossas atividades.
FONTE:
http://www.rudecruz.com/estudos-biblicos/dependencia-quimica/a-dependencia-quimica-e-alcoolismo-suas-palavras-tem-poder.php
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