Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

12 de abril de 2014

Racismo e preconceito não vêm da igreja e sim do Darwinismo social

Racismo e preconceito não vêm da igreja e sim do Darwinismo social

Por Marisa Lobo

Muitos ideologistas hoje tentam manipular opiniões de forma a fazer a sociedade acreditar que o racismo e outras formas de preconceito nasceram dentro da igreja. Tentam imputar a nós, cristãos, os crimes cometidos por dementes ao longo da história, em uma tentativa desesperada de desconstruir o cristianismo em sua essência, que é o amor ao próximo.

Vamos então explicar de onde vem o tal racismo e o preconceito contra a humanidade de fato, e desconstruir esses ativistas mentirosos que deturpam a história usando a mídia para alienar a população e propagar o ateísmo com base na desconstrução da fé cristã.

Vamos aos fatos:

Embora Darwin não tivesse propriamente dito que suas teorias eram adaptáveis à sociedade, seus seguidores, dominados por seus pensamentos, criaram o Darwinismo Social que foi e é responsável por respaldar as atrocidades cometidas por ditadores malucos por toda a história da humanidade.

Darwinismo Social – é a tentativa de se aplicar o darwinismo nas sociedades humanas. Descreve o uso dos conceitos de luta pela existência e sobrevivência dos mais aptos, para justificar políticas que não fazem distinção entre aqueles capazes de sustentar a si e aqueles incapazes de se sustentar. Esse conceito é muito usado no contexto da competição entre os indivíduos no Capitalismo Laissez-faire; mas motivou, de forma similar, as ideias de eugenia, racismo, imperialismo, fascismo, Nazismo e na luta entre grupos e etnias nacionais.
O termo foi popularizado em 1944 pelo historiador americano Richard Hofstadter, mas atualmente, por causa das conotações negativas da teoria do darwinismo social, especialmente após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, poucas pessoas se descrevem como social-darwinistas, e o termo é geralmente visto como pejorativo.
Portanto, é um absurdo essa militância ideológica de gênero e de cultura de morte tentar, de forma compulsória, atribuir ao cristianismo estas atrocidades.

Todos os pensamentos racistas, fascistas e nazistas encontraram voz não na igreja, e sim no darwinismo social. Ele sim foi e é o vilão da história; até mesmo o comunismo de Marx e Angel foi norteado pelo darwinismo e não pelo cristianismo, pois eram cristãos no inicio, mas se revoltaram contra Deus e serviram ao Darwinismo, por este se contrapor à fé naquela época.

A idéia sempre foi de destruir o Deus dos cristãos e dos Judeus. A verdade é esta, revelada através não somente através da Bíblia, mas também da história da humanidade. Chega de mentiras e de desonestidade intelectual.

Para esse pensamento, a sociedade humana estaria divida em raças superiores e inferiores, é este o pensamento daqueles que defendiam e defendem a superioridade racial, e não do Cristianismo que sempre defendeu o amor e a igualdade.

No século XIX o domínio era dos europeus. Para este pensamento, os europeus eram brancos, portanto superiores, daí se explicam a escravidão e as diferenças sociais e raciais desta época, que dominava insanamente a sociedade.

Esses que se acham “superiores” dominaram todos os povos que por ventura julgavam inferiores a eles. Todo esse domínio nasceu, então, por causa de um pensamento: o pensamento do darwinismo social, inspirado em Darwin e não no Salvador da humanidade, Jesus Cristo, como insistem em afirmar.

Para os darwinistas sociais, dominar os mais fracos era uma espécie de seleção natural da espécie.
“Hoje, esclareço que somos de uma mesma raça e não de raças diferentes como defendiam os darwinistas sociais psicopatas, diga-se de passagem”.
A sociopatia desses darwinistas era tanta que chegaram a criar o “Museu da Antropologia”. Capturavam negros e os colocavam em verdadeiros zoológicos humanos, reconstruíam as casas dos negros que eles chamavam de habitat natural, e esses tais homens superiores visitavam esses zoológicos para observar o que eles chamavam de raças inferiores. E isso aconteceu na pós-revolução francesa, a tão chamada revolução da igualdade, que matou milhões de seres humanos usados para garantir a superioridade dos chamados defensores dos direitos humanos. Quanta hipocrisia. Isso esses ativistas ideológicos “falaciosos” não contam, por quê?

Dentre tantas aberrações do Darwinismo Social está a chamada “antropologia criminal”, que atribuída a caracteres físicos e cor da pele a tendência a cometer crimes, como se o crime fosse genético, e as características físicas os denunciassem.
“Vale lembrar que, graças a essa ideologia maluca seguida por psicopatas sociais que odiavam a Deus, ainda hoje os negros e índios são os mais perseguidos pela cor de sua pela. E isso não por causa da Bíblia Sagrada, que ensina a amar as diferenças, e sim pelos seguidores do Darwinismo Social. A verdade tem que ser dita.”
Muitos policiais do século XIX e do século XX achavam que o crime era uma coisa, digamos, genética. (Vão assimilando os absurdos que os ativistas e artistas não contam).

Estes pensamentos endossaram as atrocidades de Hitler, que matou milhões de judeus encontrando nessa teoria uma voz de respaldo para seus crimes. Hitler, de origem cristã, se rebelou contra Deus e assumiu sua personalidade doentia psicopática encontrando na teoria do Darwinismo Social um aval para cometer tantos crimes contra a humanidade.

Outro conceito doentio que também está ligado a esta teoria é o conceito de “Eugenia”, a louca ideia de aperfeiçoar a raça humana. Ou seja, que o ser humano superior pudesse fazer uma intervenção, aperfeiçoando os seres humanos que julgava serem inferiores.

Imediatamente pensamos no nazismo, que foi o máximo da eugenia. Hitler tinha o ideal do que seria um homem perfeito, um homem belo; e pela destruição visava construir esse homem, essa raça perfeita. Por causa desses pensamentos darwinistas, é que Adolf Hitler perseguiu, matou e torturou milhões de judeus, asiáticos, negros, índios e outros seres humanos que ele acreditava, em sua mente doentia, que eram inferiores a ele.

Não foi o amor e a fé em Deus (Cristianismo) que gerou e criou o preconceito, mas sim o ódio que encontrou forças e respaldo em uma teria que se contrapunha claramente, e de forma violenta nesta, época a Deus. Essa teoria veio com o darwinismo (darwinismo social).

Outros exemplos que servem para mostrar como a essa ideologia darwinista social deu origem a atrocidades:
  • Em Esparta as crianças com deficiência e aqueles considerados inaptos para trabalhos eram atirados nos penhascos porque, não serviriam para batalha.
  • No Brasil no século XIX trouxeram muitos imigrantes italianos e franceses pensando em aperfeiçoar a raça brasileira, o racismo era política de Estado.
  • Nos Estados Unidos:
  • Na Carolina do Norte, antes de Hitler no começo do século 20, chegou-se a criar uma lei que esterilizavam crianças com QI abaixo de 70.
  • Na Virginia chegaram a fazer leis para esterilizar pessoas surdas, mudas e cegas. Segundo eles mesmos, isso seria para melhorar e aperfeiçoar a raça e a sobrevivência dos homens americanos.
Quando Hitler surgiu, ele se inspirou no grande passado de norte americanos, italianos e franceses. Ele e outras aberrações humanas se inspiravam na teoria ideológica do darwinismo social e não na Bíblia sagrada, não na fé cristã.

Quando vemos estes ditadores ideológicos e mentirosos desconstruindo nossa fé e imputando crimes contra a humanidade a Deus, nos revoltamos, mas nunca encontramos voz na mídia, porque ela faz parte dessa desconstrução da nossa fé, por sermos a favor da vida.

A história conta, e não há como negar que a maioria das atrocidades não foram cometidas em nome da igreja, e sim do pensamento darwinista social. Este sim respaldou e deu voz aos demônios interiores desses psicopatas que usavam a religião para encobrir suas atrocidades; mas a usavam apenas como máscara, quando na verdade quem comandava não era a igreja e sim o pensamento darwinista. Este sim foi e é o mentor das atrocidades, usado por todos os lunáticos assassinos da história. Hoje, o mesmo pensamento é usado por assassinos de reputação.

Nosso Deus não tem nada a ver com esses atos desumanos e preconceituosos ou com crimes cometidos contra a humanidade. Deus está sendo desconstruído por seguidores do darwinismo social que não acreditam em Deus, homens que viram e veem nessa teoria da evolução social um aval para que suas mentes mais dominadoras e perigosas cometam atrocidades. E como “boas” mentes perigosas, tentam manipular o social e a história atribuindo a Deus e seus seguidores esses atos desumanos.

Tudo é estratégia para atribuir a Deus as atrocidades cometidas por homens que não acreditam Nele. Mas Deus tem nos dado entendimento para revelar a verdade.

Em qualquer livro de história da sociologia leia sobre o darwinismo social e você poderá confirmar o que escrevi aqui. Eu só sinto que poucos escutem, e que a desonestidade intelectual de muitos não suporte a verdade e os faça querer viver de fábulas inventadas por eles mesmos. Isso mostra como a humanidade intelectual está desgastada e construindo suas teorias e ideologias em cima mentiras, e não de fatos históricos verdadeiros.

A verdade é essa; doa a quem doer.

Para todos nós, deixo um trecho da Bíblia que ilustra essa mentirada toda:

1 Timóteo 4:1-2: Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência.



Marisa Lobo
Psicóloga pós-graduada em filosofia de direitos humanos, e saúde mental. E Cristã com a Graça de Deus.

Fonte:
Evolução. [S.l.]: Artmed, 2006. ISBN 85-363-0635-1
www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/sociologia.pdf
www.profdomingos.com.br/explorando_ensino_volume_15.pdf
Leonard, Thomas C. (2009) Origins of the Myth of Social Darwinism: The Ambiguous Legacy of Richard Hofstadter’s Social Darwinism in American Thought Journal of Economic Behavior & Organization 71, p.37–51
www.youtube.com/watch?v=9PPaQEeVlco

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