Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. (Colossenses 2:3)

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.(Efésios5:6)
Digo isso a vocês para que não deixem que ninguém os engane com argumentos falsos. (Colossenses 2:4)

29 de janeiro de 2011

A FOFOCA E ALGUNS DE SEUS RESULTADOS

Não é de hoje que o mexerico faz sucesso entre os “servos da carne”. Essa prática miserável já existia desde tempos remotos: "As palavras do linguareiro são como doces bocados” (Pv 18.8). A curiosidade detetivesca pela vida alheia fascina muitas pessoas, e pior, algumas sabem que é pecado fofocar, mas, mesmo assim, continuam fazendo. Elas estão envenenadas por Satanás, ou seja, estão caminhando para a perdição!
 
A fofoca entristece o Espírito Santo de Deus. Deus não fica satisfeito em ver alguém, que se diz cristão, promover intrigas entre irmãos (Ef 4.30).

A intriga é produto de quem é do Maligno: “Todos os que me aborrecem murmuram contra mim; contra mim imaginam o mal” (Sl 41.7).

A fofoca é sinal de perversidade: “O perverso levanta a contenda [fofoca]” (Pv 16.28).

O intriguista quebra laços de amizade: “O difamador separa os maiores amigos” (Pv 16.28).

O fofoqueiro está em pecado diante de Deus: “Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu não sej a achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos” (2 Co 12.20).

O mexeriqueiro, caso não se arrependa, irá para o inferno! “Ficarão de fora os cães, e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. Quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis... e aos fornicadores... e todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte ” (Ap 22.15; 21.8).

Qualquer tipo de conversa que rebaixa o semelhante deve ser extirpada do meio do povo de Deus. Caso haja menção de delitos ou agravos do próximo, deve-se ser feito apenas com o fito sincero de ajudá-lo, bem como proteger outras pessoas; caso contrário, Deus pedirá conta de tudo (Rm 14.12). Ele não tem o culpado por inocente! (Na 1.3)

O Espírito Santo, pelo apóstolo Paulo, dá-nos a receita: “Sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns ao outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Ef 4.31). “Sem lenha, o fogo se apagará; e, não havendo maldizente, cessará a contenda” (Pv 26.20).

Meditemos, com seriedade, no que foi falado. Deus nos oriente em tudo (2 Tm 2.7).

João Paulo M. de Souza
http://joaopaulomsouza.blogspot.com


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